Will & Will

Will & Will David Levithan
John Green




Resenhas - Will Grayson, Will Grayson


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Carol 20/03/2015

Um livro com todos os ingredientes para ser muito bom mas que, na minha opinião é muito, muito fraco.
Li até o final porque odeio abandonar livros mas não foi nada fácil.
O enredo é bobo, os personagens rasos e o final uma coisa "nada com nada".
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Beth 08/08/2015

Você vai rir, chorar, gritar, suspirar e ainda vai querer muito mais!
Apesar da fama do livro ser de um romance gay, e este ser extremamente fofo e bem feito, não é nisso que will & will foca, mas sim nos faz ver o amor em todas as formas e além do amor entre duas pessoas, seja ela de casal ou amigos, também o amor próprio e a aceitação por si próprio.
Esse livro me fez parar pra pensar em todas as amizades que eu tive sejam elas as mais simples até aquela em que tinha discussão todos dia e nós voltava-mos a nos falar por que não conseguia ficar sem faze-lo, mesmo parecendo clichê faz você refletir em como você não escolhe seus amigos nem escolhe amar eles ou precisar deles, e o pior, são aqueles defeitos que você mais odeia que os fazem especiais e faz você perdoa-los sempre que erram.
Nos faz pensar em como muitas vezes somos orgulhosos e egoístas e vemos apenas nossos problemas sem se importar com o outro, o quanto um simples perdão por mais que o erro não tenha vindo de você o deixa bem mais leve, que além de tudo você tem que se arriscar para finalmente dar certo por que no fim das "tentativas, erro, tentativas, erro, tentativa, erro, tentativa..." há sempre "a coisa certa" e você nunca sabe quando ela vem, pode ser nessa ou na outra tentativa e só o que resta para nós é tentar.
Sobre o romance, este como um bom livro que contém nosso querido John green fica no ar, cabe a você deduzir se eles ficam juntos ou não mas o que realmente importa é a demonstração de amor que cada personagem faz um para o outro deixando para trás todas as suas regras e rótulos.
"-...Estar em um relacionamento, isso é algo que você escolhe. Ser amigo, isso e algo que você simplesmente é.
- Eu escolheria você - digo - Porra, eu escolheria você , sim. Quero que daqui a vinte anos você vá a minha casa com seu cara ou seus filhos adotivos e quero que a porra dos nossos filhos sejam amigos e quero, tipo, beber vinho e falar sobre o Oriente Médio ou sei lá que porra vamos querer quando estivermos velhos. Somos amigos há tempo demais pra escolher, mas, se pudéssemos escolher, eu escolheria você."
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Tatii 13/03/2015

O amor está ligado à verdade.
A história começa com Will Grayson em um dia normal da escola. Will não é o tipo de cara popular, longe disso! Ele tem somente um amigo, Tiny Cooper, um grande e fabuloso gay (literalmente), que tem um club na escola - Aliança Gay-Hetero - e, pelo club, pretende fazer um musical, que inicialmente se chama Tiny Dancer, que basicamente conta a história de Tiny. Quem também sempre anda com eles é Jane, uma roqueira bem na dela, não fala muito sobre sua vida e geralmente faz coisas bem normais, mas que não perde tempo quando sabe o que quer.

Depois vemos a história de will grayson, um menino meio emo e depressivo, que não se importa muito com as coisas, só com seguir com seu cotidiano e "sobreviver" a cada dia. Ele tem somente duas preocupações, que são o que dão um sentido aos seus dias: sua mãe e isaac. Ele tem alguns amigos, mas também não tem. Bem, como assim? Ele tem pessoas com as quais ele conversa e que se importam com ele, mas ele não confia em nenhum deles. A amiga que mais vemos é Marta, mas tudo o que podemos ver da personalidade dela é que ela faz de tudo para "entrar" no íntimo de will, para que ele confie nela e para ela saber seus segredos, para ajudá-lo e tal.

Isaac é um cara que will conheceu na internet, é alguém que o entende e a única pessoa que ele confia. Ele é engraçado, atencioso e parece ser a pessoa perfeita para will, por isso mesmo que will está apaixonado pelo cara. Eles decidem se encontrar e é isso que leva will a "viajar", e é lá que ele encontra o outro Will, dando uma direção à história.

