Uma Princesa de Marte

Uma Princesa de Marte Edgar Rice Burroughs




Resenhas - Uma Princesa de Marte


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Alustriel Silvermoon 14/01/2019

Nunca existiu um homem como Jonh Carter!
O perfeito Jonh Carter, irremediavelmente apaixonado pela perfeita princesa Dejah Thoris! Eu sei que tenho que levar em consideração a época em que o livro foi escrito, mas não posso negar que tanta perfeição e necessidade de suspensão de descrença me incomodaram. O universo criado pelo autor, bem como as espécies e seus costumes são as coisas mais interessantes da leitura, porém o protagonista aprender, a ponto de falar fluentemente, uma língua alienígena em 30 dias foi um pouco demais para mim. Jonh Carter é um herói idealizado, pronto para socorrer sua princesa, também idealizada, a qualquer custo. Para alguém que chegou até o livro pelo filme, acho que este último, mesmo com seus defeitos, resolveu bem algumas questões da obra que ficaram datadas. No mais, tive dificuldade no começo da leitura, já que o primeiro terço é muito arrastado, contudo, da metade para o final a aventura engata e senti curiosidade pelo fim da jornada. O final deixou um bom gancho para a continuação e me peguei querendo ler o próximo volume, mas não urgentemente. Se desconsiderar toda a idealização e alguns pequenos absurdos, é um bom livro, mas nada excepcional.
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Sílvia 27/09/2018

Apesar de
Apesar de certos buracos na história, e do filme da Disney, eu gostei muito do livro e estou ansiosa pelas continuações. Parece que o autor influenciou até Ahlrthur C Clarke com essa sequência de livros sobre Barsoom
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D3lc4rm0 20/02/2018

Simplismente Maravilhoso
Confesso que comecei a ler esse livro de forma despretensiosa devido ao filme John Carter entre dois mundos, porém que surpresa maravilhosa ver que do filme este não tinha nada, além dos nomes e o cenário.
Uma Princesa de Marte me deixou vidrado os 2 dias que levei na empreitada de lê-lo, me emocionou eu realmente torci por John Carter em sua busca frenética por sua princesa e a forma que o autor nos prende nas passagens dos cenários e como se o proprio houvesse feito um tour pelo planeta vermelho, além do que, a historia e repleta de ganchos que poderiam render outros livros maravilhosos.
Uma princesa de Marte me tornou um fã do planeta vermelho e muito curioso sobre seus mistérios! Um classicão e uma ótima leitura de ficção.
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criscat 11/04/2017

O autor faz uso de um artifício bastante comum pra contar a história. Ele mesmo é um personagem, que recebe uma herança de um tio e, junto com o testamento, lhe é entregue um manuscrito. Nele, o tio, John Carter, contava suas aventuras em Marte. Sendo assim, o livro é narrado em primeira pessoa, o que dá ao leitor apenas a visão de Carter sobre todos os eventos.

A resenha completa está no site.

site: http://www.cafeinaliteraria.com.br/2017/04/11/uma-princesa-de-marte-barsoom-1/
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Emanuel.Simoes 10/07/2016

Um dos grandes clássicos da ficção científica. Considere que foi escrito no século XIX e falava sobre vida em outros planetas, teletransporte, tecnologias futuristicas.
Fundamental aos amantes do gênero.
Tem sua cadeira junto ao Verne e Wells.
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Helena Eher 07/04/2015

John Carter!
O livro “Uma Princesa de Marte” foi escrito por Edgar R. Burroughs (mesmo autor de Tarzan) em 1912. Ele se inspirou nas descobertas feitas por Giovanni Schaparelli, em 1877, que observando Marte, identificou, pela primeira vez, seus canais, fazendo com que algumas pessoas acreditassem na existência de vida no planeta.

John Carter é o típico herói americano que nos conta sua experiência de ir para Marte (Barsoom, na língua dos marcianos). Nem ele, e consequentemente nem a gente, sabe muito bem como isso aconteceu.

Chegando lá, ele nos descreve como é o planeta e os povos que os habitam. Nem todos os povos são iguais, os Tharks (marcianos verdes que capturam John Carter) são guerreiros em sua essência, não há família, não há bons sentimentos e não há laços. De fato, todos os povos de Marte estão em guerra constante.

Os Tharks também capturam Dejah Thoris, princesa de Helium (um povo mais parecido com os humanos, tanto fisicamente como moralmente).

