Assim como Diógenes foi visto procurando, com uma lanterna acesa, um homem, podemos ver Virginia Woolf procurando com um lápis aceso, iluminando uma folha de papel em branco, ouvidos que saibam ouvir, não com os olhos, mas com a imaginação. Nessa esfera da alma, não há limites, sendo os muros apenas trampolins para a escritora. O que se apreende do tornado de seus registros? A sede pela convulsão das emoções, por fechaduras que só podem ser tocadas, depois de encontramos chaves, marret...
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