O momento havia chegado.
Levantou-se cuidadosamente e foi até o quintal apanhar o machado que estava recostado sob o pé de pitomba. Trouxe-o para dentro de casa e o escondeu sob a cama do seu quarto.
Voltou à sala, para certificar-se de que as mulheres continuavam dormindo. Retornou ao quarto, pegou o machado e voltou novamente à sala.
Olhou mais uma vez para a tia e para a prima. Aproximou-se com cautela e cuidados para não fazer barulho. Segurou com firmeza o cabo do machado.
O relógio marcava 15:50.