Embora nunca tenha entendido completamente o amor de Brandon por Marianne – faço parte da turma que acha que ela francamente não o merecia – a terna e silenciosa dedicação do coronel sempre me encantou. Assim, foi com certa ansiedade que me lancei à leitura desse volume, esperando adentrar um pouco da carapaça do homem.
Surpreendi-me, logo de início, ao perceber que a narração começa não da chegada das Dashwood à vizinhança, mas da juventude de Brandon, antes de ele entrar no exército...
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