Vermelho Amargo

Vermelho Amargo Bartolomeu Campos de Queirós
Bartolomeu Campos de Queirós




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O primeiro livro pela Cosac Naify de um dos maiores expoentes da literatura infantojuvenil brasileira não poderia ser mais um. Vermelho amargo revela uma face diferente do escritor Bartolomeu Campos de Queirós, e o insere definitivamente na literatura brasileira, para além de classificações. Um narrador em primeira pessoa revisita a dolorosa infância, marcada pela ausência da mãe substituída por uma madrasta indiferente. Vemos os irmãos, filhos de um pai que não larga o álcool e de uma madrasta que serve em todas as refeições fatias cada vez mais finas de tomate, desenvolverem diversas anomalias para tentar suprir a ausência de afeto e a saudade da mãe: um come vidro, a outra não larga as agulhas e o ponto cruz. Numa espécie de contagem regressiva, o narrador observa seus irmãos mais velhos irem embora de casa. A prosa memorialística vale a pena, no entanto: afinal, "esquecer é desexistir, é não ter havido".

Neste depoimento de inspiração autobiográfica, a prosa poética de Bartolomeu é dolorosamente bela. Como ele mesmo coloca na epígrafe, foi preciso deitar o vermelho sobre papel branco para bem aliviar o seu amargor. Uma obra delicada como arame farpado, nas palavras do diretor teatral Gabriel Villela, que assina o texto de quarta capa.





Vermelho Amargo

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O alívio do amargor


"Quem já passou Por esta vida e não viveu Pode ser mais, mas sabe menos do que eu Porque a vida só se dá Pra quem se deu Pra quem amou, pra quem chorou Pra quem sofreu(...)" - Como Dizia o Poeta (Vinícius de Moraes) Em VERMELHO AMARGO, livro de cunho autobiográfico, Bartolomeu Campos de Queirós revisita passagens da própria infância, suas difíceis memórias afetivas, para criar uma história impregnada de poesia. O livro fala da infância, de perdas, de partidas, de vazio, da verdad...
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