O Livro do Amor

O Livro do Amor Kathleen McGowan




Resenhas - O Livro do Amor


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Vladia Castro 15/03/2024

O livro do amor
Kathleen Mcgowan. E se Maria Madalena não tivesse sido só a prostituta seguidora de Jesus?! Se ela tivesse sido sua esposa e quem deu continuidade a Sua Palavra? Nesse livro, Maureen, descendente de Maria Madalena, continua sua busca pela verdade e descobre Matilda, uma governante da Toscana, mulher forte e guerreira (literalmente) que está em busca de divulgar a palavra do Livro do Amor e de Maria Madalena.
comentários(0)comente



Lucy 09/08/2023

Meio a meio
O livro do amor, mas é sobre o livro Rosso, que não é sobre jesus mas é sobre a Matilda...
Mais uma vez eu prefiro a parte da história que se passa no passado.
O ajuste para se fazer a mágica e o místico caber na "nossa realidade" é frágil, mas vale a pena.
comentários(0)comente



Carol.Alves 23/11/2020

"Para os que podem ouvir, ouçam":
Um livro de uma sensibilidade especial e uma transmissão de aprendizados maravilhosos, como diz a autora " Para os que podem ouvir, ouçam ".
Maurren após lançar seu livro revelando o evangelho de Maria Madalena, se vê dentro de uma outra missão ainda mais desafiadora e arriscada, encontrar o evangelho que o próprio Jesus escreveu: o Livro do amor. Entretanto, muita coisa está em jogo, pois qual será o seu conteúdo, será que a própria Igreja católica poderia se interessar por este documento? Há muita coisa em jogo, mas ela como a Escolhida tem a missão de mostrar ao mundo, tudo aquilo que Jesus Cristo junto com Maria Madalena queriam ensinar ao mundo e por aquilo que ele morreu.
Dentro desse romance ficcional, Kathleen McGowan, aborda de uma maneira tão rica e sensível aspectos da vida de Cristo, que o torna mais humano, mais como a gente. E mostra como a Sua mensagem, seu ensinamento é muito mais simples do que a Igreja católica prega, O AMOR, na sua forma mais pura.
comentários(0)comente



mara sop 03/08/2017

Aos que tem olhos para ler, que leiam
A vida de Maureen muda drásticamente após a descoberta de um polêmico evangelho no livro anterior, O Segredo do Anel. Agora, após lançar um livro falando sobre sua descoberta, ela é levada ao Vaticano, na espera de que o evangelho seja autenticado pelos líderes da Igreja. Mas durante essa espera, ela vai descobrindo sobre a vida de uma pouco conhecida, mas muito importante, condessa italiana com quem tem uma forte conexão. Matilda de Canossa, uma das mulheres mais importantes do século XI apoiou o Papa Gregorio VII na Questão das Investiduras, que definiria quem tinha mais poder na Europa, o Papa ou o Imperador do Sacro Imperio Romano, um grande adversário da Condessa. Matilda ainda teria em sua posse uma cópia do evangelho escrito por Jesus Cristo, também conhecido como O Livro do Amor, e a nova missão de Maureen é encontrar O Livro do Amor e torná-lo público. Só que isso não é do interesse da Igreja, e portanto, ela corre grande perigo.

Confesso que não esperava que o segundo livro fosse tão bom quanto o primeiro, ou tão envolvente, mas isso porque eu não conhecia a incrível história e personalidade de Matilda, que rouba totalmente a cena dentro da trama. Nesse livro várias pontas deixadas em O Segredo do Anel são amarradas, deixando o leitor ainda mais ansioso pelo livro 3 da série O Legado de Maria Madalena, "The Prince Poet", ainda inédito no Brasil. Além de Maureen, Bérenger e seus amigos, você vai encontrar nesse livro uma mulher que vê sua herança ameaçada, um rei inescrupuloso capaz de tudo, e uma guerra contra o Papa, que também não deixa nada barato, aliados ao envolvente cenário medieval que tanto amamos. Vale cada página e deixa aquele gostinho de "quero mais".

site: https://goo.gl/Ry6StG
comentários(0)comente



Elaine Sena 14/08/2012

Leitura agradavel
Segundo da trilogia e é realmente como se o primeiro que é o Segredo do anel,nao tivesse terminado.
Mais uma vez Maria Madalena tocando meu coração.
comentários(0)comente



Ana Oliveira 18/06/2012

Simplesmente encantador.
Palavras são poucas pra expressar a delicadeza desse livro.
Como já conhecia o estilo de escrita da Kathleen McGowan sabia que o livro ia ser muito agradável de ler, entretanto não esperava me encantar tanto com o livro.
A impressão que tinha até a metade do livro era que a história se centrava em Matilda, que o aspecto dos "dias atuais" estava um pouco esquecido, o que me deixou um pouco triste, pois adoro a Maureen, com toda a sua coragem e "rebeldia". Entretanto tenho que admitir que quando a história se centrou nos "dias atuais" foi que o livro simplesmente se superou.
Um cenário encantador, personagens magníficas, e um tema tão controverso.
O livro do Amor entrou para a lista dos que ficarão pra sempre na minha memória.
comentários(0)comente



Ayla Cristina 24/04/2012

Em sua saga, a jornalista mergulha na história da condessa Matilda de Toscana, uma mulher injustamente esquecida ao longo dos séculos, mas cujo legado levará Maureen ao surpreendente evangelho escrito por ninguém menos que Jesus Cristo.

