"Sabe que sou o homem menos pontual que há neste mundo; entre os meus imensos defeitos e as minhas poucas qualidades, não conto a pontualidade, essa virtude dos reis e esse mau costume dos ingleses."
Peço licença ao Djavan por parafrasear uma de suas canções mas nada define tão bem este livro do que este trecho de música.
José de Alencar com certeza acordou depois de uma noite enlouquecida de amor com a mulher amada, abriu a janela provavelmente portando uma caneca de café em sua mão, o sol ainda por raiar como linha fina que rompe o horizonte, o silêncio somente interrompido por alguns passarinhos que mesmo longe eram possíveis de se ouvir e pensou que tal se eu escrever um livro...
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