O Ser e o Nada é um "tijolo" que poucas pessoas leram. É enfadonho como qualquer tratado de ontologia. Mas tal obra possui um diferencial. Foi escrita pela pena de um dos maiores filósofos do século XX em plena 2º Guerra Mundial e sob ocupação dos nazistas. Torna evidente que a questão "Quem somos?" não pode ser respondida através dos nossos papéis sociais, pois o que fazemos diante da sociedade ou do olhar do próximo é tão fragmentado e relativo ao ponto de tornar insuficiente a criaç...
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