Carta Branca, livro de estreia de Juliana Bernardo, traz nos versos firmes a leveza de uma sinceridade cortante. Ana Rüsche já anuncia no prefácio que o leitor irá se deparar com um “universo tortuoso e tão claro, tão nítido em seus contornos.” Espontaneidade e clareza, obscuridade e mistério delineiam com harmonia os versos e as imagens do livro.