Os assassinatos na rua Morgue

Os assassinatos na rua Morgue Edgar Allan Poe
Edgar Allan Poe




Resenhas - Assassinatos na Rua Morgue


239 encontrados | exibindo 106 a 121
8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 |


Thiago Leôncio 19/12/2021

Bons contos
Livro bem curto com seis contos bem rapidinhos. O mais longo deles é o que dá nome ao livro e é uma história de detetive que pode facilmente ser confundida com alguma das do Sherlock Holmes.
Os outros são bons contos de situações sombrias com leves toques de ironia.
comentários(0)comente



Hugo 27/12/2021

Finais muito forçados
Iniciei a leitura com certas expectativas, já que sei da qualidade da escrita de Poe quando se trata de histórias curtas. Somado a isso, eu também AMO histórias de detetive, e achei o máximo conhecer o que foi, talvez, o ponto de partida para Hercule Poirot e, principalmente, Sherlock Homes (identifiquei diversas semelhanças entre Sherlock e Dupin).

Devo dizer, no entanto, que foi uma leitura complicada. As histórias não me prenderam. Achei os enredos até interessantes, mas o que sempre pegava era o desfecho, que foi sempre muuuuito forçado.

Porém, a construção dos personagens em si é bem interessante. Dupin tem traços de personalidade bem fortes e bem trabalhos, deu pra ver de verdade a qualidade de desenvolvimento de personagens que Poe também demonstra com maestria em seus contos mais consagrados.

Enfim, vale a experiência para quem tem curiosidade de conhecer uma das raízes das histórias de detetive, mas não espere a mesma qualidade de contos que Poe desenvolveu no restante da carreira, os contos aqui são bem fraquinhos.
comentários(0)comente



Pr.Thiago 30/12/2021

OS ASSASSINATOS NA RUA MORGUE
E agora, Dupin, o que me aconselharia a fazer?
As três investigações de um dos primeiros detetives da literatura, Monsieur Dupin.
comentários(0)comente



Camila TQR 29/01/2022

De fato Edgar Alan Poe é um excelente escritor, porém eu entendo que não é para mim, apesar de bons contos, não me prendeu e achei arrastado o livro.
Mas quem sabe leio em outro momento e posso gostar da leitura
comentários(0)comente



julisvenera 01/12/2023

Perfeito
Me lembrou muito Sherlock Holmes, só que é melhor ainda, queria que Poe tivesse escrito mais sobre o detetive Dupin
comentários(0)comente



Nick 01/03/2022

Edgar Allan Poe foi o criador da literatura policial, então esse livro é essencial para você que ama esse gênero! Amei muito as histórias, mesmo a primeira sendo minha preferida, e recomendo muito esse livro! Ainda mais com uma edição dessas, com bastante textos de apoio e ótimas videoaulas!
comentários(0)comente



Boni 02/03/2022

É perceptível que esse livro serviu de fonte para aghata e Doyle fazerem seus personagens mais memoráveis, muito embora seja um livro um pouco maçante e que não permite muito a participação do leitor na tentativa de solucionar os casos
comentários(0)comente



RayLima 19/10/2023

Dupin e o legado de Poe na literatura
?Os Assassinatos da Rua Morgue? é um livro de contos de Edgar Allan Poe, escritor norte-americano conhecido por suas narrativas de terror e suspense. Neste livro, temos 3 contos onde o excêntrico C. Auguste Dupin desvenda misteriosos crimes.

O primeiro conto, que dá nome ao livro, começa com uma apresentação a este personagem tão intrigante. O chevalier Auguste Dupin é um francês com quem nosso narrador (cujo não sabemos o nome) se encontra no período em que residiu em Paris (nos deixando a entender que se trata de um estrangeiro, provavelmente estadunidense como o próprio autor). À partir daí começa uma amizade motivada inicialmente pela admiração que o narrador tem pela grande imaginação e inteligência de Dupin, um homem vindo de ?boa família? mas que acabou ficando miserável, pois não se interessa por nenhum luxo além de seus livros. E como que para nos provar das façanhas de seu ilustre amigo, ele narra como Dupin desvendou o mistério dos horríveis assassinatos da Rua Morgue, algo que a polícia vinha falhando em fazer. Logo ficamos encantados, assim como o narrador, com o poder de dedução, raciocínio rápido e atenção aos detalhes do francês.

