A máquina do poeta

A máquina do poeta Nelson Cruz


Compartilhe


A máquina do poeta





Itabira do Mato Dentro, Minas Gerais, 1926. Carlos Drummond de Andrade quer rasgar seu caderno de poemas. Ele não nascera para escrever,confidencia em carta a Mario de Andrade. O poeta está em crise. Mas o amigo o anima a trabalhar. E complementa: “Você jamais esquecerá que no meio do caminho tinha uma pedra”. Inspirado em poemas e cartas, este novo livro de Nelson Cruz explora as sombras do ato de criação e presta uma belíssima homenagem à amizade, a partir da correspondência de dois grandes nomes da literatura brasileira.

Edições (1)

ver mais
A máquina do poeta

Similares


Estatísticas

Desejam1
Trocam2
Avaliações 4.5 / 7
5
ranking 71
71%
4
ranking 14
14%
3
ranking 14
14%
2
ranking 0
0%
1
ranking 0
0%

29%

71%

Gui Magalhães
cadastrou em:
15/02/2013 15:09:01

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR