É possível, no jornalismo, recuperar a tradição da boa narrativa? Resgatando a escola do bom texto e transmutando-a para uma proposta inovadora? É possível informar ao leitor, emocioná-lo, fazê-lo “pensar” e “sentir” a extraordinária, desafiadora e difícil etapa atual da humanidade, em que cada um de nós é pressionado a refazer a cada instante o que sabe da realidade externa e do seu fabuloso, mas pouco conhecido mundo interior? Este livro-reportagem é uma resposta prática a essas questões.