A pílula do amor

A pílula do amor Drica Pinotti




Resenhas - A pílula do amor


53 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4


Nanda 28/05/2015

A Pílula do Amor
Que livro chatinho! Demorei tanto pra ler, porque me esforcei muito pra continuar.. Amanda fazendo suas piadas que hora era engraçado mas a maioria bem sem graça. Com seu problema que tornou a leitura muito repetitiva e cansativa. Chata pra ser sincera. A única parte boa que fiquei sabendo de todas as doenças possíveis haha. Contudo entendi que ser hipocondríaco é um problema sério e que o tema foi bem tratado, porém o conjunto não foi legal. Na verdade, foi um livro muito fraco. Sem surpresas. Enfim, vai ai a nota 2.
comentários(0)comente



Cyntia Bandeira 03/05/2015

Este livro é bem divertido. A única coisa que achei meio chata foi a parte dos gazes. ficou forçado demais. Mas de resto, o livro é muito bem escrito.
comentários(0)comente



Má Contato 09/01/2015

Resenha do blog: www.minhaalmapedelivros.blogspot.com
Amanda é uma hipocondríaca e, pra quem não sabe o que é isso, ela é viciada em doenças. Até aí eu já sabia, tudo bem. Acontece que eu nunca parei para pensar como era a vida de uma pessoa hipocondríaca. Nunca imaginei com que intensidade isso poderia ocorrer e como realmente funcionava. Até que encontrei esse livro.

Aí vocês estão pensando: como essa história pode se tornar uma comédia romântica?

E é isso o que Drica consegue fazer. Sim, a historia de uma hipocondríaca e viciada em remédios é hilária. Ela soube abordar o tema com humor, sem desrespeitá-lo. Há quem diga que você passa a odiar a Amanda por toda a frescura dela. Vi uma resenha em que a autora do blog comentava sobre ela ser mesquinha e querer tudo do jeito dela. Essa e uma característica da personagem. Nem todos os personagens tem que ser legais e agradar todo mundo, né?

O que me irritava sim um pouco em Amanda era que ela estava sempre em busca de um homem perfeito, sendo que ela mesma tinha diversos problemas, sendo a hipocondria o maior deles. Hm, Amanda... melhor pensar melhor antes de rejeitar alguém...

Além de toda a narrativa sobre Amanda, a autora nos revela também como essa doença acaba interferindo na vida pessoal da personagem com sua família e, inclusive, a causa da hipocondria.
O livro nos revela uma história perturbadora e ao mesmo tempo romântica dessa advogada que, cada vez mais, está metida em encrencas. Super rápido de ser lido e uma comédia romântica engraçada(inha), é um bom passatempo!
comentários(0)comente



Kássia Monteiro 25/10/2014

O livro prometia ser engraçado, mas acabou sendo uma sucessão de piadas fracas. A protagonista é vazia e muito, muito chata. O livro inteiro é permeado por uma visão extremamente machista do mundo, com mulheres fúteis e homens garanhões. Amanda, a personagem principal, acha um absurdo um homem rachar a conta no restaurante. Em determinado momento, chega a dizer que uma amiga estudou Arte para ser uma dona de casa com coisas inteligentes a dizer. Cara, sério?

"Erick adora livros. Fez mestrado em uma universidade conceituada, e foi lá, no meio dos livros da biblioteca, que conheceu Lauren. Ela fazia faculdade de arte moderna, e ele, mestrado em ciência da computação. Foi amor à primeira vista. Ele, o nerd bonitinho com futuro promissor, e ela, uma menina cheia de charme que estudava artes para se tornar uma excelente dona de casa que tem coisas inteligentes para dizer nos coquetéis da empresa. Definitivamente um casal perfeito. Perdoem o meu sarcasmo! É pura inveja."

Brincadeira ruim ou não, é um comentário lamentável de se fazer.

