Depois daquela viagem

Depois daquela viagem Valéria Piassa Polizzi




Resenhas - Depois Daquela Viagem


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Kleuvin 15/08/2022

Pra sair da mesmice
Livro ótimo pra ler e sair da zona de conforto.
Eu mesmo sou acostumado a ler fantasia e sci-fi, então sai muito do tema que costumo ler.

Livro bem alegre e cheio de dilemas sobre a vida de quem é soropositivo. Isso me faz pensar que todos deveria ler, pra ter um pouco mais de empatia com essa galera que ainda sofre discriminação até hoje.
Sejamos honestos, todo mundo merece um pouco de amor, independente do monstro que carregue.

Obrigado Valéria.
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Madalla 24/06/2022

Resenha: Depois daquela viagem
O livro “Depois daquela viagem” é uma obra brasileira interessante, super atual. Eu li essa joia na época de meu ensino médio, em 2002. Para mim, isso foi super importante porque eu li naquela fase em que a gente está sem saber o que fazer da vida, qual rumo seguir, vestibular, e é claro, os primeiros amores para completar a ingenuidade cheia de sentimentos intensos dos quais questiona-se se tudo será pra sempre ou se nada de ruim acontecerá, né!?

Toda via, o livro trouxe um choque de realidade. A autora Valéria Piassa Polizzi revela como ela pegou Aids ao conhecer um rapaz lindo da zona sul sem o uso da camisinha em uma viagem de cruzeiro - porque segundo ele, camisinha era coisa de puta. Pois é, imagina a batalha que ela enfrentou a partir disso! “Depois” foi lançado em 2001, mas pode ser lido e, inclusive, presenteado!

Eu super indico. A história é triste, mas real! Valéria fez questão de contar a história dela pra melhor consciência dos fatos e eu indico, principalmente, depois da polêmica envolvendo homeschooling.

As crianças e os adolescentes são vítimas de violência doméstica, ainda, e não terem apoio dos amigos ou da escola atrapalha o processo de viver sem ignorância e de se protegerem de abusos de quem quer que seja!

site: https://www.instagram.com/literaclassica
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Lacet0 08/04/2022

Necessário
Mi mamá me deu esse livro que ela tinha lido aos 15 anos para que eu lesse e aqui em casa falamos abertamente sobre ISTs e métodos contraceptivos.
É interessante ver como as pessoas tem tanto preconceito com um doença e com as PESSOAS que a tem, é preciso mudar isso.
Acho incrível a força dela!
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Caroline 12/10/2022

Depois daquela viagem - Valéria Piassa Polizzi
Esse livro é muito bom e importante, todos deveriam ler, principalmente os jovens adultos e os adolescentes, a história é boa e o mais legal é que realmente aconteceu, porque é uma autobiografia. Também tem várias frases ótimas de reflexão, que me chamaram atenção.
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t0xitng 13/12/2022

Acabei lendo esse livro no período da escola e quando peguei na biblioteca pensei "vai ser um livro muito chato, com uma história chata e enrolada", mas dei com a língua nos dentes! Eu simplesmente amei esse livro e me prendeu desde o momento em que li a primeira página até a última e, quando cheguei nela, me peguei questionando a mim mesma "como assim acabou?". Esse livro faz com que qualquer um que leia se sinta tão próximo da autora quanto se é próximo de um amigo ou amiga querido. É impossível não sofrer junto e se alegrar com as vitórias que a autoria tem no decorrer da vida dela. Um livro simplesmente magnífico que se faz questionar se realmente é possível alguém ser tão forte como ela foi. Enfim, incrível.
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cecília 01/01/2023

desmistificando estigmas!
talvez ?depois daquela viagem? seja a leitura mais enriquecedora que já fiz, isso não apenas pela temática mas por se tratar de uma biografia completamente diferente do que estava acostumada. durante todo período que estive lendo o livro, só conseguia pensar em quão importante e fundamental ele é para nosso conhecimento de mundo, e conhecimento acerca da AIDS
incrível e atemporal
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Amanda' 11/12/2012

