"(...) A leitura desse relato é o contraponto do drama vivido, no Rio dos anos 80, por Mariana e também sua irmã mais nova. Mariana carregando a saudade de um jovem namorado, desparecido político, e sua irmã esmagada por um marido opressor. (...) Como a opressão e o ódio impedem que os amores sejam vividos, as despedidas não foram seladas. E os mortos continuam vivos."