Perfeito#

Faz parar pra pensar!
comentários(0)comente



Dy 04/08/2011

Espetacular
Adoro os livros da Kathleen McGowan...
Não sei, mas eu sinto que tudo o que ela escreve é real, que é verdade... Acredito que a História ainda mantém muitas coisas encobertas, que vivemos uma mentira...
Cabe a nós mesmos decidirmos o que achamos ser o correto.
Mas tudo está a nossa volta, nos livros, na arte... Para aqueles que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir.

"O tempo retorna".

Amor vincit omnia
comentários(0)comente



Andreia Santana 19/06/2011

A fórmula O Código Da Vinci já esgotou faz tempo
Livros que viram referência, seja por qualidade literária inquestionável ou porque caíram no gosto do público leitor médio, trazem na esteira do seu sucesso diversas outras obras correlatas ou “inspiradas”. É assim com a Terra Média de Tolkien ou a Nárnia de C.S.Lewis, mães pródigas de um sem-número de obras que também pegam carona na mitologia e na magia das lendas antigas. Não estou dizendo com isso que todas as histórias derivadas de outras que já foram contadas sejam ruins, ao contrário, existem ótimas leituras nesse nicho. Mas existe também o outro lado da moeda, que é a imitação da fórmula pela fórmula, que de tanto ser usada, esgota-se.

Sensação de fórmula esgotada, ao menos para mim – porque tem quem não canse nunca -, é a leitura de O livro do amor, da escritora Kathleen McGowan. Trata-se de mais um derivado de O Código Da Vinci, o livro de Dan Brown que é um entretenimento muito bom, mas que por mexer em velhos tabus da Igreja Católica acabou sendo bem mais levado a sério do que de fato merecia. Se fosse encarado como uma ficção muito bem construída, não teria gerado uma onda de “inspirações” bem menos competentes no quesito entretenimento e igualmente pífias quando o assunto é a velha teoria da conspiração.

O livro do amor baseia-se na descoberta de um evangelho escrito pelo próprio Jesus e nas bases do que teria sido a “verdadeira religião que ele tentou fundar, mas que foi distorcida pelo catolicismo”. Lógico que toca no tema preferido dos teóricos da conspiração, a união entre Jesus e Maria Madalena. O romance dos dois não teria problema nenhum, seria até muito justo com Jesus, que tinha direito oras, de viver sua historinha de amor (why not), mas é que tanta gente já falou disso que enjoou.

O livro do amor é apenas mediano no que se refere à condução de uma trama de mistério com todos os elementos para prender o leitor do começo ao fim. E fracassa totalmente quando a intenção é “revelar” esses supostos segredos escondidos nos labirintos do Vaticano.

Honestamente, acredito que esse tipo de obsessão pelo catolicismo só contribui para alimentar a mítica construída nos últimos dois mil anos e que no fim das contas, impede que a igreja, plantada em alicerces de barro, desabe de vez.

Julieta, da dinamarquesa Anne Fortier, um exemplo de boa inspiração no “universo browniano” (ou seja, essa literatura que bebe na fonte da teoria da conspiração), é infinitamente superior e consegue nos envolver na trama baseada em “fatos reais” sobre os personagens de carne e osso que inspiraram Shakespeare a escrever o clássico Romeu e Julieta. Sem falar que, ao inserir uma boa e gostosa comédia romântica contemporânea com dois supostos descendentes dessa Julieta e desse Romeu históricos, o livro abre margem para virar um ótimo filme de amor. Já a história de McGowan nem um romance decente consegue emplacar! Se for para o cinema é só a indústria forçando a barra.

