A Primeira e Última Liberdade

A Primeira e Última Liberdade Krishnamurti


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A Primeira e Última Liberdade





O que exatamente Krishnamurti oferece? O que é isso que podemos aceitar, mas que provavelmente optaremos por rejeitar? Não é, como vimos, um sistema de crenças, um catálogo de dogmas, um conjunto pronto de conceitos e ideais. Não é liderança, nem meditação, nem orientação espiritual, nem mesmo um exemplo. Não é um ritual, nem uma igreja, nem um código; não é um soerguimento de ânimo, ou qualquer forma de falatório que nos inspire. Apenas uma conscientização que não faz escolhas pode nos levar à não dualidade, à reconciliação dos opostos, em total compreensão e total amor.”
Trecho do prólogo de Aldous Huxley, filósofo e escritor britânico, autor de Admirável mundo novo.
Krishnamurti é considerado um dos maiores pensadores do século XX. Eleito pela revista Time um dos cinco santos do século XX, ele compartilhou sua sabedoria por meio de livros e palestras que influenciaram milhões de pessoas no mundo todo. Jiddu Krishnamurti nasceu na Índia em 1895 e a partir dos treze anos de idade passou a ser educado pela Sociedade Teosófica, mas logo revelou-se um instrutor descompromissado e inclassificável, cujas palestras e escritos não estavam vinculadas a nenhuma religião específica, não sendo do Oriente nem do Ocidente, mas para o mundo todo. Repudiando com firmeza a imagem messiânica, em 1929 dissolveu dramaticamente a grande e rica organização que havia sido criada à sua volta em 1911, a Ordem Internacional da Estrela do Oriente e declarou ser a verdade "uma terra sem caminhos", à qual nenhuma religião formalizada, filosofia ou seita daria acesso.
Em A primeira e última liberdade, Krishnamurti discorre sobre os mais variados temas, como a solidão, o amor, a morte e o tempo. Ao responder a perguntas feitas por pessoas comuns, ele ajuda a compreender os motivos e as origens dos medos, dúvidas e conflitos por que passam os seres humanos. Neste livro, está o cerne do pensamento do autor: a rejeição da obediência cega a doutrinas, religiões organizadas e gurus, que dizem o que deve-se ou não fazer. Para o escritor e mestre espiritual, a liberdade do pensamento é o fundamento para se alcançar a verdade. Por isso, segundo Jiddu Krishnamurti, a “primeira e última” liberdade só poderá vir do autoconhecimento, que é o princípio da sabedoria.

Esoterismo / Literatura Estrangeira / Religião e Espiritualidade / Autoajuda

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Resenhas para A Primeira e Última Liberdade (1)

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Pega tudo o que vc sabe. Agora deixa de lado e vai
on 5/1/23


A Primeira e a Última Liberdade, de Krishnamurti, é um livro bem forte, contestador, que leva o caminho do autoconhecimento para um outro lugar.?Eu diria que, na busca por livros que ajudem a nos trazer presença e ferramentas de autoconhecimento, esse seria um livro de alguns degraus acima do que alguém que está começando nessa senda.?Esse livro pegou muitos conceitos que eu tinha como importantes pra mim, e jogou ladeira abaixo, questionou muitas afirmações que eu me fazia, resumindo... leia mais

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Dorly Neto
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Bruno.Brauer
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01/01/2020 08:20:04

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