O Médico e o Monstro

O Médico e o Monstro Robert Louis Stevenson
Ana Julia Perrotti-Garcia




Resenhas - O Médico e o Monstro


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Jessica 13/02/2024

Para reflexão ?
Talvez a escrita peque em alguns pontos, talvez não dê tantos detalhes, não fale muito sobre os personagens, não seja aquela leitura que estamos muitos acostumados.

E eu não posso falar por todos, mas me fez pensar justamente na dualidade humana ou na nossa incongruência diante da vida.

Nem sempre as coisas são tão fáceis de separar ou de compreender, nem sempre conseguimos entender nossos comportamentos e nem sempre entendemos, mesmo sabendo racionalmente o que fazer, o porque não conseguimos realizar determinadas coisas ou o porque de realizarmos determinadas coisas.

O médico e o monstro com certeza é um livro que pode nos gerar boas reflexões.
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Isabella1014 11/02/2024

Não gostei muito desse livro. Muito confuso. Você não sabe a ordem dos quadrinhos. A história em si, não me agradou muito.
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LGPLAUCK 11/02/2024

O livro traz diversos contos do autor de "O Médico e o Monstro", Stevenson. Em geral, não são contos muito interessantes, com exceção de seu título mais famoso e de "O Demônio da Garrafa". É uma leitura válida, mas não chega perto de outros livros de terror da Darkside.
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Elora4 10/02/2024

Livro curtinho com uma história bem interessante. O mistério é bem legalzinho, os personagens bem legais para o tempo que foram construídos, capítulos relativamente curtos e história bem atrativa. Os últimos capítulos explicativos são bem bons também, final meio aberto, mas mesmo assim deixa claro o que aconteceu na história. Não é nada extraordinário, mas bem divertido de ler.
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Erebin 09/02/2024

O doido e o doidinho <3
Algo engraçado ao ler O Médico é o Monstro (meu corretor deu um spoiler que-não-é mais-spoiler sem querer) atualmente é o como o grande plot twist do final se tornou algo TÃO popular que deixou de ser surpreendente. Ainda assim, é muito divertido acompanhar os outros personagens se roendo para destrinchar esse tal Edward Hyde.

O último capítulo foi uma das melhores coisas que já li. A linha de pensamento do Dr. Jekyll foi algo tão magnífico de acompanhar; a forma que ele admite reprimir-se tanto ao ponto que ele próprio não poderia se "libertar", porém o respeitável médico ainda poderia criar uma forma de condensar todo o mal de seu ser em um duende de baixa estatura e, assim, esbanjar-se dos males e vícios.

Já ouvi falar de várias interpretações de Jekyll para Hyde: Alcoolismo (beber uma droga e mudar totalmente), transtorno de personalidade (né), também tenho uma memória embaçada de ter ouvido que há o entendimento de homossexualidade no caso. Jekyll não especifica quais "irregularidades" e crimes ele tinha em mente quando criou a droga. Então, naquela sociedade típica vitoriana, há a possibilidade de que Hyde sair para se encontrar com uns caras em plena noite também seria visto igualmente como mais um de seus atos "hediondos".

Brincando, eu disse a minha amiga que o livro era sobre o desejo de comer vs a necessidade de dar e agora a doida quer ler ele.

Li pronta para me contentar com um mais ou menos, sendo que recebi um grande favorito.

? Curiosidade que eu percebi: não há nenhuma personagem feminina no livro, igual a Hobbit. É mencionada acho que a mãe da criança pisoteada e uma empregada, mas elas não tem nome.

"Afinal, o culpado era Hyde, Jekyll não era tão ruim. Acordava de novo para suas boas qualidades aparentemente irrepreensíveis. Ele até se apressava, quando possível, para desfazer o mal feito por Hyde. E assim sua consciência adormecia"

"Jekyll tinha mais o interesse de um pai. Hyde tinha mais a indiferença de um filho"

"Assim, portanto, enquanto descanso a pena e prossigo para selar minha confissão, dou um fim à vida do infeliz Henry Jekyll".

Um detalhe que achei muito interessante no último capítulo era como tanto Jekyll como Hyde eram referidos na 3° pessoa. Mesmo havendo este trecho sobre o Hyde 4 páginas antes:

"Ele, quero dizer eu, mas não consigo dizer eu, aquele filho do inferno não tinha nada de humano".
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Assuntos Literários 08/02/2024

Maravilhoso
O último clássico que fiz a leitura foi ano passado e esse ano resolvi tirar esse dos encalhados da estante

Desde o começo do livro, podemos perceber um incansável advogado empenhado em resolver um mistério, que envolve o misterioso Ryde. O que me intrigava bastante era como esse homem aparecia e desaparecia sem deixar rastros.

E de acordo com que as páginas foram passando até chegar aos finais, confesso que não imaginei em ponto algum de como seria esse mistério ( e olha que surgiram teorias de todos os lados), mas o que me intrigou mesmo é o último capítulo.