O pior de tudo é que a história não é uma história, mas uma junção de fatos aleatórios na vida da Amanda. Não tem começo, meio, clímax, fim. É só "Hoje aconteceu isso. Depois isso. Aí eu fiz compras e fiquei pensando em doenças."

Achei o livro muito fraco mesmo. Não recomendo.
comentários(0)comente



Aline Memória 08/10/2014

Ótimo chick lit de autora brasileira!
Primeiramente, é um ótimo chick lit: divertido, romântico, daqueles para ler em um fim de semana para se distrair. Segundo, achei bem original por ter abordado um tema que nunca tinha visto antes nesses livros: a hipocondria.

Amanda é uma mulher bem sucedida profissionalmente, bonita, com amigos e família companheiros que, porém, tem uma doença/vício que atrapalha a sua vida. Assim, como ela diz: "para a maioria das pessoas, boca seca é sinal de sede, mas eu consigo facilmente associar isso a um sintoma de leucemia".

Um trunfo da autora foi ter conseguido tratar do tema de uma maneira bem leve e divertida. De fato, no começo achei um pouco irritante os ataques de Amanda, principalmente quando começava a descrever termos médicos dos sintomas. O humor do livro, no começo, também pareceu meio forçado, mas do meio pro fim já me entreguei à escrita da autora e dei umas risadas. O único porém que faço foi do final, quando a situação se torna meio escatológica demais, o que achei desnecessário.

Gostei da escrita da autora, bem divertida, flui bem. Ela soube desenvolver uma boa trama, misturando a família, amigos, trabalho, encontros e romance da vida de Amanda, além de, claro, muitos doenças fictícias e idas a hospitais. Um ou outro capítulo achei um pouco fora da história, meio dispensável, mas nada que comprometa o livro, pelo contrário.

Outro detalhe que não pude deixar de desgostar foi o fato de a autora ficar sempre dizendo os endereços dos lugares que Amanda ia (ex: rua tal com tal, número tal, perto de não sei o quê). Nunca vi isso em outros livros que li, esse excesso de informações sobre os lugares (não na descrição do local, somente no endereço), e não sei se foi uma forma de localizar melhor os lugares para os leitores, já que a autora mora em Nova York, ou simplesmente para "mostrar que conhece o lugar".

De qualquer forma, foram apenas detalhes esses que citei que, como disse, não comprometem o todo do livro. Fico feliz que tenha uma autora brasileira se aventurando em chick lit de uma forma tão original, divertida e bem escrita; fiquei até com vontade de procurar a continuação do livro!

comentários(0)comente



Arca Literária 16/06/2014

A pílula do amor
Achei o livro bem engraçado, Amanda realmente é uma figura! Os seus problemas por conta da hipocondria envolvem o leitor e vc passa a compreender um pouco do porquê dela ser assim!
Eu tive uma lição maior desse livro, conhecemos e entendemos um pouco sobre o comportamento humano, o porque de muitas vezes chegamos a assumir determinados comportamentos! E mais, que na vida precisamos nos permitir! Amanda, vivia em seu proprio mundo, com poucas amizades e muitas vezes tendo uma imagem distorcida das pessoas e se deixando levar pelas aparencias! Era consumista ao extremo, e queria se esconder atraves da aparencia, sempre na moda, advogada experiente mas com uma série de problemas, resolvia conflitos dos outros, mas era inapta para resolver os seus. No amor era uma negação, mas ao se permitir, ao avaliar as pessoas de uma outra maneira e se deixou levar pelos sentimentos se apaixona de verdade e foi a partir dai que ela começou a evoluir como pessoa! Começou a perceber que precisava mudar, que estava infeliz! Precisamos em alguns momentos da vida fazer uma auto avaliação e rever nossas atitudes! Nosso insucesso em alguns campos da vida se deve as vezes a nossa "cegueira" temporaria para os nossos problemas e o medo de enfrentá-los!

site: blogandolinhas.blogspot.com.br
comentários(0)comente



MiCandeloro 13/03/2014

Simplesmente demais!
Vocês já ouviram daquele velho ditado popular que diz que "de perto ninguém é normal"? Pois bem, ele nunca se mostrou tão verdadeiro como em A Pílula do Amor.

