O Alienista

O Alienista Stephenie Meyer
Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - O Alienista


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17/04/2024

Um dos livros que gostei dele. Tem humor e fala um pouco de política. Mais tem algum fundamento. Achei legal
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heimricki 15/04/2024

Interessante
Uma ótima história, gostei como o Machado tratou da loucura em uma época que não era um foco. Ainda mais que foi de forma bem inteligente e simples. Simplesmente um gênio!
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kk.Diass 15/04/2024

Fiquei doida igual o Bacamarte
É uma das obras machadiana sobre a loucura, que é mais de entender e que mais me fez rir por todo o absurdo da trama. Sejam os motivos que fizeram das pessoas residentes da casa verde ou a crítica social com todo o plot do livro no seu final. Simplesmente incrível como o Joaquim pinta cenários de sua vivência que são tempos passados para nós, mas que cabem perfeitamente aos dias atuais se você tiver um pouco de criticidade em seu ser.
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whozkay 15/04/2024

Demorei muito
Eu demorei mais de um ano pra terminar um livro tão minúsculo então minha opinião é totalmente torta porque perdi a ligação com a história e não sei como tratá-la
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Guilherme2602 14/04/2024

Livro viciante!
Li tudo em um dia, totalmente possível pelo fato de suas pouquíssimas páginas e ótima narração, prendendo o leitor a cada novo momento.
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Stephany 14/04/2024

Adorei o livro do início ao fim, acredito que de todas as minhas leituras do Machado de Assis, essa seja a melhor
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Albaneide.Oliveira 10/04/2024

Que final foi esse????? Esse final me deixou muito pensativa sobre toda a história, foi algo que eu esperava, mas não que fosse do jeito que foi, o final me fez gostar do livro.
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@eusoudanivieira 10/04/2024

Maluco Beleza
Machado publicou ?o alienista?, uma de suas obras mais importantes, originalmente em 1882, parte do período considerado realista de sua produção literária.

o enredo gira em torno de simão bacamarte, médico renomado, cujo objetivo é estudar a natureza humana e a loucura.
ele abre um hospício na fictícia itaguaí, chama-o 'casa verde', desejando classificar e curar os tipos de desequilíbrios mentais.

claro que, de início, a grande massa apoia-o.

à medida que cada vez mais pessoas são internadas, incluindo aqueles considerados saudáveis ou apenas os que tinham comportamentos peculiares (vocês não entenderiam ?), os cidadãos de itaguaí começam a questionar seus métodos.

bacamarte se apoiava em teorias próprias, complexas e controversas sobre a loucura, chegando inclusive a afirmar que a maioria da população era insana mesmo.

tão insanos quanto ele, inclusive, que passou a considerar que os que não estavam internados eram loucos e os que já estavam dentro do hospício eram sãos!

e é essa inversão que dá o tom de conflito e reviravolta nesta novela machadiana!

à medida que bacamarte intensifica suas pesquisas e experimentos, o hospital fica superlotado enquanto a cidade vive o puro suco do caos.

os cidadãos começam a questionar a autoridade de simão e as arbitrariedades cometidas em nome da ciência e claro que em meio a essa crise, ocorrem traições, romances proibidos, revoltas populares...

(eu poderia dar mais exemplos, mas prefiro não ?)

ao final da história, dr. bacamarte, percebendo o caos que sua obsessão estava provocando decide...

bom, o que ele decide você só vai descobrir lendo pois, eu é que não vou contar!

aproveita que o livro é curtinho, dá pra ler numa sentada ou em várias, tudo a depender do seu tempo ?

o que é importante levar em consideração ao decidir ler este livro:

entender que machado usou e abusou de ironias com seu estilo literário refinado, expondo fragilidades humanas nesta sátira social e psicológica, que explora (quais são) os limites entre razão e loucura.

Apenas leia.
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CAssia296 10/04/2024

Um clássico, conta uma história que mescla a realidade com a ficção, com críticas sobre o entendimento da loucura e o seu diagnóstico! Muito interessante de ler, gostei bastante!
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Joseane 10/04/2024

Gostaria de ter lido antes. Mas sou grata por ter lido essa célebre obra machadiana. Já li Memórias Póstumas de Brás Cubas e agora O Alienista. Acho que o próximo será Dom Casmurro.
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Natalia 10/04/2024

O alienista
Um médico que pauta suas escolhas da vida na ciência, até a escolha de sua esposa. Ele resolve abrir um hospício, como era chamado na época, e logo começa a internar varia pessoas que aparentemente tinham indícios de loucura, mas logo passa a internar pessoas por motivos banais, como inveja, bajulação e outras.

Esse livro é repleto de ironias, humor e sarcasmo , o que torna a história leve, divertida e muito envolvente para o leitor. Tudo isso te ajuda a enxergar a crítica do autor aos seguidores quase religiosos do cientificismo ou de qualquer outra corrente de pensamento, como a religião, o trabalho e as celebridades, por exemplo.

Afinal, é possível transformar qualquer coisa ou paixão num culto obsessivo. Por isso, acredito que a principal lição desse livro é que não podemos transformar a nossa vida a um único tema, simplificando-a e reduzindo-a a uma forma restrita de enxergar o mundo.

Além disso, com essa leitura você me questiona: o que é a loucura? Até onde vai a sanidade? Porque essas são algumas das perguntas que o próprio Dr. Bacamarte parece se fazer. Ah! E o final é inacreditável! Com um uma reviravolta incrível ?
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iarakessia 09/04/2024

Será que ele é doido mesmo?
Essa história é muito boa e reflexiva. Quanta criatividade para criar uma cidade em que um psiquiatra (alienista) consegue colocar todo mundo que quisesse num hospício (casa verde)?! o final foi ótimo!!!!
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Gui--no--meio--do--caminho 09/04/2024

Dr. Simão Bacamart, tão interessado pela mente humana, decide internar aqueles que ele julga vítimas da loucura e a partir daí, quanto mais ele vai analisando e investigando e esmiuçando a mente humana, o comportamento, mais ele e o leitor vão se surpreendendo o quanto nós vivemos em um mundo de loucos, pois sobreviver é uma sandice.
A ciência tudo justifica, quando não quem defina o que é ciência ou não.
É o meu preferido do Machado, pra mim aqui ele mostra todo o poder do seu sarcasmo. Fico imaginando o Machado vivendo depois da metade do século vinte, o que ele poderia ter produzido em uma época não tão carola quando a que ele vivia.
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