Da parede do suposto laboratório de vidro, um braço de cristal de aparência grotescamente ergométrica surge e, muito leve e delicadamente, puxa o jovem Morcego de dentro do invólucro.
Mantido "vivo", desprovido de cérebro ou qualquer outro órgão, o ventre que um dia pertencera a um Morcego fêmea agora é uma experiência ousada, mescla de tecidos sintéticos e orgânicos.
Assim, nasce o último Aike na Lua dos Eternos.
Informações: http://www.sagakimera.com.br/2010/10/morcegos-kimera-o-conto-dos-morcegos.html