Você não quer mais largar o livro depois que os dois se encontram! É demais, a leitura flui super bem e é muito contagiante. Porém, se você for muito nova (Tamires, isso serve a você também irmãzinha), aconselho que não leia, porque tem palavrões e discussões bem explícitas, o que não é legal para uma criança ler.

Mas a coisa toda é tratada com muito humor, dei várias risadas com a história e acho que um filme desse livro seria sensacional! Tiny é demais, fabuloso mesmo, como o descrevem, e super contagiante, embora ele tenha me irritado algumas vezes.

Continue lendo...

site: http://inspiration-tatis.blogspot.com.br/2014/09/resenha-will-will.html
J.P Archanjo 28/03/2015minha estante
Você realmente conseguiu captar o espírito do livro! John Green - na minha opinião - é um escritor bem mediano, mas a parceria com o David fez que nascesse um livro divertido desde os "reconhecimentos". Incrível como eles conseguem mostrar que amor é amor, independente se gay ou hétero, como os problemas da adolescência, as dificuldades no relacionamento e como ficar com a "pessoa certa" pode causar uma confusão incrível... Simplesmente lindo e, sim, Tiny é fa-bu-lo-so! rs




Lendo por Amor 06/03/2015

Hoje eu vim falar da continuação do livro Simplesmente Ana. Essa continuação é tão maravilhosa quanto o primeiro livro. O livro é tão envolvente e fascinante quanto o primeiro, mas tem uma coisa que diferencia de Simplesmente Ana: em De repente, Ana tem um mistério no ar.
Para começar, o prólogo é uma jogada incrível da Marina Carvalho, ali no início do livro tu já fica ansiosa para saber o que aconteceu. Quem já leu Simplesmente Ana já sabe que Ana Carina decidiu ficar na Krósvia ao lado de seu pai Andrej e seu amor Alex, mas no início do livro Ana e Alex estão no Brasil curtindo umas férias. Apesar de Ana ter deixado o Brasil para trás, nunca deixou de vir ao seu país visitar sua família materna.
Assim começa o livro, Ana e Alex se curtindo muuuuuito e super apaixonados. (Já falei que sou apaixonada por esse casal? Ahhaa) Mas algo muito triste acontece e abala todo mundo: Andrej sofre um grave acidente de helicóptero e fica em estado grave na CTI.
Com esse acidente Ana tem que assumir seu cargo de rainha e governar Krósvia até seu pai se recuperar. Com sua teimosia, Ana fica muito irritada ao ter que assumir o papel de governante e acaba brigando muito com o fofo (mas as vezes tolo) do Alex. E no meio dessa imensa confusão, Laika(ex-namorada de Alex) e o tio de Ana aparecem para atrapalhar mais ainda a vida de Ana.
O que adorei nesse livro foi que Marina intercalou os capítulos: uma hora era narrado por Ana e outra por Alex. Podemos conhecer mais sobre esse homem que conquistou o coração teimoso de Ana Carina.
Posso dizer que o final é incrivelmente fofo

site: http://lendoporamor.blogspot.com.br/2015/01/resenha-will-will.html
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Bru 25/12/2021

Will Grayson
Escrita diferente, achei interessante porém para John Green foi uma leitura lenta até. Enrolou bastante, final aberto.............. Nunca supero os finais abertos dele, porém esse foi um leve.

Parece que perdeu um pouco a linha, mas até que gostei. Porém, não tem comparação com seus outros livros.
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lacklusterstarchild 13/01/2023

Will Grayson Will Grayson: The Tiny Cooper Story
this book was so funny and over so quickly thank you john green and david levitan for your services. insert smily face.
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Kamila 18/02/2015