Nosso herói, que tinha sido um soldado na guerra, ajudado pela falta de gravidade do planeta se torna um guerreiro invencível em Marte. Luta com os maiores, luta com quatro ao mesmo tempo e sempre sai vitorioso. Ele encontra Dejah Thoris e resolve ajudá-la a fugir. Em meio a tanta guerra, surge o amor.

O livro continua com John Carter narrando as inúmeras dificuldades e aventuras que eles enfrentam nessa jornada.

O fato do livro ser narrado em 1a pessoa, ajuda bastante na parte de descobrimento de um novo planeta, pois temos alguém que nos conta o que vê de um ponto de vista muito parecido com o nosso. E a descrição do livro é fantástica!! Burroughs, simplesmente, construiu um planeta inteiro! Desde então, ainda imaginamos os marcianos como seres verdes, agressivos e não civilizados.

Li o livro em inglês e a leitura transcorreu bem. Gostei bastante da história e do romance simples que ela nos traz, não tem como não torcer pelo casal.

O fim, apesar de um pouco esperado em função do começo da história, me deixou um tempo sem palavras, não queria que fosse desse jeito, mas acho que foi uma escolha bem esperta da parte do autor.

Sua série sobre Barsoom possui 11 livros e espero ler mais alguns deles no futuro.

Coincidentemente, passou o filme “John Carter” (2012) na televisão depois que terminei o livro. E, sério, nada a ver! Me lembrou as adaptações de Percy Jackson, na qual eles mantém os nomes das personagens e algumas atitudes isoladas, mas fazem um roteiro totalmente novo! Nesses casos, sou a favor de darem um novo nome ao filme (não basta colocar o nome da personagem principal como título) e colocar na abertura, em letras miúdas, “inspirado no livro…”, seria mais honesto.

site: https://doslivrosumpouco.wordpress.com/
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Amadeu.Paes 28/01/2015

Isso aqui sim, é space-opera!
O grande mérito de Uma Princesa de Marte é o ritmo frenético em que Burroughs consegue escrever, ao mesmo tempo, nos imundar com informações muitas vezes precisas da geografia marciana – o que é mais impressionante se levarmos em conta que o livro foi escrito em 1912!

Um roteiro clássico de space-opera e muita, eu disse muita? Mas bota muita imaginação do autor.

Embora o John Carter seja aquele sujeito fodástico a gente logo cria empatia por ele, que além de fodástico e um sujeito extremamente humilde e cheio de honra.

Todo um universo imaginário é descrito com precisão sobre homens, seres inteligentes, flora, fauna, espaçonaves, barcos, geografia, construções e etc.

O final do livro dá aquela sensação de tristeza por ter acabado e tantas coisas ainda por acontecer e, ao mesmo tempo, uma euforia grande para seguirmos para o próximo livro.

Gostei muito!!!!!
Dickson 10/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vickidickson100@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Rotina Agridoce 11/09/2013

Recomendo!!
Uma princesa de Marte de Edgar Rice Burroughs é um livro de ficção científica publicada em 1912. Já é um clássico, uma obra extremamente importante. E continua a atraír e conquistar novos leitores de todas as idades até hoje.

Um veterano da Guerra Civil chamado John Carter, está atrás de riquezas, quando escapa de uma emboscada dos índios apaches e se esconde em uma caverna e, sem querer, acaba teletransportado para o planeta Marte. Lá, ele descobre que tem uma enorme força e agilidade devido à força de gravidade mais baixa, sendo capaz de saltar grandes alturas e distâncias.
Ele é rapidamente confrontado por uma horda de imensos gigantes de pele verde conhecido como Tharks, e é capturado por eles e torna-se a responsabilidade de Tars Tarkas, segundo no comando da tribo. Os Tharks são uma raça guerreira que tem 15 metros de altura e seis membros. Carter é levado perante a comunidade de Tharks, e um dos chefes o assedia. Carter atinge o chefe e, inadvertidamente, o mata. No costume dos Tharks, Carter herda o título e os direitos do chefe morto, tornando-se ele mesmo um chefe Tharkian.

Tudo isso é apenas um prelúdio para a história real: a que envolve Dejah Thoris, princesa de Helium, dona do coração de John Carter. Com isso ele começa sua jornada pela sobrevivência em Barsoom, como os marcianos chamam Marte. E a conquista do amor da princesa de Helium, Dejah Thoris. Ele vai mover céus e Marte para estar com ela.