Amanda é uma jovem advogada de 30 anos que sofre de uma doença terrível: a hipocondria. Diariamente, Amanda acorda e passa por uma rotina minuciosa que envolve a averiguação de cada milímetro do seu corpo em busca de alguma anomalia, a detecção de algum sintoma diferente, a busca por novos medicamentos, tratamentos ou vírus mortais na internet, e a ingestão de ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos e antibióticos. Não é de se estranhar que ela vive cheia de doenças.

Afora isso, Amanda mantém uma agenda atualizadíssima dos melhores médicos, hospitais e farmácias de Nova York e é frequentadora assídua de cada um deles. Quando um médico percebe que ela é hipocondríaca e começa a não dar mais bola para as suas incontáveis queixas e requisições de medicamentos e exames, ela procura um novo especialista que ainda não tenha conhecimento acerca da sua fama.

Mas no fundo, tudo o que Amanda mais deseja é ser normal. Ela não lembra exatamente quando e por que adquiriu essa doença que desencadeia tantos ataques de pânico e ansiedade. Ninguém de fato a entende e vivem fazendo graça de seus problemas de saúde. Infelizmente, Amanda é uma pessoa solitária em busca de um amor, ou da pílula da felicidade (o que vier primeiro).

Seu mais novo diagnóstico é de que está frígida. Desesperada, tenta urgentemente encontrar alguém que possa curá-la desse mal. Entre encontros e desencontros desastrosos, Amanda irá perceber que seu príncipe encantado está mais próximo do que ela imagina.

Será que Amanda finalmente se submeterá a um tratamento psicológico ou continuará enlouquecendo a todos que estão ao seu redor? Querem descobrir o que vai acontecer com Amanda? Então leiam.

***

Escolhi ler A Pílula do Amor em um "uni-duni-tê" que fiz. A única coisa que sabia é que queria ler um livro leve e divertido e não podia ter feito escolha melhor. Não posso deixar de mencionar a surpresa que tive com a escrita de Drica Pinotti. Nunca tinha lido nada da autora e ela se tornou para mim, pelo menos até agora, a melhor autora nacional de chick-lit, sendo comparada tranquilamente a minha diva Sophie Kinsella.

A escrita da Drica é tão bem feita, tão divertida e tão maluca que simplesmente morri de rir lendo esse livro. A Pílula do Amor é narrada em primeira pessoa, por Amanda e, de imediato, temos o vislumbre da vida tempestuosa da personagem que, diariamente, passa por inúmeros percalços e confusões. É claro que é engraçado vê-la sofrendo de tantas crises e tendo vários chiliques. Têm coisas que parecem que só acontecem com ela.. como se ela atraísse essas confusões.. Ô menina azarada.. hehe. Mas ao mesmo tempo é muito triste, principalmente por constatarmos que a hipocondria é uma doença séria e que muitas vezes é desacreditada pelas pessoas.

Fiquei me perguntando: "Será que a Drica é hipocondríaca, ou super amiga de um médico?", por que como é possível ela entender tão bem de tantas doenças, tratamentos e medicamentos? Gente, este livro é quase uma enciclopédia médica. Apesar dela tratar a hipocondria com muito humor, gostei do fato dela também ter levantado a seriedade dessa doença e do desejo da Amanda em se tratar.

A história de amor vivida pela personagem é tão doce e delicada que me fez ficar muito feliz pela Amanda ter finalmente encontrado alguém que lhe desse um pouco de carinho e segurança. Mal posso esperar para ler Antídoto, segundo volume de A Pílula do Amor.

A Pílula do Amor não fala só sobre doenças. Ele também trata da busca do amor, da felicidade e da tolerância a respeito das diferenças existentes em cada pessoa.

