Desde o momento em que ela deitou-se no meu ombro quando terminamos nosso último prazer juntos e ela ameaçar me dizer ter medo de aquela alegria poder acabar-se, até o momento de nos despedirmos na rodoviária. Meio vagamente e meio desordenadamente também as outras coisas desse intermezzo: coisas banais do cotidiano, detalhes quase insignificantes, beijos, carinhos, nossa brincadeira de mãos cruzadas e as palavras vindas da tv a reverberarem na minha cabeça.