The Mystic Arts of Erasing All Signs of Death

The Mystic Arts of Erasing All Signs of Death Charlie Huston




Resenhas - The Mystic Arts of Erasing All Signs of Death


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Thiago Carvalho 10/11/2010

Episódio Piloto?
Creio que diferente das outras resenhas que fiz, essa será bem curta. Não porque estou sem vontade de escrever ou porque o livro é ruim, mas sim pela sua simplicidade.

A trama conta a história de Webster Fillmore, um ex-professor que, abalado por uma tragédia, nunca mais conseguiu lecionar novamente. Por esse motivo, Web precisou arrumar “bicos” para se virar. Um desses “bicos” foi o de limpador de cena de crime, arrumado por um amigo.

Tudo ia bem até que eles são chamados para limpar os restos de um suicídio em Malibu. Com isso, depois de conhecer Soledad, filha do suicida, e aceitar ajudá-la em um favor, a vida de Web vira de cabeça para baixo, e ele acaba se envolvendo em confusões que colocam em risco sua própria vida.

Basicamente o resumo do livro é esse, mas claro que também há histórias paralelas, como a tragédia que o afastou de sua profissão, os conflitos com seu pai, amigos, e com o irmão de Soledad. A impressão que deu após o término do livro, foi que ele, na verdade, não tinha começado. Pareceu que ele representou um primeiro episódio (morno) de uma série de TV. Não que isso seja de todo ruim, porém, acho que não era essa a ideia do autor.

O legal desse fato é que o livro realmente vai virar uma série, que será produzida pela HBO e dirigida por Alan Ball, de “True Blood”. Tenho certeza que ela poder vir a fazer bastante sucesso, pois os personagens são muito interessantes, e tem bastante história para desenvolver através deles, principalmente do protagonista.

Como comentários finais eu gostaria de salientar algumas coisas. Primeiro, a dificuldade que tive em ler algumas partes devido ao linguajar informal dos personagens. Segundo, o humor sarcástico (que eu, partircularmente, gosto muito) contido no livro, que me fez rir alto algumas vezes, principalmente nas falas do narrador-protagonista. E, finalmente, a "força" do livro, que mesmo sem ter um carro-chefe muito bom, consegue prender o leitor, com diálogos e situações divertidas, até o final da leitura.
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