A Vida Que Vale A Pena Ser Vivida

A Vida Que Vale A Pena Ser Vivida Clóvis de Barros Filho




Resenhas - A Vida Que Vale A Pena Ser Vivida


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renata 23/06/2014

A Vida Que Vale a Pena Ser Vivida
Conheci o Clóvis pelo canal do Veduca, e primeiro não fui muito com a cara dele, mas mesmo assim percebi que ele sabia o que estava dizendo e o fazia com propriedade. Enxergava nele alguém com alguma prepotência e também custava a me render as brincadeiras e ao jeito gritado de dar aula. Mas ah, como ele mesmo diz: "Ganhamos em intimidade. E perdemos um pouquinho em polidez". É tarefa quase impossível com o tempo não se afeiçoar as suas histórias e se acostumar com o riso provocado no meio da apresentação de muitos pensadores.

A Vida Que Vale a Pena Ser Vivida te aproxima de uma forma surpreendente dessas correntes filosóficas que na maioria das vezes parecem inalcançáveis, semi impossíveis de serem compreendidas, e tudo de uma maneira, que acredite, vai fazer você ficar querendo voltar o mais rápido possível para o livro, porque essa forma de adquirir conhecimento não é penosa, muito pelo contrário.

Se mesmo assim, você ainda não se convenceu, bom, o Clóvis também mostra como dar umas cantadas com conceitos de Espinosa, vai querer mais o quê?
Sabrina 04/10/2014minha estante
Tu fez o curso de Ética no Veduca? Esse livro é uma das leituras recomendadas pelo professor.


Artur 06/01/2015minha estante
Um dos melhores livros que li em 2014. Eu fiz o curso e peguei o certificado, depois de ter lido o livro e assistido e gravado muitas aulas e palestras.
Clóvis é sensacional


Gabi 23/07/2015minha estante
Estou consumindo esse cara com todas as minhas forças, rs. E eu tbm o conheci pelo Veduca, fazendo o curso de Ciência Política.




Flá 13/12/2022

Sem introdução e conclusão
Sem introdução porque parte de um pensamento/discussão já em curso e sem conclusão porque os discursos seguem seu fluxo, como explica o autor.
Longe de querer ser uma tirana que determina que sua experiências de leitura deverá ser igual a minha, arrisco dizer que o livro é genial!
Não espere respostas e esteja preparado para pensar.
É a primeira obra Clóvis de Barros Filho que leio e já quero ler o próximo...
Livro de fácil compreensão e sua proposta não é aprofundar a discussão de conceitos complexos. Indicado para todos os públicos (incluindo quem não tem familiaridade com o pensamento filosófico).
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thi 04/04/2015

Vale a pena.
Já passava da meia noite, e a insônia, que é minha amante indesejada, já me agraciava com a sua presença. Liguei a TV e comecei a passear pelos canais. Quando der repente me deparo com o programa do Jô e lá um professor falando dos glúteos apetecíveis das suas alunas, que seu corpo clamava pro um toque toda vez que uma passa em sua frente. O assunto me interessou na hora. Afinal compartilhamos do mesmo clamor. Com seu jeito estranho de falar, seus exemplos engraçados e reais, gesticulações esquisitas, ele apresentava pensamentos de grandes filósofos de forma simples e fácil entendimento. Dias depois estava vendo vídeos aulas de 2 horas. Apresentava pensamentos de Kant, um palavrão aqui outro acolá, provocações jogadas na cara. Virei fã. Portanto suspeito a falar desse livro.

O livro, apesar do titulo gritante da capa, não te dará formulas prontas para uma vida boa. Alias na advertência ele já te alerta. O livro muito mais denuncia todos os problemas de tabelas para uma vida boa, todas as tentativas que fazem para te empurrar goela abaixo a vida que vale a pena, qualidade de vida. Em 10 capítulos te pega pelas mãos e passeia por grandes pensadores. Apresenta seu autor, cita seus textos e destrincha, na medida possível no livro. É uma conversa. Ele antecipa nossas prováveis perguntas e as esclarece com exemplos engraçados e cotidianos. Antecipa também até uma possível tentativa nossa de usar algum pensamento para fins amorosos. (rs) Alguns pensamento são de grande alegria de serem lidos, porem confesso aqui que alguns são tão provocantes que de certa forma são entristecedores. Mas é essa a vida né!? Momentos tristes e alegres. Ou você tem a ingênua pretensão de viver uma vida ausente de tristezas!? Enfim. Leitura recomendável. Valera a pena!
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Vanessa.Alessi 06/03/2022

Complexo...
Não costumo ler livros de filosofia e confesso que esse explodiu minha mente.