Achei as páginas bem diferentes dos livros que já li da principis, mas o que amei mesmo foi as páginas amareladas. Os personagens e a narrativa são bem construídas
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lila71 07/02/2024

Fofoca
Advogado e seu amigo primo oq for (??????) fofocam sobre a vida alheia. Incluindo seu cliente, o Dr Jenkyll.
Dr Jenkyll é completamente surtado? Tem dupla personalidade? Tem segredos e uma vida dupla? Que prazeres são esses que você tinba Dr Jenkyll que precisava de um ALTER EGO?

no fim surtou, e o advogado conseguiu a fofoca completa.
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karine.ccc 07/02/2024

O Bem e o Mal
Não sei muito bem descrever esse livro, ele é uma daquelas leituras que exige muita atenção
no geral, eu não entendi direito o que a história quis dizer, mas imaginei que as transformações do dyckell e do hyde sejam uma alusão ao bem e o mal que existem dentro de nós mesmo, as nossas personas escondidas que lutamos para escondê-las e manter seus ímpetos.
acredito que se essa for a mensagem do livro, eu consegui entender bem.
eu fui lendo um capítulo por dia pra ser mais tranquilo, pois não é um daqueles livros que tu lê de qualquer jeito, exige calma e presença, mas ele é mais curtinho, então facilita um pouco
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Mayrla.Kelly 07/02/2024

As últimas páginas me prenderam!
Sobre:
O livro narra a curiosidade de um advogado que decide investigar uma misteriosa relação entre Henry Jekyll, um médico pesquisador, e Edward Hady, um homem agressivo, julgado por todos que o vêem por causa da sua aparência espantosa, que inesperadamente aparece sendo beneficiário do Testamento de Henry. Várias ações de Hady acabam resultando em um isolamento da parte de Henry, o que gera mais curiosidade e desconfiança vinda do Sr:Utterson, o advogado.

Minha opinião:
Confesso que o decorrer do livro não me surpreendeu muito, pois eu já sabia um pouco do que aconteceria na história por meio de "Once Upon a Time", uma série da Disney. (Provavelmente Spoiler apartir daqui) A ideia do livro de falar sobre um médico que quer separar suas duas personalidades é muito boa (claramente ao ler o livro, você percebe que o Henry tinha transtorno de personalidade), ele começa a fazer pesquisas e logo depois experiências, que começam a surgir efeitos tanto fisicamente como mentalmente e é nessa parte que percebe-se as lutas psicológicas que o Henry tem que passar com o seu lado "mal".

Acredito eu, que o Henry acreditava que só teria benefícios com essas mudanças, pois ele poderia fazer certas coisas onde não seria punido, porquê ele conseguia mudar de forma e que ninguém saberia que era ele, mas ele acaba se apegando tanto a essa forma que as suas " poções" não estavam fazendo mais efeitos e ele acaba perdendo a própria essência e o controle sobre si mesmo.

O depoimento do Henry, no último capítulo do livro, me fez sentir como se eu estivesse presente na sua sala de pesquisas, testemunhando toda a sua luta para não ceder às maldades de Edward Hady.

Obs: Descobri porque era "O Médico e o Monstro"?.

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Mariza27 06/02/2024

Faltou algo
Sei que esse livro é um clássico, ele não é ruim é bem legal. Essa edição que li, talvez a tradução deixou um pouco a desejar. ?

Sem muitas delongas seguimos, o livro aborda um tipo de dupla personalidade inconsciente, envolvendo um médico. Sinto que cada leitor terá a sua opinião, mas... a minha é:
FALTOU UMA PITADA DE ROMANCE ??

Já sei que esse não era o intuito do livro, blá-blá-blá. Mas é só minha humildade opinião.

Finalizando, não é ruim!
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Juliana 05/02/2024

Um livro muito interessante, que aguça a curiosidade e ao mesmo tempo que pode ser previsível te faz criar mil teorias.
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Lu Sousa 05/02/2024

Esperava mais
Li algumas resenhas e fui com a expectativa alta, mas me frustrei. Tinha tudo pra ser um bom livro, um bom enredo, mas o final nada surpreendente. A trama em si é "ok", mas não achei que merecesse toda a fama.
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Pablo.Alberto 05/02/2024

O Médico e o Monstro e a Influência desse debate em outras Obras
Existe algo em algumas obras góticas que me fascinam por demais. Talvez uma franqueza parcialmente coberta pelos diálogos mascarados de ''bom costumes'' e seus maneirismos rebuscados, mas que mesmo apesar desse disfarce ele não disfarça um tom realista e pessoal. Nesse livro, em meios a várias palavras dúbias, vemos ainda mais isso, pois se trata de uma obra sobre a dualidade humana e nossa vontade de reprimi-la ou expurgá-la.

Existe um clamor por materializar seus desejos, por mais vis que sejam. E talvez se apegar a essa forma formal de tratamentos, de costumes, seja algo que por medo ou por imposição social nos coloque em cheque em nossa consciência. Me lembrei de um trecho de Romanos 7:15-24:

15 - Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.
16 - E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
17 - De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
18 - Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
19 - Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
20 - Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
21 - Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.
22 - Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
23 - Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.
24 - Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?

Sendo escrito em uma época e local muito influenciada pelos puritanos, acho muito interessante como esse ódio interno aos próprios desejos é narrado no livro. É uma batalha constante entre consciência e impulso, muito atrelado ao pecado em várias partes da sociedade.

Creio ser por isso que esse livro se faz tão universal e presente em outras obras. Apesar de ser uma leitura curta, ela é frontal. Ela conversa com os nossos dilemas morais mais profundos, aqueles que nos deixam desconfortáveis a ponto de pensarmos que isso não pode ter vindo da gente. E é aí que nos colocamos na pele do Dr. Jekyll.

Muitas obras nos trazem os anti-herois como grandes e complexos personagens, onde vemos O Médico e o Monstro em uma mesma manifestação corporal. Porém, nenhuma dessas manifestações está livre da dualidade humana.

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