“...Esta obra é composta de tal forma que, hábil, na aparência sincera, podemos viver e descobrir as intenções do autor nos relatos aparentes cotidianos do mundo moderno, que surgiram de uma mente à lá Guy de Maupassant —, comprove em “Giro da Morte” ou em “Eu morri faz tempo”. Quando me deparei com “Essa rua que é minha e é de todos" —, fiz a junção do primeiro livro do autor e simplesmente pensei: estou diante de um mestre permanente do relato curto...” - palavras de José Oliveira