O segundo conto tem uma história interessante, pois vai se basear num crime real. ?O mistério de Marie Rogêt? foi escrito como uma tentativa do autor de chegar à verdade do caso ocorrido nos EUA, em que a jovem Mary Cecilia Rogers foi assassinada. Quando o conto foi publicado, o misterioso caso da vida real não havia sido solucionado, portanto o autor registrou os fatos (fornecidos pelos jornais, visto que o autor não estava na cidade onde o crime ocorreu) e de forma minuciosa escreveu o conto (trocando os reais nomes de pessoas, locais e jornais citados por nomes referentes à capital francesa) e tentou descobrir o que realmente havia acontecido com Mary assim como Dupin tentava descobrir sobre a jovem Marie. Nesse conto a leitura precisa ser feita com muita atenção, pois são muitos detalhes para lembrar.

O terceiro conto é o mais curto, mas nem por isso deixa de ser interessante, aqui não se trata de um assassinato, mas um caso de chantagem. ?A Carta Roubada? tem como foco o mundo da política. Uma figura da realeza (outra mulher) tem uma carta roubada, a carta, que provavelmente contém um segredo, passa a ser usada contra ela. O ladrão é um ministro, homem poderoso e inteligente. A vítima recorre então à polícia e o caso fica a cargo de Monsieur G., comissário de polícia parisiense. Monsieur G. é um velho conhecido de Dupin e o busca para pedir conselhos sobre como solucionar o problema. Aqui temos um Dupin diferente, pois como o caso não se trata de uma tragédia violenta, o texto tem mais leveza e até mesmo um certo senso de humor. Muito divertido e uma ótima forma de encerrar o livro.

Como se pode ver nesses 3 contos, o autor, com Dupin situado na Cidade Luz (Paris), traz luz à violência das grandes metrópoles, ao mesmo tempo que enaltece o valor do conhecimento e do pensamento crítico. A inteligência aqui é uma arma usada para se obter justiça e trazer ordem ao caos.

Poe pode não ter sido o criador do romance policial, mas foi quem formulou e popularizou o gênero da forma que o temos até hoje. Auguste Dupin é um personagem marcante, o primeiro detetive particular (na época esse termo nem existia) da literatura que inspirou outros tantos personagens conhecidos na cultura pop, como Sherlock Holmes (Conan Doyle) e Hercule Poirot(Ágatha Christie). E seu companheiro, nosso narrador, mesmo que sem nome, também inspirou os fiéis escudeiros desses detetives, Watson (de Sherlock) e Hastings (de Poirot). Esse livro é uma leitura essencial para os fãs do gênero policial.
Fabio 24/10/2023minha estante
Ray, sou fã da sua escrita!
Sintetizou a obra de maneira expetacular!
Parabéns, adorei!?


RayLima 24/10/2023minha estante
Não sei nem o que dizer depois de um elogio desse ? obrigada, a recíproca é verdadeira ?




Rildery 08/03/2022

méh...
Livro lindo com um trabalho edital impecável, os textos extras são incríveis e as videoaulas são bem produzidas. Os contos são entediantes e previsíveis. As duas estrelas são pelo trabalho edital e a meia estrela representa minha opinião sobre os contos.
comentários(0)comente



Queridolivro0 29/10/2023

Boa leitora ?
Infelizmente essa edição dos contos de Edgar Allan Poe não me agradou muito, mas devo dar crédito pois se for pensar, foi um dos primeiros escritos de estilo polícial da Literatura e achei que as pistas dos assassinatos foram superficiais, mas recomendo a leitura.
comentários(0)comente



