Os funcionários da embaixada americana em Paris são barbaramente assassinados. A CIA, que em 2363 é um órgão independente do poder público, afirma ter provas de que a operação foi arquitetada por pessoas ligadas ao governo francês. O povo americano pede uma ação enérgica do governo, mas este não pode confiar cegamente na CIA.
Então, para responder a pergunta "Tem a CIA, ou qualquer organização governamental, envolvimento no atentado à embaixada americana em Paris?" é contratada, sem que o presidente saiba, Gloria Sanson, uma prostituta que tem a rara habilidade de ler mentes. Sua missão, vasculhar a mente do diretor da CIA e sobreviver para contar o que viu. Há vinte anos no ramo, confiando na sua experiência e sorte, ela aceita o trabalho sem saber de um pequeno detalhe: é uma missão suicida.