O Mundo Acabou!

O Mundo Acabou! Alberto Villas




Resenhas - O Mundo Acabou!


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asteuwick 20/07/2022

O mundo não acabou!
Gostei da forma como o livro é narrado, foi muito interessante saber dos produtos e costumes famosos no Brasil numa época que eu nem sonhava em nascer.
Apesar disso, é bem triste ver como o povo negro tinha zero espaço, até parecia que eles nem existiam, coisa que está mudando ainda a passos de tartaruga.
Também pude notar que o autor só teve acesso a todas aquelas coisas por vir de família rica, penso que uma família pobre nem sonhava em viver como ele conta no livro.
O título do livro é engraçado, porque as pessoas que vieram dessa geração tem uma ideia que as coisas pioraram, mas pelo contrário, está melhorando, pode não parecer, mas está, em muitos aspectos. Eu não romantizo o passado como vejo fazerem por aí, nem estou doida de desejar ter nascido nessa época ou antes.
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Norma Spagnuolo 02/07/2009

Livrinho Bacana
Para quem está na faixa dos 40 anos (ou mais), este livro vai fazer rir e sorrir porque ele faz um inventário de tudo o que fez parte da sociedade brasileira nos anos 60; mostra propagandas hilárias, personagens ingênuos e produtos que hoje em dia parecem coisa dos Flintstones. Além de tudo, ele também escreve de forma divertidíssima.
Livrinho levinho e bacaninha para distrair numas férias.
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Bruno T. 10/10/2010

Leve e divertido, mas proíbido a menores de 40 anos
De forma leve e divertida, Alberto Villas apresenta, através de crônicas muito curtas, suas lembranças de infância e adolescência, sempre relacionadas a hábitos, a produtos, e, principalmente, a comerciais (de rádio, TV e jornal/revistas)das décadas de 50 e 60.
Em seu conjunto, as cronicas acabam criando um verdadeiro retrato do cotidiano da Belo Horizonte de então, mas é preciso ter mais de 40 anos (melhor ainda, se tiver passado dos 50) para realmente entender e achar graça de tudo (nomes, marcas,objetos, personagens) que o autor cita em seu livro.
Para ser lido e apreciado com um sorriso constante nos lábios.
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Luíza Rodrigues 25/04/2011

Sim, acabou.
Antigamente, no tempo de seus pais (ou até mesmo no seu), as pessoas usavam brilhantina para manter o cabelo armado. As crianças falavam na língua do P e se achavam o máximo, afinal, mamãe e papai não entendiam. O problema é que Papai Sabe Tudo. Havia carrocinha de cachorro, e as crianças apanhavam com o pente Flamengo inquebrável. As meninas brincavam com bonequinhas para recortar e vestir, e os meninos faziam barquinhos de papel que enfrentavam destemidamente até mesmo a mais terrível das tempestades.

Sim, acabou.

O livro traz as recordações do autor em relação à coisas que eram comuns há algumas décadas atrás e que hoje praticamente desapareceram. Dá para dar boas risadas e voltar à um tempo menos prático, porém muito mais gostoso de se viver -- mesmo que você nunca tenha vivido-o.
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Ana Cristina 04/09/2009

Leitura Leve
As memórias de Alberto Villas são apresentadas de modo diferente: através de produtos, muito deles já extintos como por exemplo, a lavadora Bendix.



Cada página traz um produto e uma passagem da vida de Alberto Villas.



É bem interessante para jovens que gostam de coisas antigas, ou para aqueles que tem 40 anos ou mais, e poderem lembrar de produtos que não mais existem, e que por vezes deixaram muitas saudades, como no meu caso a zebrinha do Fantástico e a Casa Sloper!!!!



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Peterson Boll 24/02/2010

de 1977 para baixo
Interessante esse livro, mas só se você tiver mais de 30 anos e olhe lá. Acho que quem vai aproveitar mesmo é quem tem mais de 40 anos e mora em cidade média/grande desde pequeno.
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Lari 26/11/2010

O Mundo Acabou
Lançado em 2006 pela editora Globo, O Mundo Acabou, do jornalista Alberto Villas, foi um dos livros mais deliciosos que já li. Em poucas palavras, é uma leitura para sentir saudades de coisas que você não viveu. Descobri a obra enquanto procurava um presente de aniversário para meu pai e, no fim das contas, toda a minha família foi presenteada. O livro é uma coletânea de pequenos textos acerca de vários produtos, memórias, personagens e costumes das décadas de 1950 e 1960. As esquetes são escritas com muito humor e bom gosto. No entanto, se você, (como eu) é novo demais para entender as passagens (alguns produtos ainda sobrevivem, embora sem a mesma magia, como a pomada Minancora e as pastilhas Valda), leia com seus pais, ou avós, ou todos: é um livro para ser lido em família, e acrescido de histórias particulares e nostálgicas.
A obra é composta de ilustrações de objetos e propagandas, juntos a uma descrição/explicação do produto e contam um pouco da história da época e do próprio autor. A leitura é muito leve e pode ser concluída em único dia. Acredite: assim que sentar-se para ler será muito difícil se levantar sem ter acabado. O livro retrata um outro lado daquele momento histórico que ,embora vivesse o início de uma ditadura militar, continha um quê de magia, retratadas pelo boom da industria publicitária, nas séries de TV ou revistas. O jornalista José Aloise Bahia, escreveu:

Alguém pode falar em desmedida nostalgia capitalista ou pensar outra coisa – na ditadura militar, por exemplo. Entretanto, os detalhes que se encerram é um mundo que tinha talco Jhonson para adultos – inclusive para os homens -, bebia Crush, lambia pirulito de chocolate da Kibon, chupava drops Dulcora, frenquentava aulas de catecismo, vestia calças Far-West, calçava tênis Bamba, fumava Mistura Fina e usava pente Flamengo, xampu de ovo e Glostora nos cabelos.

Villas ainda retrata frases de caminhão, televisão Colorado RH, bomba Flit, Emulsão de Scott, além de brinquedos como Bambolê, João Bobo, ou ainda personagens épicos como Topo Gigio ou a zebrinha do Fantástico. Há ícones ou imagens já presentes no inconsciente coletivo, todos já viram ou ouviram falar de algum dos produtos. O que Alberto Villas faz é resgatá-las, para que os pais possam reviver aqueles momentos e os filhos conhecê-los. Enfim, mais que tudo, é uma coleção de memórias que o autor divide com o público. Vale a pena ler, mas vale mais ainda as conversas que você terá com seus pais após terminar a leitura.


===> Leia mais resenhas culturais em www.artilhariacultural.com
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Luciana Mapesi 03/01/2016

Serve Para Entender Do Que Sua Avó Estava Falando
Um livro fácil, rápido e que conta como eram os produtos a alguns anos atrás e suas respectivas propagandas, serve para entender do que sua avó estava fando e de como as marcas nomearam alguns produtos.
Interessante para curiosos em geral e profissionais de comunicação.
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