Após 13 anos de casamento, Annabelle e Jeff descobriram que “já não estavam mais tão afim um do outro”. Porém, em vez de seguirem a sabedoria popular e se separarem, o casal encontrou um meio de permanecer junto: acabar com a intimidade e competir para ver quem cria melhor os filhos.
A crônica deste intenso – e, por incrível que pareça, amoroso – relacionamento expõe, com sinceridade e cinismo, o melhor e o pior da vida com duas escovas de dentes. O humor cru e (in)apropriadamente brilhante do livro promete causar risadas nos indivíduos mais bem-casados, ao mesmo tempo em que instiga o terror no coração de cada pessoa solteira que está pensando em embarcar na grande aventura nupcial.
Nesta biografia comovente e hilariante, Annabelle e Jeff provam que, em um casamento, tudo o que você precisa é amor – além de uma boa dose de reclamações, codependência e vinho tinto.
MORAR JUNTO
Ele diz: “Depois de poucos dias da chegada de Annabelle, me tornei muito consciente do fato de que ela exigia solidão e tinha os hábitos domésticos de um animal selvagem.”
Ela diz: “O cara tinha um radar de nudez. Quando eu tirava a roupa, mesmo que por um segundo, ele ficava na minha frente, vibrando como se tivesse conseguido ingressos para o jogo de beisebol.”
SEXO
Ele diz: “Quero transar todos os dias, mas Annabelle só quer uma vez por semana. Então, chegamos a um acordo — transamos uma vez por semana.”
Ela diz: “Jeff diz que falar de dinheiro antes do sexo é broxante. Eu lembro a ele que falar disso só é broxante quando a conversa é sobre não ter dinheiro. Falar de dinheiro quando se tem muita grana é excitante.”
GRAVIDEZ
Ele diz: “Pelo amor de Deus, tudo que eu queria era transar um pouco sem camisinha; e agora estávamos prestes a trazer uma nova vida ao mundo!”
Ela diz: “Minha bunda crescia tanto quanto uma franquia do Starbucks. Para onde quer que eu olhasse na minha cintura, lá tinha mais um pouco de bunda crescendo.”