O Alienista

O Alienista Stephenie Meyer
Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - O Alienista


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Nayara.Rocha 21/03/2021

Leitura rápida e fácil
Me surpreendi com essa leitura, por se tratar de Machado de Assis, achei bem simples de ler e assim o fiz em no máximo 1h. A história é cômica e cheia de ironias, com um final que nos traz uma lição: louco é aquele que não tem nenhuma loucura, o normal demais, pois todos temos nossos defeitos e exageros, faz parte.
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Sthefanie.Paula 04/06/2020

Somos todos loucos.
Boa leitura, faz refletir sobre as loucuras do homem, todo mundo tem um pouco de anormal rsrsrs, quem acha que não é pode ser o maior louco ?
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Christianne.Cintra 28/08/2020

Escola
Li na época da escola por obrigação, mas não foi nenhum sacrifício já que adoro ler. Indico para todos.
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Karla.Marisa 16/08/2021

Qual o limite entre a razão e a loucura?
Eu estou apaixonada pela escrita do Machado. A forma como ele conduz o texto (apesar do vocabulário de 1882) é muito boa.
Eu ri várias vezes dos absurdos do Simão Bacamarte tentado descobrir o que é a razão e o que é a loucura.
Recomendo demais. A versão da Antofágica traz também dois textos ao fim do livro que foram bem esclarecedores.
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Biah Sampaio 03/02/2022

Gostei
O livro é bem curtinho, com uma ótima história. As personagens são bem trabalhadas, e a moral que temos no final do livro pode abrir sua mente para muitos assuntos, mostrando que tudo é uma questão de percepção e visão
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OCautum 01/12/2021

Machado de Assis sempre à frente do seu tempo. O Alienista, além de criticar a visão de mundo cientificista e positivista em ascensão (uma visão de mundo desumana, eurocêntrica e racista), antecipa também discussões sobre o uso político da medicina e da loucura como mecanismos de coerção. Ácido, atemporal e divertido, essa curta novela é uma obra prima brasileira.
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@lidosporwendy 11/04/2021

E aliás quem são os loucos?
Leitura recomendada pela disciplina de Psicologia Social.

Quando se pede para ler um clássico, fico logo com receio, devido ao linguajar da época.

Mas ler Machado, em seus pequenos contos foi interessante. OMG, como era inteligente o menino.

Será que todos não temos um pouco de loucura? Ou será que devemos ficar sã a todo custo? E quem são realmente os loucos?

Machado nos deixou com tantas perguntas com esse livro.
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jota 07/05/2022

MUITO BOM: um dos melhores textos curtos de Machado de Assis numa edição muito interessante da L&PM
Lido entre 03 e 06/05/2022. Avaliação da leitura: 4,7/5,0

Grande parte dos especialistas em literatura brasileira classifica O Alienista (1882) como um conto um pouco mais longo do que os muitos que Machado de Assis (1839-1908) escreveu durante sua fértil carreira de contista, não apenas de romancista. O que também faz com que haja leitores que chamem a história do médico de Itaguaí, Rio de Janeiro, Simão Bacamarte, seu personagem-título, de uma pequena novela, dada sua extensão. Num caso ou noutro, importa que esse não é um simples conto, mas um dos textos mais interessantes de Machado, que pode ser colocado ao lado de outras grandes obras suas.

Tais obras seriam, entre outras, incluindo algumas antologias de seus contos, as seguintes: Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacó (1904) e Memorial de Aires (1908). Esses cinco romances são comumente listados como aqueles de leitura fundamental para alguém que quisesse conhecer o que de melhor Machado escreveu. Juntamente com O Alienista, claro, narrativa que suscita questões como: Quem é louco, quem é são? De médico e de louco todos temos um pouco? (Aí pensamos exatamente em Bacamarte.) Ou ainda, como disse Caetano Veloso, De perto ninguém é normal. Mesmo?

Mesmo não sendo personagem de um romance, Simão Bacamarte tornou-se um tipo bastante conhecido na literatura brasileira, tanto quanto os demais criados por Machado como Brás Cubas, Bentinho, Capitu, Rubião etc. Ganhou estatura semelhante a eles e a mesma importância de personagens de outros autores, como Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, Macunaíma, de Mário de Andrade, Riobaldo, de João Guimarães Rosa, capitão Rodrigo, de Érico Veríssimo, Gabriela, de Jorge Amado, Macabéa, de Clarice Lispector e tantos outros.