Will & Will - Um Nome, Um Destino # Resenha (completa no blog)
Há muito eu não lia um livro que me fez chorar de felicidade no final. Não posso deixar de dizer que me surpreendi com este livro, foi totalmente o oposto do que esperava.
É evidente que eu tinha expectativas maravilhosas, uma vez que, até então, John Green nunca me desapontou com seus livros; e embora tenha correspondido no quesito ser um ótimo livro, me surpreendi com o que senti no final. Isso pode soar um pouco estranho mas me senti mais leve, mais feliz. A mensagem que é passada no decorrer de Will & Will tem um impacto maior nas últimas palavras impressas.
Além de tratar do "Universo Gay" com clareza e sem rodeios, o livro traz consigo muitas risadas e suspiros nos momentos fofos.
Para diferenciar a vida de um Will do outro Will, a escrita é diferente. Um tem todos os parágrafos iniciados com letras maiúsculas, assim como depois dos pontos finais; enquanto o outro é mais desorganizado, sendo escrito tudo com letras minúsculas, incluindo nomes próprios.
Acreditem se quiserem, mas eu só fui conseguir começar a entender o livro no capítulo cinco. Até então eu confundia a vida dos Wills (na verdade eu achava que só tinha um Will, haha).
É um livro bem diferente de todos que já li até hoje, primeiro por conta de tratar sobre um amor gay e segundo pela maneira descontraída como foi escrito. Tem um quê de John Green, claro, ele sempre aborta a escrita mais "livre" em seus livros, mas neste achei ainda mais livre e leve. Culpo David Levithan por isso!
Will & Will entrou entre os meus livros favoritos e que merecem releitura.

site: http://bibliotecacolorida.blogspot.com.br/2015/02/resenha-27-will-will-um-nome-um-destino.html
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Ricardo 31/01/2022

O. K.
É um livro bem ok.

Com uma história fofinha e um final agradável.

Tem o lance da diferenciação dos dois Wills que não me agradou, porque um Will é escrito com o início de parágrafo maiúsculo, já o outro começa os parágrafos com letra minúscula. Dá pra ler e suportar, mas podia ter usado outro modo para diferenciar-los.

É isso, recomendo pra quem quer uma história fofa e tranquila..
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Nicole 25/06/2014

Simplesmente, um dos melhores livros que eu já li!
Primeiramente eu comprei esse livro em inglês, porque vi algumas resenhas e parecia um livrinho engraçado e divertido para ser minha primeira leitura em inglês. Fiquei tão apegada na história, que li ele em um pouco mais de 24 horas, só parando pra dormir, e comer.
Conta a história de dois meninos que tem o nome em comum - Will Grayson - porém tem vidas bem diferentes. Em um ponto da história a vida deles se cruza, e tudo começa a tomar um rumo diferente. Cada um dos Will Graysons é escrito por um dos autores, o dos capítulos ímpares tem a escrita correta, com letras maísculas e minúsculas é escrito pelo John Green. Já os capítulos pares escritos pelo David Levithan, tem uma escrita bem mais informal, e com todas as letras minúsculas. Porém, isso tudo é só estética. O livro me impressionou muito, me deixou presa querendo saber o que iria acontecer. Tem vários pontos engraçados, e algumas piadas que não sei como ficaram na tradução, porque pra mim parece que só fazem sentido em inglês. O livro também traz algumas reflexões, e aqui vou colocar a minha quote preferida do livro:
"When you date someone, you have the markers along the way, right: You kiss, you have The Talk, you say the Three Little Words, you sit on a swing set and break up. You can plot the points on a graph. And you check up with each other along the way: Can I do this? If I say this, will you say it back?
But with friendship, there's nothing like that. Being in a relationship, that's something you choose. Being friends, that's just something you are."
Super recomendo esse livro, simplesmente AMEI.
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Byanka 17/05/2014

Parabéns para você, caso não seja ignorante...
Na metade do livro. Para pessoas que acham que são super criativas e se acham reis da leitura e da inovação, mas não conseguem admitir que são tolas quando o assunto é a imaginação de quem vive no mesmo mundo que você: não é o tipo de livro para você. É complicado... Se queixam de dúvidas que podem ser esclarecidas apenas lendo a sinopse (que tem apenas cinco linhas e meia) e reclamam dizendo que foi falta de noção do autor. Sugiro que reveja o que é "legal" para você. O tanto de literatura que há, sem pontuação, sem regras de estética na escrita... Só posso dizer que estão perdendo muito. Se querem fazer alguma crítica, é bom focar na história, em seu conteúdo, e não no modo como o autor achou para expressar um personagem que ele mesmo criou com sua própria imaginação. Adoro vocês
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Gabriela Araujo 16/11/2013

Will Grayson, Will Grayson [Resenha]

Resenha postada no blog Equalize da Leitura.

Como tem sido costume nos últimos livros que tenho lido, eu não sabia o que esperar dessa história. A sinopse não é muito reveladora e eu comecei a ler ainda muito no escuro.