Se vocês estão procurando um livro para dar muitas risadas e, ao mesmo tempo, refletir um pouco acerca das suas "neuras" e "bizarrices", não deixem de ler A Pílula do Amor. Tenho certeza de que todos irão se identificar com a Amanda, nem que seja só um pouquinho.

Resenha originalmente publicada em: http://www.recantodami.com/2014/02/resenha-pilula-do-amor.html
comentários(0)comente



Vanessa Sueroz 06/02/2014

Neste livro iremos conhecer Amanda Loeb uma advogada que mora em Manhattan e que logo irá completar 30 anos. Amanda tem uma irmã casada e uma sobrinha, ainda conta com sua melhor amiga e seu melhor amigo gay, mas Amanda tem um pequeno problema ela é hipocondríaca.

Ela é tão paranoica que ao escolher seu apartamento a principal coisa que se preocupou foi ter um hospital por perto. Ela não gosta de transporte público porque acha arriscado se expor aos vírus, e para manter essa paranoia toda Amanda tem uma agenda com todos os contato médicos de todas as especialidades possíveis, assim como telefone das farmácias e claro, sabe pesquisar doenças na internet melhor do que ninguém.

O livro flui bem e rapidamente, porém não me cativou, não me identifiquei com Amanda e as piadas não me fizeram rir, mas acredito que mesmo assim é um ótimo livro, porém infelizmente devo ter lido em uma hora errada da minha vida rs

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/a-pilula-do-amor/
comentários(0)comente



Ju 06/12/2013

A Pílula do Amor
Amanda Loeb é uma mulher prestes a completar 30 anos que vive em Manhattan. Ela tem uma irmã casada, uma sobrinha, sua mãe por perto, uma melhor amiga, um amigo gay que sempre acerta nos conselhos. É advogada e trabalha em uma ONG. Mas tem algo que a faz bem diferente: é completamente hipocondríaca. Quando foi escolher seu apartamento, a principal exigência que apresentou aos corretores foi que houvesse um excelente hospital nas redondezas. Não utiliza transporte público, pois acha extremamente arriscado e desnecessário se expor a tantos vírus.

Amanda tem uma agenda com os contatos de médicos de todas as especialidades possíveis. É especialista em pesquisar sobre doenças e seus sintomas. Sabe também o telefone de todas as farmácias num raio de 30 quilômetros de sua residência que funcionam 24 horas... pois é, ela é realmente uma mulher muito prevenida.

Eu tinha expectativas altíssimas com relação a esse livro. Infelizmente, não foram atendidas. Não consegui achar engraçado nada que acontecia com a Amanda. Simplesmente não consegui me divertir com nada relacionado a sua hipocondria ou a sua vida amorosa desastrosa. E isso foi realmente bem decepcionante para mim.

Mas tem coisas boas sobre o livro que eu preciso deixar claras também. A escrita da Drica flui de forma absurda - mesmo sem ter me envolvido com a história, não consegui parar de ler. A Pílula do Amor é um livro que trata de um tema diferente; que esclarece que a hipocondria é, sim, uma doença, e que quem a possui precisa de ajuda para superá-la. Nem sempre as pessoas entendem isso. E a capa do livro é fofa demais! *-* A diagramação também não fica para trás, está linda, e não encontrei erros no texto.

Não me apaixonei pela história, mas passei boas horas em companhia do livro. E vou começar a ler a continuação, Antídoto, ainda hoje. Acredito que vou gostar mais do segundo livro, porque acho que nele encontrarei uma Amanda bem mais forte. Ela começa a ter mais controle sobre sua doença no decorrer de A Pílula do Amor, consegue identificar e aceitar o momento em que tudo começou. Fora que em Antídoto acredito que o Brian estará mais presente, e eu simplesmente adoro o Brian! Volto logo para contar a vocês minha opinião. =)

site: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2013/11/resenha-prumo-pilula-do-amor.html
Michelli Prado 06/12/2013minha estante
Oi Ju!! Tudo bem??
Realmente o livro tem um tema super interessante...E acho por este detalhe gostaria de ler este livro, mesmo a leitura não tendo te prendido tanto.
Parabéns pela resenha, e espero poder em breve, pois tenho bastante curiosidade pra ler uma historia que trate sobre a hipocondríaca.
Beijos!!


