Com a ajuda de seu fiel escudeiro, um herói jovem, simpático e determinado, revive o encanto das histórias da época de ouro da cavalaria medieval, na eterna cruzada do Bem contra o Mal.
Sou muito devedor da imaginação de Lúcia Machado de Almeida. Aos 8 anos, li “O Caso da Borboleta Atíria”, que me deixou transido de medo. Foi a primeira vez que experimentei de fato a magia da Literatura: como era possível que ler aquela sequência de palavras impressas me provocasse emoções tão intensas?
Repeti a dose com outras duas histórias de suspense da mesma autora (todas publicadas na maravilhosa Coleção Vaga-lume): “O Escaravelho do Diabo” e “Spharion”. Quando li “As Aventur...
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