O Will Grayson escrito pelo John Green, o dos capítulos de número ímpar, é um rapaz que não consegui traçar um perfil na realidade, ele é quieto e procura ser o mais invisível possível, embora seja uma tarefa difícil tendo um amigo tão espalhafatoso como Tiny Cooper.

O will grayson – e ele é descrito assim em letra minúscula no livro, o que de fato tem muito a ver com sua história – escrito por David Levithan, o dos capítulos de número par, foi meu favorito – o que me surpreendeu, amando tanto o John Green como amo – e ele é um adolescente que sofre de depressão, sendo a única coisa que o trazia felicidade a sua relação com Isaac, alguém que conheceu pela internet e com quem mantinha contato diário. O encontro dos dois Wills se dá quando o will resolve ter seu primeiro encontro com Isaac e Will decide ir a um show com os amigos e acaba sendo barrado na entrada: nada do que esperavam acontece e trombando um no outro de maneira inusitada.

Eu não sei se o que direi a seguir pode ser considerado spoiller, mas eu preciso dizer mesmo assim porque foi algo que me chamou muito atenção, considerando a premissa da história. Eu descobri há pouco tempo a minha paixão por livros de romance gay e lendo a sinopse deste livro, pensei que o relacionamento central do livro seria entre os Wills. Pois bem, não é. A verdade é que os Wills não tem um relacionamento, mas sim é como se tivessem sido um amuleto do destino um para o outro: depois que se encontram, as vidas deles dão uma guinada. Mas o contato direto entre os dois é bem restrito.


"Eu não entendo realmente a relevância de chorar. E também, eu sinto que chorar é quase – com exceção de mortes de parentes ou algo do tipo – totalmente evitável se você seguir duas regras simples: 1. Não se importar muito. 2. Calar a boca."


Eu gostei do livro, este foi o 4° livro do John Green que li e acredito que, até quando não amo o livro como todo mundo, eu sempre tenho uma experiência incrível: as histórias dele para mim são singulares, ainda que algumas digam que os personagens dele são muito parecidos – e tirando o Gus de A Culpa é das Estrelas, eu realmente entendo o ponto.

O Will do John tinha um sério problema para se abrir com as pessoas e se aproximar delas, boa parte do livro trata de seus sentimentos por Jane, de quem em um momento ele gosta e no outro simplesmente não acha que vale a pena todo o estresse que um namoro causa. É engraçado, na verdade, porque consegui compreender a sua confusão de pensamentos e me peguei refletindo como sou parecida com ele nesse sentido, e questionando até onde essa postura é eficiente. Ele e Jane são fofos de um jeito bem estranho, sendo ela uma sabe-tudo um tanto arrogante que por alguma razão entendia exatamente quem ele era e gostava dele por isso.


"Namorar você seria como uma série de canais dentários desnecessários entremeados com ocasionais sessões de amasso."

"Ela beijava como um suave devorar, e eu não sabia onde toca-la porque queria tudo dela. Queria tocar seus joelhos e quadris e estômago e costas e tudo, mas estávamos presos em todas aquelas camadas de roupas, então éramos apenas dois marshmallows roçando um contra o outro, e ela sorri para mim no meio do beijo porque também sabia como aquilo estava ridículo."


Este foi o 1° livro do David Levithan que li e com certeza não será o último: gostei muito da escrita dele, como já disse, o seu will foi mais interessante para mim porque eu me identifiquei com seus pensamentos – e tratando-se de um personagem depressivo, suponho que isso deva me preocupar – e eu gostei muito da pessoa dele, dos seus comentários sarcásticos e humor negro. De fato, eu ri muito, mas muito mesmo com esse livro. Parece que apenas esse tipo de humor me faz rolar na cama de tanto gargalhar. E uma curiosidade que talvez alguém possa sanar: como eu leio os livros em inglês, desconheço a edição traduzida, e este é um livro que traz muitas tiradas engraçadas brincando com as palavras do idioma inglês e satirizando alguns termos, fiquei interessada em saber como eles traduziriam estas tiradas: visto que, é basicamente impossível manter o humor, considerando que os idiomas possuem palavras bem diferentes.