Juh 06/12/2013minha estante
Oi JU!! A capa desse livro é muito fofa mesmo, eu adoorei!!! Mas pena que parece que não é possível dizer o mesmo do livro!!! Já li livros que a escrita da autora me prendeu do começo ao fim, mas que a história não foi legal, esse foi o caso de Uma Prova de Amor da E.G, mas eu fiquei curiosa quanto a esse livro, achei interessante a autora trabalhar em cima de uma doença, mas fiquei com a impressão que talvez foi os exageros ( a doença) que estragou o livro. rsrs. beijos!!


Cris 07/12/2013minha estante
Achei o tema do livro bem interessante, que pena que a história não se desenvolveu muito bem. E ainda tem continuação?? Às vezes é bem desnecessário, né?


Leilane 08/12/2013minha estante
Tenho o livro e pretendo lê-lo no ano que vem. Tenho a impressão que o livro é mais para o sick-lit do que o chick-lit, por mais que o livro tenha o tom de humor sobre a neurose da personagem, acho que as pessoas que mais riem são aquelas que se identificam com a história e reconhece muitas de suas ações ao ler. Mas se eu tiver a mesma sensação que você, acredito que ainda assim vou gostar da história para saber mais sobre essa doença.
Amei a resenha!
Beijos




Gíh Santos 11/07/2013

Resenha do Blog Livros Lovers - http://livroslovers.blogspot.com.br/
A Pílula do Amor nos apresenta Amanda Loeb, uma americana com quase 30 anos, solteira e advogada ambientalista que tenta salvar o mundo, e sua característica principal: hipocondríaca. Amanda sofre de um distúrbio chamado hipocondria, a doença caracterizara pessoas com fixação por doenças, sintomas, auto-observação constante do corpo e o medo irracional da morte. Pensa em doença o tempo todo, e vê a morte próxima muitas vezes por semana (ou seria dia?). O transtorno é um assunto serio, mas que a protagonista nos traz com leveza.
Amanda é uma mulher legal, divertida e interessante, mas apesar disso ainda sofre de carência de um namorado (problema este que ela jura ser frigidez). Os caras se interessam por ela, mas que homem suportaria viver com uma louca por doença? Resultado: Amanda solteira.

“É assim que vivo, dia após dia. Convivendo com problemas normais e conflitos existenciais como qualquer garota da minha idade. Mas convivendo também pacificamente (eu tento) com meu transtorno: hipocondria. Ela é a minha droga. Me deprime e comanda. É meu vício, me controla e asfixia”
O detalhe mais importante na protagonista é o fato que ela conhece e REconhece sua doença. Ela sabe sofrer da hipocondria e tenta não surtar por qualquer detalhezinho, mas é mais forte que ela! Ela sempre acaba surtando, e com isso se mete em diversas cenas constrangedoras, e para delicia dos leitores, muito divertidas. Haha.

CONTINUE LENDO>>>

site: http://livroslovers.blogspot.com.br/2013/07/resenha-pilula-do-amor.html#.Ud7yZtLUkuM
comentários(0)comente



Glaucia 13/03/2013

A pílula do amor - Drica Pinotti
A autora Drica Pinotti, tem uma série de livros para o público teen, que é a série “De menina a mulher“. Porém, dessa vez a autora se aventurou para um público adulto, trazendo a tona problemas envolvendo uma mulher de quase 30 anos. A crise com a idade, com romance, e claro a maior de todas: o seu problema com a hipocondria.

Drica procura narrar com muito bom humor a vida de Amanda, desde suas crises hipocondríacas, até as coisas mais normais do nosso dia dia. Por possuir somente 279 paginas, a leitura flui bem rápido e não é massante e a linguagem é fácil de entender.

