Resenhas -

Rafael 29/07/2022

Razoável
Começa bem, termina muito mal e raso. A ideia, a princípio, é simples e fisga bem a leitura. Alguns capítulos, porém, são cansativos e chatos. Pulei sem dó as últimas três páginas por serem a mesmice diferenciada de capítulos anteriores. Como indicação de livro não me convenceu em nada.

Márcia 03/12/2023

Estou subindo a Segunda Montanha
Eu estava subindo a Segunda Montanha há alguns anos e não sabia de sua existência. Na verdade, eu percebi que estava retornando para casa. Em 2023, me deparo com esse livro que textualiza a existência de duas montanhas: a Primeira e a Segunda. E me dei conta de que passei os primeiros 50 anos numa corrida desenfreada subindo a Primeira Montanha e que, depois dos 52, havia começado a subir a Segunda.

Diz o autor que ?A Primeira Montanha é conquistada. Nós identificamos o cume e vamos em direção a ele com unhas e dentes. A Segunda Montanha nos conquista. Nós nos rendemos a um chamado e fazemos tudo o que for necessário para atendê-lo e lidar com o problema ou a injustiça com a qual nos deparamos (p. XX). Na conclusão do livro, ele resume: ?A primeira montanha é a visão de mundo individualista, que coloca os desejos do ego em foco. A segunda montanha é o que podemos chamar de visão de mundo relacionalista, que coloca a relação, o comprometimento e os desejos do coração e da alma em foco? (p. 315).

A PRIMEIRA ? ?O eu está inflado e o coletivo fraco. Fomos demais em direção ao individualismo. O resultado é uma perda de conexão ? uma crise de solidariedade"; O eu caminha com os próprios pés, determina seu próprio destino, assegura seus próprios direitos individuais; Sou digno de ser amado apenas quando alcanço o status ou o sucesso que o mundo espera de mim?. E por aí vai.

A SEGUNDA ? ?A revolução será moral; A vida é um empreendimento qualitativo, não quantitativo. Não é a quantidade, mas a densidade e a profundidade; Somos comandados a cocriar o mundo. Somos comandados a terminar o que Deus começou?. E por aí vai.

Só que, na minha acepção, a vida não nos oferece utopia. Como pagar pela vida se não se sobe a Primeira Montanha? E quando se é pobre de pedra, faz o que? Não é fácil demais para quem não precisar correr atrás do mínimo criticar a Primeira Montanha? O segredo, então, estaria no individual tendo em vista um coletivo? Acho que sim. Mas nada nessa vida é simples.

Elaine Miranda 26/01/2021

A Segunda Montanha
Esse livro me trouxe importantes reflexões à respeito da minha trajetória. Muitas delas, eu já havia vivenciado em outras oportunidades, mas creio que essa leitura, nesse momento, trouxe uma significativa contribuição para meu processo de autoconhecimento.
Recomendo a leitura.

Gustavo.Pontel 03/06/2024

Começou bem, mas desandou
O começo é maravilhoso, prende a atenção e é de fácil entendimento. Mas desanda em um nível, que o autor não fala mais no assunto principal do livro, e acaba se aprufundandoooooooooooooooooo muito em assuntos que não precisava tanto, indo de antes da Mateus do livro até o fim.

Aline no mundo das maravilhas 11/02/2021

Em busca de uma vida moral.
Esse livro é obrigatório para quem busca uma vida com significado.
O autor apresenta uma montanha focada no ego e outra focada no relacionamento.
Ele te faz refletir muito. Creio que quem ler esse livro vai terminar a leitura muito diferente do que começou.
Recomendo muito!

Estelia 06/08/2022

Tem livros que só lendo
Este é aquele tipo de livro que te leva a repensar vários pontos da sua vida, principalmente se estiver entre as montanhas. Mas, diferente de vários livros que resenho, não dá para ficar falando muito porque se não podemos induzir o próximo leitor. Resumidamente, seria o livro que a gente lê quando sente que falta algo.

Aline.Roglio 08/09/2023

Uma vida de caridade
O livro começa com uma dinâmica, porém n ametade se torna mais arrastado. O autor disserta sobre a importância de em algum momento da vida sairmos do centro.