Milhares de anos depois do anúncio da existência do continente perdido da Atlântida, feito pelo filósofo Platão, a história ainda é considerada como imaginária em pleno ano de 2012, principalmente pelo cético e crítico jornalista Ivan Braga. Este ceticismo começa a ser abalado depois que Ivan é contratado para realizar um documentário em plena mata. O jornalista nem suspeita da real intenção de seus patrocinadores - dirigentes de uma organização esotérica secreta mundial.
“Confesso que eu era bastante cético. Diziam que os guaranis são descendentes dos atlantes e que construíam pirâmides para harmonizar o planeta. Inicialmente, fiz o trabalho por dinheiro. Mas, coisas como um índio vestido de terno portando uma cruz esquisita no peito, mitos sobrenaturais indígenas semelhantes aos contos europeus e histórias fantásticas sobre Atlântida, guaranis e o poder das pirâmides abalaram minhas convicções. Depois de enfrentar na selva índios hostis, traficantes e a ira de um general, parece que fui ‘iniciado’ dentro de uma pirâmide no meio mato. E ainda conheci minha amada”, disse o jornalista Ivan Braga.