Muito mais que uma história. Uma Superação!
Sinopse: Num tom coloquial próprio dos jovens, Valéria relata com bom humor e descontração as farras com a turma de amigos, a dúvida entre "ficar" ou namorar, o despertar da sexualidade, a angústia diante do vestibular e muitas outras coisas que atormentam qualquer adolescente.Tudo isso seria perfeitamente natural se não fosse por um pequeno detalhe que iria fazer uma enorme diferença:Valéria contraiu AIDS aos 16 anos porque, segundo ela mesma, " transei sem camisinha". Neste livro, ela mostra como, de repente, por causa "desse detalhe", sua vida passou por uma reavaliação radical. Ela expõe, sem meias palavras, como a doença mexeu com sua cabeça e com seus sentimentos.Terminada a leitura, fica clara sua resolução de preservar sua condição de ser humano a toda custo,ao mesmo tempo que se esforça para humanizar a todos os que cruzam seu caminho. Depois daquela viagem é um livro triste e alegre, tocante e verdadeiro, um testemunho da coragem e da determinação de levar adiante a vida, apesar da AIDS.


Minha opinião: Valéria tinha 18 anos quando descobriu que tinha o vírus da AIDS. Ela foi contaminada pelo ex-namorado, numa época em que a AIDS era tida como doença de homossexuais e prostitutas e sinônimo de morte.
A autora nos conta nesse livro a história da sua vida após a descoberta da doença, seus pensamentos, seu modo de encarar o futuro. E como é o futuro aos olhos de uma pessoa soropositiva? Quais suas expectativas, medos e frustrações?


Citação: " No final senti uma enorme desesperança e pena, muita pena de todos ali. Do professor, pela sua tentativa inútil de conscientizar os jovens através do medo e de lições de moral; dos jovens, pela certeza de que nada daquilo faria com que se protegessem; e de mim, por que não tive coragem de me levantar bem no meio da palestra e contestar tudo. Pra começar, dizendo e mostrando que pessoas com AIDS ou com o vírus da AIDS não são nenhum monstro. Que só ter medo e comportamento moralista nunca havia salvado ninguém. E que as pessoas têm é que encarar tudo de frente, sem tabus e preconceitos."


Ela tenta levar uma vida normal, viaja para os EUA para fazer um curso de inglês, faz amigos, conhece lugares lindos...mas o fantasma da AIDS sempre a atormentar. A não aceitação da doença e a teimosia em não tomar o medicamento é uma das coisas que mais me irritavam nela. Segundo a Valéria, o medicamento não curava nada, só ajudava a prolongar a vida da pessoa e ela não queria prolongar vida alguma.
Li esse livro a muito tempo e é uma das histórias mais tocantes que li até hoje. Eu ri, me diverti com as viagens que ela fez e sofri com seus momentos mais difíceis.Uma história linda que vale a pena ser lida. Recomendo!!!
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Clara 15/03/2022

A história do livro é linda. As reflexões que o livro traz são super necessárias. Incrível.
Apesar disso, eu achei a história meio parada em algumas partes e a leitura bem arrastada.
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Mih 23/06/2021

Viver é um exercício diário e Valéria decidiu viver!
Valéria, a princípio, custa a entender e aceitar que tem AIDS. Ao aceitar sua situação, começa a viver mais a cada dia. Entretanto, pelos altos e baixos em sua saúde, começa a ter pensamento negativos. Esse livro é uma lição muito grande, nos ajuda a entender como devemos valorizar a nossa vida, nossa saúde e aqueles que amamos! Valéria, por fim, decidiu viver e, sem arrependimento, se deu chance para ser feliz.
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Li 12/10/2013