A leitura foi complexa, talvez eu não esteja acostumada com este tipo de filosofia ou não tive capacidade intelectual suficiente pra compreender a profundidade.

De qualquer forma me diverti bastante com os exemplos.
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Eu Sou Bastos 07/03/2022

Muito tempo que não leio nada referente a filosofia,e que surpresa boa,rever alguns pensamentos dr alguns filósofos que nao lia ha um bom tempo.
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Hipólito 21/06/2016

Mais que um livro, uma conversa!
De forma irreverente, descontraída e com artimanhas didáticas simples e precisas os autores discorrem sobre a vida boa em 207 páginas, bem-dispostos em dez capítulos.

Os autores Clovis de Barros Filho e Arthur Meucci abordam questões fundamentais da existência humana, utilizando diferentes enfoques por meio da formulação do pensamento, dos mais destacados nomes da filosofia, de Sócrates e Platão a Espinosa e Nietzsche, aplicados a situações do cotidiano, para que o leitor possa resistir, cada vez melhor, contra todo tirano que pretenda empurrar-lhe goela baixo a vida que vale a pena

A título de síntese, seu conteúdo é parte de uma inquietação. A denúncia das fórmulas facilitadoras da vida. Coube aos autores, a fundamentação teórica desta denúncia. Para tanto, recorreram a escritores consagrados, que deixaram traços sobre o senso comum até hoje. Portanto, vai-se na contramão dos manuais de autoajuda. Que se funcionassem de fato, teriam erradicado a tristeza do Mundo.

A leitura se faz deleitosa, pois os autores primaram pela filosofia complexa e bruta, mas com os recursos didáticos, aliados aos trechos de livros transcritos e destacados como, por exemplo, textos extraídos do livro: O Banquete, de Platão, algo que deveria exigir muito da sua capacidade intelectiva para a interpretação dos textos, torna-se algo simples, leve. E com os exemplos pessoais de cada autor, volve-se descontraído.

Durante a leitura você navega pelos meandros da sua consciência, campeada por memórias e sentimentos póstumos. Que, a princípio você não sabia, a causa do enfado inexplicável após a compra do seu novíssimo Playstation 4, tecnologia de ponta, restrita a pouquíssimos privilegiados. Com a leitura, você descobriu, que Sócrates dissera que amor é desejo. E desejo é o que nos faz falta. Assim sendo, nós amamos o que desejamos, e desejamos aquilo que não possuímos. Você achou o liame, entre a compra e a tédio, o enfado foi originado pela compra. Pois quando o desejo acaba o amor acaba por consequência. A presença gerou o aborrecimento. Ideia replicada pelo autor vezes e vezes. Em vídeos, palestras e aulas. A compilação disto tudo é o livro, o que explica o modo falado em que os autores escrevem, que nos dá a impressão de uma conversa desenvolta com os autores. Ao ponto de se escutar a voz de entonação enérgica do professor Clóvis. Digno de nota. Preclaro.

Concluo, minha crítica e acrescento que é um livro altamente recomendável, e quase uma leitura obrigatória para quem pretende desvendar os mistérios da vida. Onde, segundo o professor Clóvis: “Não há gabarito para vida, que – independentemente da escolha – sempre pairará a suspeita do erro, o arrependimento”.

Ressalvo, porém, que sua consciência não será açodada ao badalo do erro após a compra deste livro, pois, além do enriquecimento de seu repertório de filosofia teórica. Lembrar-se-á da alegoria do pêndulo de Arthur Schopenhauer, (supracitada pelos autores na página trinta e quatro, capítulo II, parágrafo III) ao final da leitura.

