Em 1977, em entrevista ao JB, Roland Barthes disse que "O amor - ou a condição amorosa, os sentimentos amorosos (...) é algo ao mesmo tempo muito presente no mundo e inteiramente demodé para a intelectualidade. Esta foi uma das razões, talvez a razão fundamental, objetiva, pela qual eu quis me interessar pelo assunto."
Este livro, portanto, é mais fruto de uma rebeldia criativa (transgressão) do que uma disciplina curricular (norma).
O livro devolveu ao discurso amoroso a sua pessoa fundamental, que é o eu, pondo em cena uma enunciação e naõ uma análise.
Ensaios / Filosofia