Agora Aqui Ninguém Precisa de Si

Agora Aqui Ninguém Precisa de Si Arnaldo Antunes


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Agora Aqui Ninguém Precisa de Si





“Recuerde”, diz a placa imperativa em espanhol, enquanto o retrovisor do automóvel mostra o que já ficou no passado. “Eu tenho uma coleção de esquecimentos/ e apenas duas mãos pra ver o mundo”, lamenta o “super-homem submisso” que não alcança o ritmo dos acontecimentos. Resta observar coisas mínimas como uma formiga ou imensas como o universo e seus astros.
O tempo e o espaço, a insignificância e a morte são os principais temas deste volume de inéditos de Arnaldo Antunes, que oscilam entre o humor e a desilusão. Alternando poemas em verso e visuais, fotografias e “prosinhas”, a obra é marcada pela pluralidade, pelo registro pop e pela sonoridade, tão próprios ao artista, que assina também o projeto gráfico. Um diálogo sensível e desafiante com o homem contemporâneo.


Poemas, poesias

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on 13/10/23


Não vou enrolar nessa resenha, acho que já tive minha cota de resenhas negativas para a poesia contemporânea.  A maioria desses poemas não dá para entender de jeito nenhum. É como se eu escrevesse algo do tipo "porta por fora casa de quem mora foi embora e se demora" e pedisse para alguém tentar tirar leite de pedra e dar significado ao que escrevi. Simplesmente não faz sentido. Se você não sabe jogar com palavras, pelo menos pratique antes de tentar. Uma coisa que não entendo é o po... leia mais

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Yasmin
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aidastockler
editou em:
11/06/2015 16:04:16

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