Burroughs escreve com enorme entusiasmo, criando personagens e situações de complexidade rica e surpreendente. John Carter, é um personagem extremamente bem desenvolvido, ele tem uma força superior, agilidade, habilidade marcial, atrativo físico, inteligência e sorte. Carter sabe exatamente como tirar proveito disso. Ele calcula instantaneamente como se mover em baixa gravidade de Marte. Ele aplica o seu conhecimento de batalha da Guerra Civil para lutar ao lado de várias raças alienígenas diferentes. Ele aprende a falar a língua marciana. E, além do mais, ele ganha instantaneamente a confiança de quase todos ao seu redor.


Em suma, Uma princesa de Marte é um livro simplesmente fantástico, com intriga política, bravura, romance, e humor, proporciona uma boa diversão à moda antiga, muita aventura, cenário interessante, um verdadeiro passeio de montanha russa. Carter está sempre em enrascadas ao longo do caminho, mas nunca desiste de sua missão de resgatar a bela princesa Dejah Thoris das garras diabólicas das horda marcianas.

A capa do livro é simples, mas bonita, com folhas amarelas. A diagramação, revisão e tradução excelentes!


Existe o filme feito baseado no livro e se você já viu ou não o filme, ou pretende, esta é a sua chance de ler o romance original, mais detalhado, que foi o início de uma grande série clássica de ficção científica. Mais que recomendo!!

Site: para mais resenhas: http://www.lostgirlygirl.com

site: http://www.lostgirlygirl.com
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yla.cezar 13/06/2013

Um clássico que ficou batido?
Durante milhões de anos eu escutei sobre este livro, ele é citado em livros, seriados e filmes através dos últimos 100 anos...
Se vc quiser saber o por que, é muito simples.
PORQUE ELE MERECE!!! RS
Um livro escrito em 1917, tem uma escrita super fluida e agradável, ele inventou a ficção cientifica com uma delicadeza... que me surpreendeu.
Vc tem ação, aventura, ficção (muito mais bem construída do que muita ficção recente), batalhas épicas e um lindoooo romance, que retrata bem a forma como a 100 anos eles poderiam ser inspiradores.
Praticamente todo narrado em 3º pessoa, por uma serie de motivos, admito que não é nem de longe o meu estilo preferido de leitura, mas gente realmente valeu a pena ler.
Eu me pergunto agora, como Guerra nas estrelas, Avatar ou mesmo o Super homem poderiam tem sido ao menos imaginados, sem que o meu, muito querido Edgar Rice, ter sonhado com o lindo céu vermelho de Barsoom.
Tem algumas horas em que o livro parece que esta SE lendo, e que vc é nada mais do que um espectador passiva, um ouvinte atento as palavras de um velho amigo, que te conta com todo o carinho suas viagem e aventuras.
Vale muito, muito mesmo.
Gostaria muito mesmo que a serie fosse traduzida e ter a chance de ler as continuações, só espero que n demorem mais tantos anos como o 1º vol.
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João 03/04/2013

O que se vê na saga de Barsoom, livro um
Uma princesa de Marte, livro que nos remete a um planeta que muito se especula a vida. Escrito há quase cem anos, o livro continua até os dias de hoje algo bom e divertido para se ler.
De inicio, você pensa que a narrativa pula muitas partes, ou omite alguns detalhes, e isso chega até a comprometer a ação do livro.
E se você viu o filme John Carter antes começar a ler, provavelmente você o achará abaixo do nível do filme durante boa parte da leitura. Porém, o final, irreverente no filme, nos surpreende no livro. Um final mágico que nos instiga a ler a sequencia do livro, "Os Deuses de marte".
John Carter é um herói por excelência, e aborda as questões que aparecem a ele em um novo mundo com extrema astúcia, inteligencia, cavalheirismo e heroísmo. John Carter não foge da batalha, não é mentiroso e nem covarde, mas, sobretudo, não é assassino.
O livro nos faz refletir sobre o certo e o errado, e os problemas de marte coincidem em diversas vezes nos problemas típicos de nossa própria raça, a humana, tão distante de Barsoom.
Uma belíssima obra de ERB, merece aplausos afervorados dos leitores ao fim de seu livro. Nunca vi um livro ser tão implacável ao dizer indiretamente: "Compre a minha sequencia".
luiza 11/09/2013minha estante
Muito bem dito, a série é espetacular!




