1- Fundamo-nos no texto da Copilaçam de 1562 e nas edições críticas existentes;
2 - Evitando a atualização da peça, procuramos substituir um ou outro termo por sinônimos ou dar um breve arranjo à passagem, visando à inteligência imediata por parte do leitor ou do espectador.
3 - Os versos em que tais alterações foram introduzidas reaparecem na sua integridade, em notas no final de cada peça.
4 - No caso em que as versões críticas não satisfazem a compreensão do texto, adotamos outras versões ou critério pessoal, sempre atendendo à clareza imediata da passagem.