No primeiro grande romance social brasileiro, Jerônimo é bom de porrete; Firmo maneja a navalha; Rita Baiana, Pombinha, o inútil Libório e as lavadeiras vão vivendo como podem no cortiço do João Romão. E Romão cada vez mais rico, olhando as janelas elegantes do sobrado do vizinho, sonhando grandeza. Só precisava resolver o que fazer da pobre Bertoleza.
Literatura Brasileira / Ficção