Iniciação à Umbanda

Iniciação à Umbanda Wagner Veneziani Costa...




Resenhas - Iniciação à Umbanda


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Katharina 10/11/2022

Muito bom pra quem quer aprender um pouco sobre a umbanda, bastante esclarecedor e bem didático. Explica desde o inicio, como se deu a criação da umbanda no Brasil, esclarecendo também detalhes dos rituais
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oariellucas 06/09/2022

Ótima leitura
Tem muito a agregar apesar de também ter muita coisa a não ser usada logo de cara. Mas é muito bom recomendo
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Karina.Carvalho 03/10/2020

Ótimo livro introdutório à religião.
Descobri várias coisas que não sabia.
Anabel.Antunes 20/02/2021minha estante
Como eu faço pra conseguir ler ele ?


Karina.Carvalho 20/02/2021minha estante
Eu peguei emprestado com uma amiga, mas deve ter alguém aqui no skoob querendo trocar




Renata.Seta 02/05/2019

Muito esclarecedor
Super recomendo esse livro. De escrita fácil,li em 2 dias. Para quem quer conhecer a Umbanda, é uma ótima forma de começar.
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@clubethebookonthetable 20/01/2017

Uma aula de História muito interessante!
Visando a compreensão de novos universos, resolvi desmistificar essa tão falada religião Umbanda, objetivo muito bem suprido por esta obra que apresenta os fundamentos da Umbanda e um dos seus autores é nada menos que o Diretor-Presidente da Federação Umbandista Ronaldo Linhares.

Mais do que o esclarecimento sobre a religião em questão, este livro é uma verdadeira aula de história. Eu não sabia que o preconceito rompia as barreiras da vida e da morte também! Nas seções espíritas Kardecistas só eram permitidas a incorporações de pessoas que foram notáveis em vida e brancas. Assim surgiu a Umbanda, que permitia a incorporação de todos.

Obviamente por este motivo, atraiu em sua maioria os negros (vivos e mortos) e conforme a religião foi evoluindo, seus adeptos, foram agregando suas culturas. Eis que hoje usa-se tambores, agogôs, etc.

Na época da escravidão os negros eram obrigados a praticar o catolicismo então eles esculpiam os santos católicos em madeira e os deixavam ocos, tornando possível então inserir pedras que simbolizavam seus deuses/orixás, desta forma eles poderiam cultuá-los disfarçadamente.

O senhor do engenho perguntava sobra a tal pedra no interior do santo e o escravo dizia que era para dar estabilidade. Eis que o branco teve uma ideia! Começou a comercializar "santos", que na realidade traziam outras mercadorias em seu interior, afim de driblar os impostos devidos à coroa. Daí a expressão "santo do pau oco".

É por isso também que cada orixá tem seu santo católico correspondente. Esta correspondência chama-se sincretismo religioso. Exemplo: Jesus é Oxalá, Santa Bárbara é Yansan, Sáo Jorge é Ogum, etc.

Além da viagem histórica que esta obra oferece, da qual eu me deliciei, também aborda a questão do Poder do Pensamento. Curiosamente eu havia resenhado recentemente o livro "O Segredo" que trata exatamente deste assunto, confirmando mais uma vez a tese da Lei da Atração.

Descobri ao final desta leitura que no fim todas as religiões que andei pesquisando até o presente momento são parecidas, tudo é uma questão de ponto de vista e circunstâncias! As religiões apenas recebem roupagens novas conforme seus seguidores e regiões, agregando e absorvendo seus costumes e rituais.

Yoko Yu

site: https://www.facebook.com/Thebookonthetable/
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