O sal é um dom

O sal é um dom Mabel Velloso


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O sal é um dom





“Fomos, somos abençoados, nós, filhos de Mãe Canô e Pai Zeca, acolhido nessa mesa, nesse beijo, nesses sabores. Nossa Senhora da Purificação abençoando a alegria no sereno do Recôncavo baiano. Todo dia boa comida! Aprendemos aí, todos os gostos, paladares, prazeres para toda vida.” - Maria Bethânia

O saboroso livro de Mabel Velloso (...) nos dá não apenas uma “crônica culinária” nostálgica de uma família estruturada nos padrões brasileiros do Recôncavo baiano.
Nessas receitas de Mãe Canô, encontramos uma das vertentes da tradição culinária da Bahia (...), as estranhas misturas de azeites e pimentas, cristalizadas num fazer secular, a comida do cotidiano do Recôncavo baiano, marcada pela tradição do índio, do português e do africano.

Aí estão as sopas e os ensopados; as frigideiras e os bifes; as moquecas, o sarapatel e a maniçoba. E, ainda, a numerosa doçaria recriada nos bolos e nas cocadas. “O sal é um dom”, diz com sabedoria Dona Canô. O “tempero divino”, como o chamavam os antigos gregos, tem que ser um “dom”. Na medida certa. O sal é um dom.

Biografia, Autobiografia, Memórias / Culinária e Gastronomia

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