Jane William, jovem escritora, brasileira, nascida em São Paulo, sempre admirou a boa leitura, quando adolescente foi introduzida às leituras mais elaboradas. Apreciadora dos poetas William Shakespeare e John Donne foi fácil para ela mergulhar em si mesma, fugindo da inflexibilidade e o rigor que a realidade nos impõem como conduta. Nesse sentido, a jovem propensa à escritora, guiada por tamanha inspiração, vê-se inclinada a começar seus primeiros esboços na arte de misturar realidade com a fantasia. Inevitavelmente, logo descobre as românticas escritoras, Jane Austen, Emily Bronte e Marion Eimmer Bradley e se apaixona por romances de época.
Em sua vida adulta, Jane mergulha no mundo do escritor J.R.R. Tolkien, a quem classifica como gênio, deixando explícito sua admiração pelo autor, citando seus feitos em sua primeira obra fantástica.
Uma particularidade marcante da autora é a leveza, misturada a toques humorísticos, com que aborda temas polêmicos, como a igreja e seus dogmas, a sexualidade na adolescência, a fé raciocinada, a ciência, a imortalidade da alma e a espiritualidade.