Daniel 31/03/2022

O pai dos livros policiais
Nesse livro conhecemos Dupin, um homem muito inteligente e analítico, que presta atenção aos detalhes de maneira diferenciada. É com certeza um personagem bem único, que consegue sustentar os longos monólogos sobre como ele chegou a uma certa conclusão, analisando vários detalhes que poderiam passar super despercebidos. Sinto que os textos de apoio me ajudaram a entender mais o contexto pro personagem ser deste jeito, já que foi escrito na época pois iluminismo e a valorização do racional estava se tornando mais comum. Os três contos pra mim são na média em relação a historia, não tem nada de muito diferente e nada que vá te surpreender, não vá esperando um livro cheio de sangue e buscas, momentos de ação, nem nada. É um livro que trata como as coisas devem ser analisadas.
comentários(0)comente



J.v 09/06/2022

Um autor incrível e uma edição quase perfeita.
Confesso que é o primeiro contato que tenho com Poe, sinceramente, não me arrependo em nada, o livro traz uma pequena triologia de contos do Poe .
- Os assassinatos da Rua Morgue
- O mistério de Mary Roget
- A carta roubada
Todos trazem de forma esplêndida a genialidade do autor, é um dos grandes na literatura policial e traz uma série de análises sobre diversos assuntos.


O ponto negativo fica na edição, infelizi a obra não possui uma boa introdução ou uma introdução a altura de Poe. De resto está perfeito, a edição é capa dura, cheia de ilustrações e ainda bem com brindes legais, parabéns a antofagica.
comentários(0)comente



isa 14/07/2022

Bom, mas nada mais
Poe é um dos maiores nomes na literatura e, por ter aberto as portas para livros como Sherlock Holmes, me iludiu a esperar de seus contos algo a mais.
O primeiro conto (Os Assassinatos na Rua Morgue) é surpreendente como esperado e, apesar de não ser a maior fã da revelação, não foi algo que estragou a experiência para mim. Pude entender o pensamento de Dupin e como funciona sua relação com o narrador, que é mais um ?apoio? do que ajudante.
O segundo (O Mistério de Marie Rogêt) é completamente entediante. Talvez se fosse maior, ou se apresentasse a resposta para a situação, eu gostasse mais do conto e até do monólogo enorme de Dupin sobre a imprensa, mas pelo final decepcionante mal consegui acreditar que tinha acabado.
O conto final (A Carta Roubada) é o meu favorito. Ao contrário dos outros, esse não pede um ?quem? e sim um ?onde?, algo que Dupin responde de modo certeiro, como era de se esperar. Esse conto equilibra do modo perfeito as partes de diálogo e monólogo, de jeito que não fica cansativo e, ao mesmo tempo, não faz com que o detetive perca seu maior traço de personalidade. A resolução é satisfatória e a explicação é ainda melhor.
No geral, acredito que essa edição salvou grande parte da minha experiência, principalmente ao contextualizar o segundo conto, no qual eu ficaria perdida e ainda mais entediada. Fora o fato de ser a mais linda edição, tanto pela tradução quanto pelas ilustrações.
comentários(0)comente



