Naquela casa, o menino - que levava o nome do pai - vivia atrás das portas, de onde ouvia as infindáveis discussões acerca de uma tal banda de jazz, da qual seu Eduardinho fazia parte, a Pinhal Jazz. "Jazz", "jaze", "jazer", "ele jaz em paz" eram palavras e frases dispersas, que faziam parte das conversas diárias ali, e que eram um quebra-cabeça sem fim para ele.