Aly 20/12/2021
Uma deusa, uma louca, uma feiticeira...
...ela é demais. Aliás, tudo o que se refere a Wanda Maximoff é demais, exagerado, poderoso ao extremo, difícil de classificar, um paradoxo, tudo nela é muito.
Ela é intensa, inteligente pra caramba (embora todos a tenham tratado como uma boneca de porcelana com uma bomba atômica presa ao corpo durante toda a sua vida), tratando sua depressão (uma heroína que admite estar doente, que admite tomar remédios e fazer terapia, que admite ter uma doença dessas e que essa foi a principal razão de ela ter se descontrolado tantas vezes... Bastou um balãozinho, mas foi o suficiente), que entrou numa jornada para salvar a Arte da Bruxaria e se viu no caminho pra descobrir quem ela realmente é. Afinal, ela é mutante? Não. Ela é fruto de um experimento genético? Também. Ela é uma Roma? Definitivamente, sim Ela é a Feiticeira Escarlate.
Aliás, nesse encadernado, descobrimos o porquê de ser Escarlate e não Vermelha, de onde - de verdade - ela veio e o que aconteceu pra que ela e o Pietro ganhassem poderes e quem, de fato, é a mãe dela. Tudo isso enquanto Wanda sai numa jornada para entender porque a magia está quebrada e, pra isso, ela segue no tal Caminho das Brixas, que dá nome ao encadernado.
É uma viagem ao lado de Wanda pra saber mais sobre ela junto com ela e, no fim, a resposta é muito satisfatória!