McGowan, ao contrário de Fortier, é cansativa em diversas passagens, principalmente quando abandona a narrativa ficcional para se dedicar à pregação de uma “forma pura e primitiva de cristianismo”. Com todo respeito aos cátaros e ao massacre que sofreram durante a Inquisição (um dos episódios tenebrosos do cristianismo medieval, sem dúvida), a ênfase nas virtudes dos “Perfeitos” é tanta que enjoa. A sensação que dá não é de uma justa tentativa de fazer um resgate histórico, mostrando o outro lado daquilo que a Igreja definiu tão enfaticamente como heresia, mas apenas que a autora tenta catequizar seu leitor, chamando-o para uma espécie de nova seita, um tipo de Catarismo contemporâneo e high tech, já que a difusão “da verdadeira palavra” agora conta com os recursos da comunicação e tecnologia modernas. Pessoalmente, prefiro que ninguém tente me convencer a abraçar nenhuma crença, principalmente quando me jogo numa leitura por distração.

A personagem mais instigante de O livro do amor não é a protagonista Maureen, mas a personagem que ela investiga na trama: a condessa Matilda de Canossa, uma mulher que de fato existiu e que no pontificado de Gregório VII apoiou o papa na Questão das Investiduras. Grosso modo, essa questão política envolvia definir quem era mais poderoso, o papa ou os reis que eram vassalos da igreja. Gregório VII e Henrique IV (Sacro-Império Romano), que chegou a ser excomungado, levaram a querela às vias de fato, em intermináveis batalhas que arrasaram a Europa. Matilda era uma condessa guerreira, uma mulher que pegava em armas e liderava soldados em pleno século XII, e isso é a história quem diz sobre ela. Por ter traços obscuros e polêmicos em sua biografia, ela sozinha renderia um romance histórico dos bons e de fato, só quando romanceia a vida já cheia de aventuras da condessa é que Kathleen McGowan se sai razoavelmente bem.

O livro do amor vai agradar em cheio aos mais crédulos e admiradores dessas tramas que buscam mostrar a corrupção de padres e bispos (como se os noticiários já não bastassem para tanto). Mas leitores críticos ficarão frustrados com os buracos da trama e o tom meloso que extrapola até aquela pieguice romântica gostosinha de "dia dos namorados", descambando para uma choradeira que eleva os níveis de glicose ao coma diabético.
comentários(0)comente



koly 02/06/2011

a historia de maria madalena e a coisa mais incrível que
existe com o amor imenso que sentia pela igreja não deixava de passar isso para outra pessoas..
humilde,forte,leal,delicada tudo que uma linhagem de mulheres seguem Matilda personagem principal segue seu caminho deixando que deus a guie com amor.
comentários(0)comente



Patty 23/03/2011

Para aqueles que podem ouvir. Que ouçam.
Assim como o primeiro livro, este fala sobre Maria Madalena. Mas esse vai adiante, contando a história de mulheres brilhantes descendentes de Madalena, mas que a história ao longo dos anos as tornaram esquecidas e até desconhecidas de toda a população.
O Livro do Amor é instigante, principalmente para as mulheres, pois ele é um culto ao poder feminino e ao amor a muito tempo esquecidos.
Quem ler o livro entenderá o "Para aqueles que podem ouvir. Que ouçam." e perceberá o significado de "O tempo retorna". Que são as principais idéias do livro, sendo que a segunda principalmente, eu particularmente acredito ser totalmente verdadeira!
Então: para aqueles que podem ouvir, que ouçam!
comentários(0)comente



Lu 10/02/2011

Ótimo
Adorei, gosto muito desta linha de pensamento, sempre estou lendo sobre diferentes interpretações do cristianismo
comentários(0)comente



Jow 22/06/2010

"O Livro do Amor", nos dá uma nova imagem de Cristo. Ao meu ver, mais humano, alcançavel, e de certo modo aceitavel.
Sou um católico, mas tenho meus questionamentos em relação a fé, a verdade, a Deus etc. Não digo que o livro me responda tudo, mas ele tem bases históricas aceitaveis, e tem uma forma de linguagem tão bela e emocional que é impossivel não se comover.
Este livro, não é uma arma pra derrubar a Igreja. Pelo contrario, em alguns pontos reforça a doutrina cristã, mas desagua em um ponto crucial para mim: Busca igualar as forças divinas masculinas e femininas, e equilibrar a busca da fé. É fantastico ver as definições de amor que segundo o livro, o próprio Cristo ensinou.
É um livro belo, que remonta tempos históricos, que busca desesperadamente incluir as mulheres dentro da história, e por fim é um tributo as artes europeias, principalmente a arte gótica.
Adoro MacGowan, por ela trabalhar as palavras em seu sentido puro. Em nenhum momento ela esquece da etimologiadas palavras e busca com firmeza mostrar seu verdadeiro sentido.

Como ela mesmo diz: " Quem tem olhos pra ver, que veja."
Alan Ventura 05/10/2010minha estante
Só faltava comentar essa resenha,então devo dizer que a resenha desperta o desejo em ler a obra.


Dharlling 15/10/2010minha estante
Gostei estou ansiosa para ter logo o meu!!




13 encontrados | exibindo 1 a 13


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR