O Homem Que Calculava

O Homem Que Calculava Malba Tahan
Malba Tahan




Resenhas - O Homem Que Calculava


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joaovictor.panno 26/08/2016

Agradando gregos e troianos
Incrivel a forma como o autor conseguiu transformar um matemático em herói. Desde a apresentação simples e cativante do protagonista no início do livro soube que a leitura iria me prender. A grande elaboração de uma trama recheada de problemas matemáticos ou lógicos somada com a apresentação da cultura árabe colaboraram para que minha experiência literária fosse gratificante. Uma junção ideal para os matemáticos apreveitarem a literatura e os literários aproveitarem a matemática.
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Rute 28/08/2016

matematica da vida
o homem que calculava usufruiu do grande beneficio do que ha matematica no proveito proprio ate um amor ele conquistou sabendo usar ha matematica foi uma otima leitura muito cativante e os misterios do oriente tornava ha leitura mais fascinamte.
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Hueronimo 31/08/2016

Um compêndio de lições
Neste livro o leitor irá encontrar lições matemáticas, lógicas, filosóficas e teológicas.
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Marcelo.Patuta 29/09/2016

Matemática Divertida
Ótimo livro sobre as aventuras de um Matemático, que utiliza seus conhecimentos para resolver problemas matemáticos em um reino.
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Gizalyanne 08/10/2016

Muito bom!
Apesar de não gostar de matemática o livro me conquistou. A historia do homem que calculava é muito interessante e ainda podemos conhecer a cultura dele além de várias curiosidades.
Recomendo!
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Suellen 12/12/2016

Explicações matemáticas como você nunca viu
A história começa mostrando o bagdali, Hank Tade-Maiá, encontrando o calculista persa Beremiz Samir, em uma de suas proezas matemáticas. E iniciam uma viagem para Bagdá.

Durante a viagem, eles vão encontrando problemas que precisam ser resolvidos, como os 35 camelos que precisam ser divididos entre 3 irmãos.

Não achei que a história prende você ao livro, pois cada capítulo é mostrado um personagem diferente e com um problema de matemática para ser resolvido ou uma explicação.

Mas a melhor parte do livro, são as explicações lógicas.

Há alguns problemas que são propostos que você pensa que não há como ser revolvido com tão pouca informação, mas Beremiz mostra que com a lógica matemática você consegue resolver.

Citando dois exemplos que me deixaram perplexa: O caso dos quatro quatros, que é possível formar um número qualquer empregando quatro quatros e O problema dos olhos azuis e pretos, que explica como Beremiz determinou, pelo cálculo, a cor dos olhos de cinco mulheres.

Se você gosta de matemática e lógica, esse livro precisa estar na sua lista de leitura.

site: https://www.instagram.com/sula_fenix_
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Sara 18/01/2017

O Homem Que Calculava
O livro é muito interessante, principalmente se você tenta resolver alguns enigmas sozinho e depois se depara com a simplicidade e genialidade do pensamento do Homem que Calculava.

Acho que quando eu comprei o livro eu esperava que houvessem mais enigmas e menos - talvez até, nenhuma - história. A narrativa das viagens ou até mesmo o curto romance que aparece mais para o final são bem desinteressantes, assim como quase todos os personagens, e talvez fosse melhor se fossem realmente apenas enigmas corridos, mas entendo a intenção de transformar a Matemática em uma história divertida.

Algumas coisas foram, pra mim, um tanto quanto desnecessárias: por exemplo, as diversas vezes nas quais ele mostrou saber contar grande quantidade de coisas apenas olhando para elas, o que eu não vejo como algo muito viável.

De qualquer forma, tem alguns capítulos que nos fazem refletir bastante, matematicamente falando, e para qualquer um que goste da área é um ótimo passa-tempo. Para aqueles que não gostam, fica ai o incentivo para talvez começar a se interessar.
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Felipe.Martins 27/01/2017

Fonte de cultura
Existem livros que somam bastante, não é atôa que "O homem que calculava" é um desses clássicos. Escrito pelo brasileiro Júlio César de Mello e Souza, professor de matemática, mas que usava o pseudônimo árabe Malba Tahan.

Malba Tahan conta as aventuras do matemático persa Beremiz Samir e seu amigo de aventuras Hank-Tade-Maiá.
Em cada capítulo, conhecemos um pouco mais de matemática, cultura árabe e religião.

Beremiz Samir, o personagem principal, é um calculista que usa a matemática e lógica para desvendar mistérios e resolver problemas.

Algumas das charadas do livro se tornaram tão populares que já devem ter lhe contado e pedido que você resolvesse.

Para quem tem interesse em um dos três assuntos, recomendo o livro!
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Sebashtian 03/03/2017

Pra quem gosta de um bom livro e matemática, é um prato cheio
Um livro romanceado(não no sentido amoroso, e sim literário) que contém alguns problemas de matemática inseridos. O autor é versado na cultura islâmica, e não esconde seu fascínio por ela, mesmo à criticando de maneira ácida em um ponto do livro.
O livro passa uma lição moral, que achei bem legal, de resignação e esperança perante os problemas, não matemáticos, que todos temos de enfrentar: os problemas da vida.
Estou interessado em ler um livro do mesmo autor, porém psicografado. Ou seja, ele escreveu após sua morte, enquanto espírito. Vou pesquisar e depois volto aqui para falar o nome.
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Brunov 03/03/2017

Perspicácia a toda prova
É um livro inspirador, mesmo tendo uma história onde as demonstrações de habilidades, se de matemáticas fossem substituídas por físicas, seriam tediosas. Inspirador, de modo tal que faço gosto que minha filha o leia quando guria, por seus problemas, suas referências e proezas.

O protagonista é um Hércules da Matemática, só que mais isso, seu talento obsessivamente moldado nela, é apenas ferramental à sua sabedoria, com a qual se faz realmente notável entre todos que encontra.

O homem que calculava produzindo episteme, conhecimento científico, com nôus, uma boa medida moral.
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Marieliton M. B. 25/04/2017

“A matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o universo.” Pitágoras
Viajando para Bagdá, Hank Tade-Maiá encontra em seu caminho um jovem chamado Beremiz Samir. E desde esse primeiro encontro, Hank Tade-Maiá passa a narrar as proezas matemáticas do seu companheiro. Assim através de muitos problemas, até então de difícil solução, a sabedoria e a fama de Beremiz, o Homem que Calculava, só cresce.

Malba Tahan (heterônimo do professor brasileiro Julio César de Mello e Souza) apresenta uma obra literária bastante interessante e que conta como pano de fundo a o mundo árabe e a cultura islâmica para mostrar diferentes parábolas matemáticas. Tanto pra conhecer mais sobre a cultura daquele povo como a sua religião, esse livro é uma boa porta de entrada.

Durante a leitura, muitas vezes fiquei mais impressionado com as coisas relacionadas ao Islã do quê com os problemas matemáticos em si. E vejo isso como uma grande qualidade desse livro. Quem o pega pra ler pensando que vai encontrar apenas coisas relacionadas à matemática terá essa grata surpresa.

Como o foco do livro é apresentar a matemática como uma ferramenta pra solucionar os problemas das pessoas, o autor soube usar de uma narrativa bastante agradável e entendível para apresentar e explicar a solução desses problemas. Qualquer um, mesmo que não seja lá muito fã do assunto, vai entender tudo o que é apresentado no livro. Sem falar que as notas de rodapé e apêndices ajudam bastante pra isso.

E pra não dizer que nem tudo são flores nesse livro, me incomodou muito os títulos dos capítulos, muito longos e praticamente um resumo do próprio capítulo. E outro ponto negativo foi a forma como terminou a estória. Achei muito abrupta e merecia uma maior atenção.

Sou defensor que este tipo de obra deveria ser apresentado pelos professores de matemática aos seus alunos em sala de aula. Mostrar uma abordagem diferente da matéria ajudaria bastante àqueles que não se identificam com a disciplina. O mesmo vale para outras disciplinas. Apresentando as matérias usando livros, quadrinhos, filmes, séries, ou qualquer outro meio como referência, o aluno não ficaria preso apenas aos livros didáticos e ao conteúdo ministrado pelo professor, e isso proporcionaria um novo olhar pra aquela matéria.

No mais, O Homem que Calculava é um bom livro pra quem é fã de matemática, como também, pra quem tem curiosidade sobre a cultura islâmica. Pode ler sem medo pois a matemática mostrada aqui é bem sussa.
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Paula.Gardini 01/06/2017

Minha opinião: Esse livro é maravilhoso, todo vovô deveria contar a seus netos essas maravilhosas historias. Aprendi muito apesar de não ser tão á vontade com a matemática quanto eu gostaria, mas as histórias de lógica e amor, a cultura muçulmana, àrabe e Indiana são lindas. Quando fui apresentada á princesa Tessalim, já concluí o final dela na história, amei as histórias sobre a filha do Báskara (lembra dele?), Arquimedes e Erastotenes (que eu não conhecia) . Só não concordo, mas respeito, a escolha do final da história. Se pensar bem, concordo sim :D , ninguém é obrigado a ser ou não cristão, independente da crença, que prevaleça o respeito e o amor ás pessoas que não pensam como nós. livro mil estrelas AHHHH, e as gravuras.... magnifississimas.
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Lili 19/07/2017

Adorei!
Matemática e literatura andando em total harmonia. A história flui facilmente e os desafios matemáticos são surpreendentes, além do profundo conhecimento sobre a cultura mulçumana. Excelente!
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