Eu amei a história, e espero que a autora, algum dia possa escrever uma continuação. Só tenho um conselho, não o leve para ler em locais públicos. Porque? Porquê o livro é muito engraçado, essa é uma das histórias que você lê e não consegue segurar o riso, então...

Resenha escrita por Glaucia Matos – www.leitorait.com ©
comentários(0)comente



Livs 09/02/2013

Um romance divertido, engraçado e recheado de situações constrangedoras... Muito Bom! {literarioecultural.blogspot.com}
Vários detalhes me fizeram querer ler esse livro, a capa linda, o fato de ser um chick-lit de uma autora nacional, o fato de a protagonista da história sofrer de hipocondria – um distúrbio onde a pessoa acha que tem várias doenças, mas na verdade é muito saudável e não possui doença alguma. –, e a sinopse indicar um livro bem engraçado e divertido. E olha a narrativa realmente me fez rir, e muito!

Em a Pílula do Amor conhecemos a americana Amanda Loeb uma advogada na casa dos 30 anos, hipocondríaca, que deseja transformar o mundo, encontrar um namorado e ao mesmo tempo lidar com a sua doença.
Apesar de ser muito absurda em vááários momentos – sério, todos os dias ela pensa que vai morrer de alguma doença haha’ – a Amanda consegue te cativar por mostrar uma personagem real, ela é cheia de conflitos, confusa, meio louca, tem medo de ficar sozinha e sabe que tem um problema sério e que precisa de ajuda. Outra coisa que te faz gostar da Amanda é sua indiscutível capacidade de se meter em situações altamente constrangedoras, mas que te faz rir loucamente enquanto você está lendo suas desventuras. hahahaha’


Entre as inúmeras doenças e ataques que ela “já possui” e a descoberta de tantas outras que vivem a assombrando, a falta de um namorado – e o fato de sua mãe ter uma vida sexual bem resolvida e está namorando ninguém menos que Dr. White, o seu médico – também não ajuda a nossa protagonista a sentir-se bem com ela mesma, já que todos os seus ex-namorados não aguentaram conviver com sua hipocondria e fugiram deixando a Amanda e seus 30 aninhos à beira do desespero.

Mas nem tudo está perdido, Amanda acaba conhecendo alguns homens, uns interessantes outros nem tanto, não mesmo! Entre eles, temos o aparentemente perfeito colega do seu cunhado, mas que acaba perdendo o encanto depois de pedir – no primeiro encontro – para rachar a conta do jantar, um lindo e famoso médico, mas que no fim não passa de um mulherengo, o chefe gato de sua amiga, mas que tem uma mania realmente estranha – até pra Amanda haha’.. –, e um simpático e persistente vizinho dela que também é dono de um cachorro maluco que comeu os seus jeans caríssimos e quase “arrancou” a sua perna fora. Será que a alma gêmea dela está entre esses... 'interessantes' homens?

Entre suas loucuras diárias e encontros decepcionantes, Amanda decide aceitar um – dos vários – convites de Brian para jantar e com toda sua simpatia, paciência e bom humor ele acaba encantando-a e mostrando a ela, que mesmo com todos os seus momentos absurdos e sua muitas vezes incontrolável hipocondria, eles dois podem dar muito certo. Brian lindo! *-*

“Nossas sinceras desculpas pelo ocorrido. Espero que você esteja bem. Acho que esta planta combina mais com você que as flores do campo. Pesquisei na internet e não existe registro de pessoas alérgicas a cactos, então você está segura. Se precisar de alguma coisa, é só bater na minha porta. Cuide-se, pequeno cacto.” ~ Brian e Alli.

