Nas décadas de 50 e 60, os pais eram conservadores, mantendo o padrão de supridores financeiros e, as mães, figuras maternas de caráter estritamente doméstico. Nos anos 70 e 80 eles decidiram abrir as comportas da liberdade para os filhos. E logo uma geração de jovens sem limites desafiou os pressupostos dessa liberdade, perdendo a direção e o sentido necessários ao rumo dos acontecimentos.
Chegamos aos anos 90 com a mulher fora de casa, trabalhando tanto quanto o homem, e impondo ao sexo oposto um reajuste comportamental que o levasse a não se preocupar apenas com o dinheiro para manter a casa, mas com as emoções dos filhos e o bem estar dos mesmos.
Por isso tudo, fui motivado a escrever. Senti-me no dever de publicar minhas experiências como pai, cotejando-as com as teorias mais aceitas para substanciá-las.