DESAFIO LITERÁRIO 2013 - OUTUBRO - HISTÓRIAS DE SUPERAÇÃO / DESAFIO DESAFIANTE - LIVRO NACIONAL
Sinopse: No tom coloquial próprio dos jovens, Valéria Polizzi relata com bom humor e descontração as farras com a turma de amigos, a dúvida entre "ficar" ou namorar, o despertar da sexualidade, a angústia diante do vestibular e muitas coisas que atormentam qualquer adolescente. Tudo isso seria perfeitamente natural se não fosse por um pequeno detalhe que iria fazer uma enorme diferença: Valéria contraiu AIDS aos 16 anos.
A autora mostra como, de repente, por causa de quatro letrinhas, sua vida passou por uma reavaliação radical. Ela expõe, sem meias palavras, como a doença mexeu com sua cabeça e com os seus sentimentos, ficando claro a sua resolução de preservar sua condição de ser humano a qualquer custo.

Tinha vontade de ler este livro na adolescência. Depois me esqueci dele, e como acabei criando uma aversão à qualquer coisa que tivesse doenças pelo meio, não era bem uma opção de leitura. Sou meio hipocondríaca, então leio e começo a sentir os sintomas, simples assim, então é melhor ficar no escuro! Rs

Quando vi que o tema do mês era histórias de superação, pensei logo "ahhh, o que faço?! Vou acabar não lendo nada", mas aí lembrei do livro de Valéria. Como eu já sabia que a leitura não era pesada e precisava ler pelo menos um livro, escolhi ele mesmo.

Não me arrependi. Quase morri de nervoso em algumas horas, mas não pensei em desistir da leitura, (sei que minha neurose é meio boba, mas cada um com a sua...) apesar do estilo da autora não ter me agradado (bom, primeiro livro, né, a pessoa se aperfeiçoa com o tempo). O livro vale pelo conteúdo.

Se todo mundo que é basicamente saudável fizesse tudo que Valéria já fez sendo soropositiva... Tudo bem, ela teve a sorte de nascer dentro de uma família com condições de tratar sua doença direito, apoio, coisa que muita gente não tem, mas isso não tira o mérito dela de, mesmo querendo desistir algumas vezes, não parar de lutar.
Ter uma doença dessas deve ser extremamente cansativo, principalmente quando se sabe da inexistência da cura e o preconceito ainda é muito grande... Cansativo física e psicologicamente.
"Eu queria ver só a cara dela. Que ignorância! Bem, quem sabe daqui a uns vinte anos ela aprenda e faça como o meu dentista, que quando lhe perguntei "eu sou portadora do HIV, você me atende?", "claro", ele respondeu, "eu só vou tomar algumas precauções. Mas fique sabendo que essas precauções eu tomo com qualquer pessoa. Você me avisou que tem HIV, só que pode ser que outros não me avisem, uns porque não avisam mesmo, outros porque nem sabem que estão contaminados. Por isso, eu tomo precaução com qualquer cliente".
Que palavra bonita: PRECAUÇÃO, bem diferente de PRECONCEITO, e bem mais segura!"

Valéria foi bem corajosa de escrever sobre a própria história e mostrar que viver com AIDS é ruim sim (para ninguém pensar que ela trata a doença de forma desdenhosa no livro) que qualquer um pode pegá-la na mais banal das situações, mas que, tendo coragem, paciência e apoio, da família, de bons profissionais, dos amigos e com tratamento adequado, é possível viver com ela, e por muito tempo. Valéria recebeu o diagnóstico com 18 anos, hoje está na faixa dos 40.


site: http://desafioliterariobyrg.blogspot.com.br/
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Ally 22/10/2020

Depois daquela viagem
Eu não imaginaria que essa autobiografia poderia ser tão impactante na minha vida.

Essa é a história de Valéria Polizzi, que começou a ser contada em 1999, aos seus 23 anos de idade.

Valéria convive com o vírus da AIDS desde que teve sua primeira relação sexual, dentro de um relacionamento abusivo, aos 16 anos.

Sua história é uma fonte de grande inspiração, é um ensinamento pra vida.

Esse livro me trouxe questionamentos que me tiraram da minha zona de conforto - agradeço imensamente a minha madrinha querida por ter me apresentado - aqui nós conseguimos enxergar o preconceito, enxergamos a dor, os desafios, a difícil aceitação, enxergamos também a beleza do ser, do compartilhar, a amizade, a família, o valor da vida e a aceitação da morte como única certeza absoluta.

A princípio, vemos uma menina forte e também ingênua, que sempre encara de frente seus desafios, porém, não consegue acreditar que a vida pode ser boa carregando o vírus da AIDS, que na época era sinônimo de impureza e morte.

No entanto, sua percepção sobre si mesma vai se transformar, quando ela decide ir para os Estados Unidos estudar inglês.

Chegando lá, ela conhece pessoas e médicos incríveis que a ajudam a se encontrar e entender um pouco do sentido da vida - viver.

Com o passar do tempo, ela volta para o Brasil e chegando aqui, passa por situações muito difíceis, que nos  emociona e nos faz refletir.

Então, após tanto aprender, ela resolve ensinar. Mostrando a todos os médicos, amigos, familiares e leitores que todas as pessoas são GENTE/HUMANAS e merecem respeito, e que mesmo com inúmeras dificuldades, ainda há tempo para se alegrar e dividir momentos bons com quem se ama.

Por fim, o livro nos mostra como as pessoas podem  evoluir e mudar seus pensamentos de uma forma positiva, sempre procurando mostrar que o melhor da vida é o agora, pois o amanhã pode nem existir.

Palavras da autora: ?A vida é uma daquelas coisas tão presentes que passa despercebida. Às vezes nós precisamos quase perdê-la, ou achar que está por se perder, para lhe darmos o devido valor e dimensão. E, ainda assim, não conseguimos entendê-la direito".
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Leituras_croche 23/02/2014

Sem preconceito
Achei o livro ótimo, faz a gente pensar um pouco mais na vida, nas pessoa e amigos que estão ao nosso redor. Ele é um livro triste, mas ao mesmo tempo ... de superação, por mostrar tudo o que a autora passou nessa etapa da vida dela.
O livro conta a história de uma garota que acabou conhecendo um determinado rapaz e certo dia eles foram para a casa dele, pois não tinha ninguém em casa no momento. Chegando la ele meio que forçou ela a perder a virgindade e falando que não precisava usar camisinha, pois na primeira vez não havia risco de gravidez. Esse rapaz que se tornou o namorado dela batia nela até que um dia a família dela descobriu, eles acabaram o relacionamento, mas ela começou a ficar muito doente e por esse motivo ela resolveu fazer alguns exames e eis que consta que ela na verdade estava com HIV. Tudo muda na vida dela, ela vai para outro país ... Eu não vou contar mais se não vai ser horrível.
Bom o livro é ótimo, chorei lendo ele, super recomendo.
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Laura 14/04/2014

Depois daquela viagem
O livro Depois daquela viagem (Editora Ática), foi escrito por Valéria Piassa Polizzi, nesse livro ela retrata sua história de vida a partir dos seus 15 anos, seu lançamento foi no dia 4 de dezembro de 1997 em São Paulo, contém 278 páginas, o livro possui no final um depoimento inédito da autora.
Em 1986 no Natal, quando Valéria estava com quinze anos ela viaja em um navio para Argentina com seu pai e sua irmã que era três anos mais nova que ela. Num passei pelo navio ela ver um menino tropeçando, ela rir e ele olha para ela com um sorriso, depois disso, eles se viram mais algumas vezes. Quando o navio atracou em Buenos Aires, ele veio falar com ela, eles trocaram endereço, número do celular, os dois moravam em São Paulo, continuaram a conversar em pouco tempo Valéria já estava apaixonada por ele, com o passar do tempo começaram a namorar, quando já estavam com mais de seis meses de namoro Valéria com 16 anos e ele com 25 anos eles transaram. O namoro não estava indo nada bem ele batia nela, ameaçava ela se caso ela contasse algo para alguém. Dias depois a avó de Valéria ver ele maltratando ela e conta tudo pra família eles terminam o namoro.
Com o passar dos anos Valéria descobre que ela é portadora do vírus HIV (AIDS), ela perde a vontade de viver, pois tinha medo do preconceito que sofreria diante da sociedade. Mas seus familiares e amigos a motivam para ela se tratar e viver a vida de uma maneira normal e feliz como as outras pessoas, ela se casa e hoje ela vive de bem com a vida e consigo mesma.
Gostei bastante do livro por que mostra como Valéria uma jovem que aprende a viver a vida mesmo sabendo que ela é portadora de uma doença sem cura, ela motiva as pessoas a serem feliz, a aprender a viver em sociedade de bem com todos, uma frase muito interessante é quando ela fala: “... Mas quem sabe um dia todos nós aprenderemos e a cada vez que conhecermos alguém, seja ela ou ele, branco, preto, amarelo, vermelho, gordo, magro, feio, bonito, judeu, mulçumano, homossexual, alto, careca, gago, adotado, anão, com AIDS, sem AIDS, rico, pobre, cabeludo, fanho, cego, corcunda, excepcional, vesgo, inteligente, olhos puxados, olhos azuis, palestino, árabe, comunista, capitalista, superdotado, hemofílico, bicho-grilo, miserável, graduado, travesti, místico, sem-terra, mexicano, americano, empregado, patrão, prostituta, enfermeira, médico, padre, novo, velho, ateu, tatuado, com tuberculose, com hanseníase, com mãos de tesouras, sem braços, surdo, paraplégico, mudo, ignorante… nos lembraremos de que, antes de tudo isso, é apenas uma pessoa.
E melhor ainda será se, depois de tudo isso, ainda pudermos ser amigos. ”
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Milena 26/04/2014

Depois daquela viagem
Depois daquela viagem , (Valéria Piassa Polizzi, 1997, 278 páginas), nesse livro ela conta sua história de vida a partir dos seus 15 anos, no final do livro tem um depoimento da autora, lançado no dia 4 de dezembro em São Paulo.
Quando Valéria tinha 15 anos ela viaja em um navio para Argentina com seu pai e sua irmã, ela andando pelo navio ver um menino caindo e começa a rir, ele envergonhado olha pra ela e sorrir, e assim começa a se ver algumas vezes, um dia no navio ele veio falar com Valéria. Trocaram o número do celular, os dois moravam em São Paulo, e depois de conversarem algumas vezes Valéria se apaixona por ele, e assim começam a namorar, quando já estavam com seis meses de namoro Valéria com 16 anos e ele com 25 anos eles transaram. Mas com um tempo ele coçou a bater nela, a maltratava direto, mas ameaçava ela para não contar para sua família, assim passou vários meses, mas um dia sua avó chegou na mesma hora que ele estava batendo em Valéria, então conta pra família, e eles terminam o namoro. Mas ele começa a ameaçar Valéria e ela se muda. Depois de alguns anos Valéria descobre que ela é portadora do vírus HIV (AIDS), e perde a vontade de viver, mas sua família e amigos sempre estiveram com ela, apoiando. E assim hoje ela vive de bem com a vida, é casada, e muito feliz.
Gostei muito do livro, mostra que devemos nos aceitar, ser feliz. Que não importa cor, religião, se é rico ou pobre, se tem AIDS ou não, somos iguais, todos humanos.
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Rafa 09/06/2014

Livro para acabar com tabus
Logo que comprei o livro, fiquei muito animada para ler pois fala de um tema que infelizmente ainda é tratado com muito tabu no mundo. Assim que comecei a leitura não conseguia mais parar, estava totalmente viciada e precisava ler pelo menos umas 50 paginas por dia! Pra mim, esse livro é ótimo para abrir a cabeça de alguma pessoas já que através de uma linguagem gostosa e fácil, Valéria mostra como é o dia-a-dia de uma pessoa soropositiva e que mesmo com uma doença tão ruim quanto o a AIDS, é possível viver bastante (assim como ela que contraiu o vírus com 15 anos e atualmente está na faixa dos 40). Tudo que tenho a dizer é: leiam, leiam e leiam.
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