Continue Lendo: http://literarioecultural.blogspot.com.br/2013/02/resenha-pilula-do-amor.html
comentários(0)comente



Caroline 01/10/2012

Gostei!!!
Achei o livro bem engraçado, Amanda realmente é uma figura! Os seus problemas por conta da hipocondria envolvem o leitor e vc passa a compreender um pouco do porquê dela ser assim!
Eu tive uma lição maior desse livro, conhecemos e entendemos um pouco sobre o comportamento humano, o porque de muitas vezes chegamos a assumir determinados comportamentos! E mais, que na vida precisamos nos permitir! Amanda, vivia em seu proprio mundo, com poucas amizades e muitas vezes tendo uma imagem distorcida das pessoas e se deixando levar pelas aparencias! Era consumista ao extremo, e queria se esconder atraves da aparencia, sempre na moda, advogada experiente mas com uma série de problemas, resolvia conflitos dos outros, mas era inapta para resolver os seus. No amor era uma negação, mas ao se permitir, ao avaliar as pessoas de uma outra maneira e se deixou levar pelos sentimentos se apaixona de verdade e foi a partir dai que ela começou a evoluir como pessoa! Começou a perceber que precisava mudar, que estava infeliz! Precisamos em alguns momentos da vida fazer uma auto avaliação e rever nossas atitudes! Nosso insucesso em alguns campos da vida se deve as vezes a nossa "cegueira" temporaria para os nossos problemas e o medo de enfrentá-los!
comentários(0)comente



Fernanda 01/05/2012

Resenha A pílula do amor
Comecei a ler este livro imaginando algo gostoso de ler, leve e com bastante romance. Terminei de ler ele com a imagem de: um livro muitoooooooo gostoso de ler, leve, engraçado, romantico sim mas sem aquela doçuraaaa excessiva.

Não entendam isso como puxação de saco para a autora não, apenas to sendo sincera ! Mas continuando...
Confesso que eu meio que me identifiquei com a personagem, ao mesmo tempo que não me identifiquei...entenderam? Nem eu.

Bom, a personagem Amanda é hipocondriaca (eu não sou, alias sou ao contrário, raramente tomo remédio), mora sozinha (um desejo meu), tem sua vida profissional resolvida (to tentando resolver a minha), mora em Nova Iorque (bem que eu moraria se tivesse oportunidade...olhaa que estou estudando inglês...hehe), tem uma vida sentimental um pouco desastrosa (ai eu sou igual a Amanda) e está nas vésperas de fazer 30 anos (acabei de fazer).

Ela tem uma vida que em nada daria pra reclamar, exceto pelo fato de ser hipocondriaca. E o que me chamou atenção no livro (uma dassss coisas que me chamou atenção) foi que a Amanda sabe que é "biruta por doenças". Quando comecei a ler o livro, imaginei que se aceitar assim, seria um dos desafios da personagem...mas não, ela sabe que tem essa doença, sabe que não é saudável ... mas até o momento que se passa a história, não sabia como se curar. Quer dizer...lá pela finaleira do livro ela meio que ... descobre..ou acha... (não vou contar né...senão não tem graça).

Durante a história Amanda passa por muitas situações de "quase romance", mas nada da certo. Essas passagens já são um festival de risadas a parte (risadas para o leitor e não pra Amanda coitada). Na história ainda, ela conhece um vizinho muito interessante, que ela lutaaa para não ser diplomática com ele, pelo simples fato do cachorro dele ter mordido ela (se para você isso não é quase nada...lembre que Amanda é hipocondriaca).

Mas chega um momento que ela ... resolve ser amigável com este vizinho (o nível de "amigável" clarooo não vou contar), e apartir daí muita coisa acontece.

Pessoal: livro gostoso de ler, vocês vão se sentir mais levess , mais felizes quando terminarem. Eu, que sempre leio antes de dormir , dava gargalhadas sem querer na cama durante a quase madrugada. A-meiiiiiiiiiiii de paixão este livro.
comentários(0)comente



Eliana Portella 06/11/2011

No fundo todos queremos ser amados.
Minha estreia no universo Chick lit. Posso dizer que comecei bem. Drica tem um jeito divertido e delicado de narrar o drama de uma hipocondríaca a procura do par perfeito. Uma história leve e sensível. Recomendo!!
comentários(0)comente



53 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR