Nessa obra a autora fala com propriedade e maestria sobre o doce e o amargo da vida, coisa de quem já chorou e riu muito. E lançando um olhar atento à tudo, fez a árdua, porém bela opção pelo aprendizado. O sofrimento em si não é garantia de maturidade, porque viver as dores que a vida nos traz não é opcional. Mas escolher como vivê-las e o que fazer com cada uma delas é que faz toda a diferença.
É gratificante ver o poder da superação, assistir ao vôo de uma fênix ressurgindo das cinzas, triunfante. Tudo isso nos enche de esperança.
E ela, a esperança, foi o alimento que trouxe a autora até aqui, provando que o que nos mantém vivos é a capacidade de sonhar, de sempre buscar por algo ainda que nada nos pareça favorável.