Camijuv 15/08/2022

Conto recheado de suspense e uma investigação com um que de Sherlock Holmes e Agatha Christie. Quem gosta de investigação cheio de detalhes vão deleitar.
x1 no cartola 16/08/2022minha estante
Look, I was gonna go easy on you not to hurt your feelings
But I'm only going to get this one chance (six minutes-, six minutes-)
Something's wrong, I can feel it (six minutes, Slim Shady, you're on!)
Just a feeling I've got, like something's about to happen, but I don't know what
If that means what I think it means, we're in trouble, big trouble
And if he is as bananas as you say, I'm not taking any chances
You are just what the doc ordered
I'm beginnin' to feel like a Rap God, Rap God
All my people from the front to the back nod, back nod
Now, who thinks their arms are long enough to slap box, slap box?
They said I rap like a robot, so call me Rap-bot
But for me to rap like a computer, it must be in my genes
I got a laptop in my back pocket
My pen'll go off when I half-cock it
Got a fat knot from that rap profit
Made a livin' and a killin' off it
Ever since Bill Clinton was still in office
With Monica Lewinsky feelin' on his nutsack
I'm an MC still as honest
But as rude and as indecent as all hell
Syllables, skill-a-holic (kill 'em all with)
This flippity dippity-hippity hip-hop
You don't really wanna get into a pissin' match
With this rappity brat, packin' a MAC in the back of the Ac'
Backpack rap crap, yap-yap, yackety-yack
And at the exact same time, I attempt these lyrical acrobat stunts while I'm practicin' that
I'll still be able to break a motherfuckin' table
Over the back of a couple of faggots and crack it in half
Only realized it was ironic, I was signed to Aftermath after the fact
How could I not blow? All I do is drop F-bombs
Feel my wrath of attack
Rappers are havin' a rough time period, here's a maxi pad
It's actually disastrously bad for the wack
While I'm masterfully constructing this masterpièce
'Cause I'm beginnin' to feel like a Rap God, Rap God
All my people from the front to the back nod, back nod
Now, who thinks their arms are long enough to slap box, slap box?
Let me show you maintainin' this shit ain't that hard, that hard
Everybody want the key and the secret to rap immortality like ? have got
Well, to be truthful the blueprint's
Simply rage and youthful exuberance
Everybody loves to root for a nuisance
Hit the Earth like an asteroid
Did nothing but shoot for the Moon since (pew!)
MCs get taken to school with this music
'Cause I use it as a vehicle to "Bus the rhyme"
Now I lead a new school full of students
Me? I'm a product of Rakim
Lakim Shabazz, 2Pac, N.W.A, Cube, hey Doc, Ren
Yella, Eazy, thank you, they got Slim
Inspired enough to one day grow up, blow up and be in a position
To meet Run-D.M.C., induct them
Into the motherfuckin' Rock and Roll Hall of Fame
Even though I'll walk in the church and burst in a ball of flames
Only Hall of Fame I'll be inducted in is the alcohol of fame
On the wall of shame
You fags think it's all a game, 'til I walk a flock of flames
Off a plank and, tell me what in the fuck are you thinkin'?
Little gay-lookin' boy
So gay, I can barely say it with a straight face, lookin' boy (ha-ha!)
You're witnessin' a mass-occur
Like you're watching a church gathering take place, lookin' boy
"Oy vey, that boy's gay!" That's all they say, lookin' boy
You get a thumbs up, pat on the back
And a "Way to go" from your label every day, lookin' boy
Hey, lookin' boy! What you say, lookin' boy?
I get a "Hell, yeah" from Dre, lookin' boy
I'ma work for everything I have, never asked nobody for shit
Get outta my face, lookin' boy!
Basically, boy, you're never gonna be capable
Of keepin' up with the same pace, lookin' boy, 'cause-
I'm beginnin' to feel like a Rap God, Rap God
All my people from the front to the back nod, back nod
The way I'm racin' around the track, call me NASCAR, NASCAR
Dale Earnhardt of the trailer park, the White Trash God
Kneel before General Zod
This planet's Krypton-, no, Asgard, Asgard
So you'll be Thor and I'll be Odin
You rodent, I'm omnipotent
Let off, then I'm reloadin'
Immediately with these bombs I'm totin'
And I should not be woken
I'm the walkin' dead, but I'm just a talkin' head, a zombie floatin'
But I got your mom deep-throatin'
I'm out my Ramen Noodle
We have nothin' in common, poodle
I'm a Doberman, pinch yourself in the arm and pay homage, pupil
It's me, my honesty's brutal
But it's honestly futile if I don't utilize what I do though
For good at least once in a while
So I wanna make sure somewhere in this chicken scratch I scribble and doodle enough rhymes
To maybe try to help get some people through tough times
