O livro discute os processo de constituição e desagregação da sociedade escravocrata rio-grandense, vistos a partir da situação social que o negro nela assumia. Escrito originalmente em 1962 como tese de doutorado, o livro faz um abrangente estudo do sistema escravocrata do Sul do país, demonstrando que os limites da divisão social do trabalho na escravidão geraram um capitalismo incompleto, incapaz de competir num contexto de concorrência internacional, responsável direto pelo atraso econômico e social do Brasil.
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