Quem já leu algumas coisas a respeito do livro, talvez já deva saber: este will é gay, e embora não haja partes que possam ser ofensivas para quem não gosta da temática homossexual – ao menos não ao meu ver -, quem é totalmente irredutível a respeito do assunto talvez devesse repensar a ideia de ler esse livro. Tem cenas românticas gays? Sim, tem, mas em minha opinião elas não são tão descritivas, apenas algo do tipo ‘Eles se beijaram’. E assim, eu sou suspeita para falar porque gosto do gênero, mas foi a primeira vez que li – ainda que bem superficialmente – sobre romance gay YA, e achei muito fofo: uma ternura que só cabe quando se é jovem.


"Eu dando conselhos amorosos a minha mãe é como um peixe aconselhando uma lesma a como voar."

"Eu estou mais atrasado do que a menstruação de uma garota grávida."


Uma presença muito importante no livro: Tiny Cooper. Tiny é o melhor amigo do Will, mas ele vai protagonizar um espaço muito grande nas vidas dos dois Wills. Ouso dizer até que, as relações centrais no livro são: Tiny-Will e Tiny-will. Não direi por que nem como, isso seria realmente estragar um ponto importante. Tiny é um rapaz grande – literalmente -, gay assumido, e completamente extrovertido. Beira o exibicionismo, na verdade, mas esconde o desejo que tem de ser valorizado pelo que é e pelo o que tenta fazer como contribuição à humanidade. Tem a ideia de elaborar uma peça de teatro falando sobre a história de sua vida, os percalços da ideia até a apresentação da peça são mostradas durante o livro. Eu tenho um sentimento contraditório em relação ao Tiny: eu não gosto do comportamento dele com o Will, mas absolutamente amo a atitude dele com o will. Então o resultado é 50% de aprovação.


"Você sabe qual é uma ótima metáfora para ‘amor’? A bela adormecida. Porque você tem que atravessar espinhos incrivelmente grandes para conseguir alcançar à beleza, e ainda assim, quando você chega lá, ainda precisa acorda-la."


O livro foi bacana, mas não extraordinário. A história do Will foi de certo modo fraca para mim, e mesmo a história do will, o meu personagem favorito do livro, me pareceu que não foi exatamente concluída – eu adoraria ler mais sobre ele. Mas eu realmente, realmente, realmente adorei o final: sério mesmo, foi emocionante! Quem leu, deve saber por que digo isso. Refiro-me à cena final, não necessariamente o final da história – como eu disse, senti que ficou faltando algo. Para quem gosta do John Green, ou ama como eu, eu recomendo porque eu cheguei à conclusão de que até quando o livro dele é mais ou menos é maravilhoso – e não, eu não tenho uma explicação lógica para isso. E também indico pelo David Levithan, para quem quer conhecer um novo autor que me pareceu ter um grande potencial: principalmente se você, como eu, também gosta do gênero LGBT, o autor tem bastantes livros nessa categoria, e acredito que também tenha escrito livros de romance heterossexual.

Fora que, é dispensável comentar as reflexões apresentadas no livro. Ai, ai, sério, um dia, quem sabe, eu terei o talento de saber usar as palavras desse jeito. Enquanto este dia não chega, eu vou me aconchegar em um canto com um desses ótimos exemplos de talento e aproveitar.

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Gabriela 23/06/2013

Resenha Will Grayson, Will Grayson no blog
Por algum motivo eu não consigo postar a resenha completa aqui, e isso me irritou profundamente ao ponto de eu DECIDIR que postaria, de qualquer maneira. Então vou deixar o link direto para a resenha, caso interesse alguém.

http://www.maisumcapitulo.com/2013/02/resenha-will-grayson-will-grayson.html

Obrigada. (HA, CONSEGUI)
Augusto 01/03/2014minha estante
Adorei a sua resenha, e o seu blog, no geral. Ganhou um fã =)




Marezinha 10/11/2012

Eu estava prestes a dar 2 ou 3 estrelas. Não é o melhor livro do John Green e não li nada além de Every day do David Levithan, então, não tenho como opinar muito... Acontece que o capítulo final me encantou!

O livro não tem muita história, não existem grandes reviravoltas e pela primeira vez John Green não me arrancou lágrimas. Ironicamente, foi Levithan que acabou fazendo isso comigo. E fico grata por isso.

Os melhores personagens são do Green, mas o desfecho do Will Grayson de Levithan foi simplesmente perfeito.

Porque meu nome não é Will Grayson, mas eu amo você, Tiny Cooper!
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