But I gotta keep a few punchlines
Just in case 'cause even you unsigned
Rappers are hungry lookin' at me like it's lunchtime
I know there was a time where once I
Was king of the underground
But I still rap like I'm on my Pharoahe Monch grind
So I crunch rhymes, but sometimes when you combine
Appeal with the skin color of mine
You get too big and here they come tryin'
To censor you like that one line
I said on "I'm Back" from The Mathers LP 1 when I
Tried to say I'll take seven kids from Columbine
Put 'em all in a line, add an AK-47, a revolver and a .9
See if I get away with it now that I ain't as big as I was, but I'm
Morphin' into an immortal, comin' through the portal
You're stuck in a time warp from 2004 though
And I don't know what the fuck that you rhyme for
You're pointless as Rapunzel with fuckin' cornrows
You write normal? Fuck being normal!
And I just bought a new raygun from the future
Just to come and shoot ya, like when Fabolous made Ray J mad
'Cause Fab said he looked like a fag at Mayweather's pad
Singin' to a man while he played piano
Man, oh man, that was a 24-7 special on the cable channel
So Ray J went straight to the radio station
The very next day, "Hey Fab, I'ma kill you!"
Lyrics comin' at you at supersonic speed (J.J. Fad)
Uh, summa-lumma, dooma-lumma, you assumin' I'm a human
What I gotta do to get it through to you I'm superhuman?
Innovative and I'm made of rubber so that anything
You say is ricochetin' off of me, and it'll glue to you and
I'm devastating, more than ever demonstrating
How to give a motherfuckin' audience a feeling like it's levitating
Never fading, and I know the haters are forever waiting
For the day that they can say I fell off, they'll be celebrating
'Cause I know the way to get 'em motivated
I make elevating music, you make elevator music
"Oh, he's too mainstream"
Well, that's what they do when they get jealous, they confuse it
"It's not hip-hop, it's pop, " 'cause I found a hella way to fuse it
With rock, shock rap with Doc
Throw on "Lose Yourself" and make 'em lose it
I don't know how to make songs like that
I don't know what words to use
Let me know when it occurs to you
While I'm rippin' any one of these verses that versus you
It's curtains, I'm inadvertently hurtin' you
How many verses I gotta murder to
Prove that if you were half as nice, your songs you could sacrifice virgins too?
Ugh, school flunky, pill junkie
But look at the accolades these skills brung me
Full of myself, but still hungry
I bully myself 'cause I make me do what I put my mind to
And I'm a million leagues above you
Ill when I speak in tongues, but it's still tongue-in-cheek, fuck you
I'm drunk, so, Satan, take the fucking wheel
I'ma sleep in the front seat
Bumpin' Heavy D and the Boyz, still "Chunky but Funky"
But in my head, there's something I can feel tugging and struggling
Angels fight with devils and here's what they want from me
They're askin' me to eliminate some of the women hate
But if you take into consideration the bitter hatred
I have, then you may be a little patient
And more sympathetic to the situation
And understand the discrimination
But fuck it, life's handin' you lemons? Make lemonade then!
But if I can't batter the women
How the fuck am I supposed to bake them a cake then?
Don't mistake him for Satan; it's a fatal mistake
If you think I need to be overseas and take a vacation
To trip a broad, and make her fall on her face and
Don't be a retard, be a king? Think not
Why be a king when you can be a god?




melmelmelmel 11/08/2023

Edgar Allan Poe é simplesmente sensacional. Mesmo que essa seja a minha primeira leitura, eu fiquei encantada com a forma que ele consegue prender o leitor nas histórias, essa leitura passou em um piscar de olhos, foi tudo tão rápido e leve que eu nem me dei conta de que o livro já estava acabando.

A maneira como os mistérios são escritos também é muito interessante, e como uma boa apaixonada por Sherlock, eu fiquei apaixonada nesse estilo. Porém eu fiquei um pouco incomodada com o tamanho dos contos, como eles são bem curtinhos eu não senti que dá pra conhecer muito bem o Dupin. Eu não sei se existem outras obras anteriores à essa que eu deveria ter lido, ou se o objetivo do Poe realmente foi fazer uma história mais curta mesmo. Eu gostaria bastante se tivessem outros livros anteriores que servissem pra introduzir o Dupin (assim como o Sherlock) e que os casos fossem um pouco mais longos, talvez ocupando um livro inteiro, assim daria pra desenvolver melhor a forma que ele resolve os casos.
comentários(0)comente



239 encontrados | exibindo 106 a 121
8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR