Desconectada nasce de meus lampejos, quase poéticos, quando a moral e a vergonha não fluíam mais, ou com menos frequência, em minha vida. Desconectei daquilo que estava imposto, arraigado, quebrei conceitos, desconstruí e fui vadiar.
[...] Então foi como se um portal se abrisse e eu conseguisse enxergar a Lilian pela primeira vez, a cada poema, a cada verso eu sentia que ela falava para mim, falava de minhas próprias duvidas, dores e vontades de mudar, de transgredir, de gritar na cara de quem me desamou que não preciso de falsas moralidades, nem sentimentos sem sabor, cores desbotados em fotos coladas no velho espelho do banheiro.
Como a Lilian eu notei precisar de algo novo, algo que me tire do casulo, ...
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