Claire Scorzi 24/02/2009
Li vários livros de Nouwen e, se este não é o melhor, é um dos chega perto. Nele, o pensador católico faz uma extensa reflexão sobre a parábola do filho pródigo, onde, segundo ele, estamos destinados a personificar cada um dos personagens da história à medida que amadurecemos na Fé - do filho caçula, desperdiçador e penitente, ao filho mais velho, virtuoso por obrigação mas no fundo ressentido, até o pai - figura do Nosso Pai, doador e perdoador - a quem devemos nos assemelhar.