Enquanto você não tem o livro, seu amor permanecerá ardente, erótico. Eu, por outro lado estou fadado ao tédio. Uma vez que eu já concluí a leitura, e na pilha eu só tenho ficção.
Izu 16/05/2018minha estante
Excelente seu comentario. Valeu! Tipo de livro que estou procurando, preciso ler!




carosengold 12/04/2023

Minhas impressões sobre A vida que vale a pena ser vivida
Como tantos outros, conheci o professor Clóvis através da plataforma Veduca. Não cheguei a concluir o curso de Ética, o que agora eu gostaria muito de ter feito, mas uma aula já foi o suficiente para eu gravar seu nome. Encontrei esse livro por acaso no app BibliOn e já gostei logo de cara. As primeiras páginas encantam e estimulam a continuar o restante. Como uma pessoa leiga, que só aprendeu conceitos filosóficos (básicos e sem reflexões e questionamentos) no colegial, achei que a escolha da narração - como uma conversa - ajudou bastante a me guiar pelos conceitos. A escrita é bastante distinguível. E honestamente, o exemplo dele mesmo - sobre como ele chegou a essa profissão - foi o que mais me marcou. Os últimos capítulos foram os mais difíceis (deu um nó ao chegar em Kant), mas foi uma boa leitura, no final das contas. Releria no futuro. =)
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Thiago 21/07/2023

Boa e repetitiva introdução
Este livro apresenta dez proposições de boa vida referentes filósofos ou correntes filosóficas, passando de Platão e Sócrates a (marginalmente) Nietzsche.
A obra é bem interessante, especialmente para aqueles que não conhecem sobre o assunto - ou só têm a superficial noção do que é postado no Instagram. A escrita é divertida e apresenta diversas situações de interação com o leitor e várias piadas e gracejos por parte do autor, aos moldes dos vídeos de suas aulas e palestras.
Essa característica acaba sendo a pior parte da obra. Os capítulos, e exemplos e estrutura são idênticos aos vídeos, então todos aqueles que já assistiram a mais de um ou dois sobre alguma coisa a ver com o tema não vão se surpreender com nada... Vai ser somente mais do mesmo.
Em suma, interessante e divertido, especialmente para quem não conhece, mas também cansativo para quem conhece.
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Thi 03/12/2020

O bom da vida
A vida que vale que vale a pena ser vivida é um excelente livro para se observar em diversas perspectivas (Platão, Kant, Nietzsche, entre outros) o que é o bom da vida, o que realmente vale a pena.
Desde quando vi os vídeos Clóvis de Barros Filho fiquei fascinado pela forma de falar e colocar suas ideias e isso não deixou a desejar na obra.
Recomendo.
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Monique | @moniqueeoslivros 29/12/2021

A vida que vale a pena ser vivida
{Leitura 39 - 2021}
A vida que vale a pena ser vivida - Clóvis de Barros Filho e Arthur Meucci

Esse livro é muito especial pra mim. A primeira vez que o li, em 2018, ele foi fundamental para aquela "virada de chave" que poucas vezes acontece na nossa vida. E como o livro era de um amigo, comprei o meu exemplar para poder, depois, fazer uma releitura e as minhas marcações.

Há aqui 10 "lições" para a vida boa, de acordo com filósofos e pensadores ao decorrer dos séculos. Desde Sócrates e Platão até os nossos dias. Vale dizer que esse livro é a adaptação de um dos cursos de Clóvis de Barros Filho, o que deixa a escrita fluida e cheia de exemplos.

Com uma linguagem fácil e muito divertida, daquele estilo Clóvis de ser, a obra vai nos confrontando sobre por que esperamos tanto que a vida faça algo para a nossa felicidade, e não simplesmente encaramos o fato de que a responsabilidade é nossa.

Serei sempre suspeita para falar desse livro, porque ele é um dos meus preferidos. Também é uma boa indicação para uma leitura agora de ano novo, quando sempre se quer dar o pontapé inicial para uma vida diferente. De fato, para a vida que vale a pena ser vivida. Por cada um de nós.
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Tiago88 26/12/2021

Filosofia pura
Confesso não sou de ler muito filosofia, mas por se tratar do Clóvis fui obrigado a ler, e por incrível que pareça gostei do livro. Ele trás algumas mensagens de reflexão principalmente sobre o nosso lugar no mundo, o que me chamou mais atenção.
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adrianovinicius1976 18/05/2024

Um livro inconclusivo e, por isso, interessante.

Ao longo da obra, preceitos filosóficos são apresentados com o intuito de conceituar o que seria uma vida boa e quais os caminhos (possíveis) para alcançá-la.

