Delinquência juvenil, internações psiquiátricas, tentativas de suicídio, anos e anos se dedicando a infernizar a vida alheia. Após muito tempo andando sem rumo na vida, Jim Knipfel, aclamado pelo New York Times por seu “humor negro perverso”, conclui, em A Arte de ser Desagradável, com altas doses de piadas de mau gosto e teor alcoólico elevado, que não vale a pena passar a vida sendo um imbecil.
Apesar de todo o vandalismo, dos furtos, da tentativa de incêndio criminoso e das brincadeiras cretinas, Jim Knipfel não se arrepende de nada do que fez (exceto talvez ter recusado o trabalho de dublagem para um comercial de fraldas geriátricas). Muito pelo contrário. São experiências como essas que o fazem ser um fenômeno de vendas e de crítica em todo o mundo.
“Uma obra-prima aparentemente inofensiva… um livro de memórias sutil e inesquecível.” (New York Post)