Gabi 29/12/2012

Não é o meu estilo.
Eu li o livro Uma Princesa de Marte apenas porque ganhei de presente e não gosto de ter livros sem lê-los. Mas por muito pouco eu não o abandonei. O gênero desse livro, ficção científica, não faz o meu tipo. Se você gosta, é provável que vá gostar do livro. A história não é ruim, pelo contrário. Apenas não me conquistou.
O livro fala de Jack Carter, um soldado da Guerra Civil Americana que perdeu tudo e está procurando uma maneira de recuperar sua vida. É assim que ele inexplicavelmente vai parar em Marte, um planeta que na verdade tem muita vida. Ele cai nas mãos dos marcianos verdes, os tharks, um povo impiedoso e cruel que parece resolver tudo com uma disputa.
Mas ele não é o único prisioneiro dessas criaturas medonhas. Em uma batalha aérea na qual os tharks dizimaram seus adversários, eles fizeram uma prisioneira, que é a princesa de Helium, a comunidade dos marcianos vermelhos, que são criaturas mais afáveis. Quando a vê, se apaixona, e a partir desse momento passa por muitas cidades, aventuras, povos e guerras tentando ficar com sua princesa Dejah Thoris.
O início do livro é muito, muito chato, e eu não sou a única a pensar assim. A narrativa não me agradou muito, e em alguns momentos foi difícil imaginar o cenário. Umas duas vezes a narrativa melhorou e eu até gostava de ler o livro porque tinha mais ação, mas logo depois o autor se prendia a detalhes muito chatos - como alguns raios que os marcianos aprenderam a manipular para transformar em ar e combustível para suas naves -, e o livro se tornou maçante de novo. O final me agradou, mas eu não vou ler a continuação. Se você gosta de ficção científica, acredito que seja um bom livro! Mas, para mim, não foi.
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San 24/11/2012

Uma Analise do Ontem e do Hoje na Literatura
Uma Princesa de Marte, escrita pelas mãos saudosas de Edgar Rice Burroughs, torna clara onde surgiram as ideias para os clássicos de ficção-científica do cinema que conhecemos hoje. Como Star Wars (George Lucas), Star Trek (Gene Roddenberry), Avatar (James Cameron) e outros. A clara diferença entre a literatura moderna e a clássica é percebida de cara na incessante narrativa de Burroughs. Ele apresenta uma história de um amor romântico tão forte, beirando o neoclássico, onde se originou grandes dramaturgos como William Shakespeare. Onde seus personagens que beirando a loucura da paixão faria tudo para conquistar o coração de sua amada e manter-la protegida e distante de tudo e todos. Esse é um dos pontos mais negativos do livro, onde se sobrepõe essa paixão louca de John Carter por Dejah Thoris, deixando de lado os detalhes que fariam a história mais rica em detalhes. Aparentando que a história passada em Marte só é um pretexto para que haja esse amor, sendo ele possível de recriar em qualquer outro lugar do planeta Terra, era só criar algum empecilho de alguma cultura diferente da Americana.

Por trás desse amor ininterrupto, somos apresentados as estranhas raças de marcianos, chamadas Tharks. É nesse momento, quando Carter é capturado por eles, que ele começa se vangloriar por seus poderes maravilhosos, sua veracidade, sua masculinidade, seu lado macho Alfa. E como SÓ ele poderia conquistar a mais desejada mulher daquele planeta. Fica claro a ideia de superioridade do macho sobre a fêmea nesse livro, uma ideia original na época, suprida por Burroughs em varias partes de sua narrativa. Onde a pobre e indefesa mulher deve ser protegida pelo poderoso guerreiro e ele por sua vez ter o direito de proclamar a mão dela.

É uma boa ficção-científica de tempos antigos, hoje ela não se adequaria a nada que possamos chamar de original, ou revolucionário; por ser algumas ideias contidas no livro de uma narrativa preconceituosa. Muitas das vezes se tratando dos índios americanos de um modo pejorativo e cruel, ou das mulheres como seres indefesos e que não podem se defender. Excelente em seu tempo, bom no nosso. E para verificar como a mudança da literatura veio a acanhar em nosso tempo, porém nada acrescenta as ideias de hoje.
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Mariana 25/10/2012

...
Um pouco decepcionante, espero que o proximo da triologia seja melhor!
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