Como a história de O Alienista é bastante conhecida de todos que costumam ler bons livros de nossa literatura, então melhor escrever um pouco sobre essa edição da L&PM (Porto Alegre, 2019), que traz, além de uma pequena cronologia e biografia de Machado, um retrato da vida cotidiana da época em que ele viveu, trabalho do professor de literatura brasileira da UFRGS, Luis Augusto Fischer. Intitula-se “Panorama do Rio de Janeiro: alguns elementos para compreender o mundo de Machado de Assis”, texto bastante acessível e interessante, muito útil como complemento de leitura.

Depois disso o passo seguinte é ler ou fazer uma releitura de O Alienista, que foi o meu caso nesses dias, um novo mergulho num texto sempre prazeroso, uma história recheada de ironia, crítica, humor e criatividade. Além do mais já se passou um bocado de tempo desde a primeira leitura, muitos anos atrás, tempos de vestibular. Ao fim, fiquei com vontade de ler (ou reler) mais Machado de Assis, claro. Quem não ficaria?
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Duda 09/05/2023

O alienista era o louco
Simão Bacamarte é um médico psiquiatra que após se dedicar a estudar as doenças mentais, funda um manicômio em sua cidade Itaguaí e se torna obcecado pelo estudo das patologias mentais. De tal forma, que várias pessoas são recolhidas ao manicômio pelas coisas mais banais possíveis, ao que o alienista diz que é loucura. Mais tarde, o alienista irá determinar que serão recolhidos para a Casa Verde as pessoas que possuem virtudes morais e que têm perfeito equilíbrio das faculdade mentais, soltando as que antes eram consideradas loucas por fazerem coisas incomuns.

Já na introdução desta edição, ficamos sabendo que o livro é uma crítica ao cientificismo da época. Uma ironia de Machado a toda essa ideia de que a ciência é única detentora da razão (o que na verdade não é bem assim). Pra mim, o louco era o alienista, que de tão obcecado pelo estudo da loucura, já não sabia mais qual era a definição de louco. Se os que são lúcidos ou os que são loucos mesmo.
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Vanessa.Cristina 18/10/2020

Questiona a necessidade humana de rótulos e os padrões de normalidade.
Apesar de machado dá um tom de fábula e a estória parecer um pouco "bobinha" (para mim, pelo menos), ele me fez refletir que:
1) A necessidade humana de rotular os outros em exagero é muito perigosa. Isso pode levar segregação social.
2) O que é ser normal? Uma construção socialmente construída?
3) Algumas pessoas podem ser encantadoras mas muito perigosas, sejam elas religiosas ou não. Nessa estória, por exemplo, o personagem é um médico alienista que se utiliza de toda sua cientificidade para classificar as pessoas. Embora sua intenções sejam boas suas ações são prejudiciais.
4) Aqueles que julgam tão severamente às pessoas com padrões de medidas muitos rigorosos são, muitas das vezes, as mais doentes;
5) O equilíbrio perfeito é utópico, pois é intrínseco à natureza humana imperfeições e assimetrias.

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Thay 18/03/2021

Oq caracteriza o louco??

Quem pode dizer o que é loucura??

Existe realmente uma normalidade?

Esse livro coloca tudo isso em xeque. Um livro muito intrigante que te obriga a repensar o papel da loucura na sociedade. Maravilhoso!!

Recomento muito. ?
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Valdir 24/05/2020

Todos deveríamos ir à Casa Verde
Esse livro é uma prova de que tamanho não é qualidade. Escrita genial. Um texto para gerar tantas boas reflexões. No fim, acredito que devemos todos passar uma temporada na Casa Verde.
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Srtajenny 15/03/2021

Muito bom
Uma leitura rápida, conto divertidissimo de Machado de Assis "Quem nos afirma que o alienista é o alienado?"
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Sabrina 23/12/2021

Machado de Assis não tem erro
Acho que O Alienista é um, mas talvez, o melhor livro para quem nunca leu Machado de Assis e quer experimentar algo desse escritor. Um romance curto que trás toda a essência desse autor essencial da cultura brasileira: sarcasmo, reflexão sobre a vida política e humana do brasileiro que, mesmo depois de anos do seu lançamento, você não irá sentir dificuldade nenhuma de se identificar. Sensacional!
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Robson68 26/05/2022

A sociedade?
Incrível como a nossa sociedade, passa século e entra século, permanece inalterada na sua essência de aclamações aos que demonstram algum tipo de poder. O Alienista mostra que somos todos um pouco doentes da cabeça? Ou mostra que o que podemos considerar mentalmente doente na verdade somente não se encaixa no que a sociedade define como normal? Curioso.
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