Uma mulher tem a morte prevista num jogo de búzios. Na manhã seguinte é encontrada com o pescoço cortado e a boca cheia de folhas de manjericão. Desvendar o homícidio, com aspectos de sacríficio religioso, é a tarefa do delegado Tiago Paixão, que acaba se embrenhando na rotina e nos costumes de um terreiro de candomblé.
Um segundo crime com as mesmas referências supostamente religiosas faz com que o assassino fique conhecido nos jornais como o Sacrificador. Logo surgem imitadores, desencadeando-se uma onda de violência na cidade. Enquanto o delegado Paixão se vê pressionado pela imprensa e por seus superiores, uma guerra santa à brasileira está prestes a estourar.