Porém no final não há nenhum lista ou resumo relembrando tudo aquilo que foi apregoado. Não há moral da história, porque o ?filósofo pode te ajudar fazendo perguntas que motivem a reflexão. Mas não conte com ele para dar a resposta certa no final?, os autores alertam ainda no início.

Isso é ruim? É honesto. O que se pretende é uma reflexão crítica sobre os critérios mais consagrados sobre viver bem. Mais uma vez
no início, o livro tem outra advertência: ??a soberania para deliberar sobre a própria vida ? como todos os riscos ? é nosso único e verdadeiro patrimônio. Inalienável.?

Então, livres do compromisso de dar a receita infalível para uma vida feliz e plena, os autores vão desfilando os pensamentos de Platão, Sócrates, Sêneca, Epicuro, Espinoza, Kant, entre outros.
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Cecchetti 26/05/2021

Não me animou muito...
O livro me chamou a atenção pelo título, pois é uma reflexão sempre interessante de se encarar e quando bem feita sempre traz satisfação e oportunidades de melhoria para nossa vida.

O livro me fez reencontrar com o Epicurismo que eu já não lembrava, mas se mostrou muito atual e interessante para um ex-católico, hoje ateu buscando o que vale a pena nesta vida.

Mas onde eu não gostei do livro. A linguagem é um misto de nivelar por baixo, para quem veio atrás de fórmulas mágicas de auto-ajuda superficial (citado pelo autor) e também uma abordagem para adolescentes tendo um primeiro contado com a filosofia, vindo de uma experiência fútil da vida.

A sensação é que ele escreve para seus alunos, com a experiência de anos, com um feito um pouco arrogante, pedante e agressivo. Então me causou incômodo essa abordagem.

Me fez lembrar que tive mais prazer lendo Iniciação à história da filosofia
Livro de Danilo Marcondes ou Convite à filosofia da Marilena Chaui.
Cecchetti 05/06/2021minha estante
Pessoal, escrevo as resenhas aqui na esperança de encontrar opiniões e insights que podem se somar aos meus e contribuir para um entendimento melhor do livro e do mundo, então comentários são mais que bem-vindos. Obrigado!




giugirlando 02/07/2020

O Livro Que Não Vale Muito A Pena Ser Lido
Após uma conversa com uma aluna relatando um acaso em que havia se envolvido, a aluna pediu ao professor de ética e autor da obra, Clóvis de Barros Filho, um curso sobre qual seria a melhor forma de se viver, livre de problemas, dores e dúvidas sobre a qualidade de sua existência, foi então que o autor decidiu, em 134 páginas, discorrer sobre o tema, analisando pensamentos desde os mais antigos filósofos, como Sócrates e Platão até alguns pensadores pós-modernos, como Nietzsche.
Dez filosofias são analisadas na obra, totalizando dez capítulos, e, todos eles contendo explicações sobre as bases filosóficas, indagações, exemplos da vida do autor, todos contando com um humor irônico, os dez capítulos retratam opiniões diferentes, porém com aspectos em comum. Durante os primeiros três capítulos, o ponto de vista dos gregos é abordado, a eudaimonia, o senso de propósito e valor verdadeiro. Nos capítulos seguintes, os pontos de vista vão se abrangendo, indo ao estoicismo, passando pela religião, mas também contando com pontos de vista providos da tranquilidade, intensidade, e do utilitarismo. Todos os dez capítulos contam com trechos de outras obras e são divididos por itens dentro de cada capítulo, abordando as ramificações dos pensamentos, como por exemplo, os diferentes aspectos da sociedade para se levar em consideração, como seus laços mais próximos, seu alinhamento e seu poder discursivo na sociedade, todos contidos no capítulo 9, Vida socializada.
O problema do livro é, que das muitas e diferentes correntes filosóficas que ele trata, pouco mais além do básico é mostrado. Conceitos básicos de pontos de vista filosóficos sobre como se viver são hoje ensinados nas escolas, o que pode evidenciar a popularidade do livro com pessoas mais velhas, mas também, que não traz nada de novo para a juventude que durante a sua formação acadêmica, estudou tais temas. O jeito que o autor entrega as informações é cativante e bem-humorado até certo ponto, porém, seu público é bastante específico, trazendo indagações importantes para os que não tiveram acesso aos estudos básicos de filosofia, enquanto que para os que tiveram, o livro acaba por ser raso e sem muito a oferecer.
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