A Bolsa Amarela

A Bolsa Amarela Lygia Bojunga




Resenhas - A Bolsa Amarela


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Mari Bocchi 22/04/2024

Relendo meu livro preferido da infancia...
Ultima filha, nascida no famoso "sem querer" me identifiquel com a menina Raquel e sua vontade de se comunicar sem ninguém para ouvir.

Em busca de cumplicidade e aceitação Raquel começa a se corresponder com amigos imaginários e mergulha nos seus questionamentos.

Que bom! O mundo de Raquel merecia tudo isso, merecia atenção.
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bonnie 22/04/2024

<3
Tem muito a falar desse daqui, acho que falar que entendo a Raquel até demais já é o bastante (na vdd nem é também).
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Alice.marko 22/04/2024

Marcou minha vida
Li com 9 anos e foi o que fez eu me apaixonar pela leitura, já li mais duas vezes depois, com 13 e com 16 anos e das duas vezes foi importante pra mim de formas diferentes, livro incrível demais
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Carol638 20/04/2024

Fofo
É uma história infantil que trata, sobretudo, sobre as vontades das crianças: de serem ouvidas, levadas a sério, de crescer, de serem outro alguém. É bem leve e fofo
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Milenna.Pessoa 18/04/2024

Li quando era criança, e me identificava com a personagem, e sentia as coisas como ela sentia, esse livro me marcou.
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david andriotto 17/04/2024

Faz uma bruta diferença a gente ter amigo.
Descubro que há um Prêmio Nobel para a Literatura Infantil, a Medalha Hans Christian Andersen. Mais Além, descubro que Lygia Bojunga Nunes, uma adorável brasileira – e autora deste livro – a recebeu em 1982. A título de curiosidade, uma segunda brasileira foi agraciada com a mesma insígnia: Ana Maria Machado, em 2000.

Que história sensacional. Uma criança fora da caixinha em que lhe condicionam a sociedade e sua família. Lembra até um contemporâneo francês que li recentemente – A Elegância do Ouriço (Muriel Barbery). Essa criança, de nome Raquel, não se apequena no volume que lhe destinam ou aniquila tudo o que há pela frente em sintoma de revolta. Ela joga o jogo.

O que isso é genial não é brincadeira. A autonomia das crianças, para dizer o mínimo, é contundentemente violada. Lygia, numa perspectiva revolucionária na década de 1980, nos ilustra de modo muito cômico e adorável esses percalços para lá de geracionais.
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Beatriz.Brisola 16/04/2024

A bolsa amarela.
Confesso que fiquei triste com o final kkkkk, não sei se é o momento que eu tô agora, mas quase chorei nas últimas páginas.
Achei bem fofo esse livro, tenho ele há mais de 5 anos e nunca encostei nele, não me arrependo, bem pequeno e fácil de ler.
Achei um livro bem querido.
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Leila 13/04/2024

Relendo um livro da infância
Antes de falar sobre o livro, preciso explicar porque ele é tão importante para mim: Cresci na roça e, desde pequena, tive contato com os animais (sempre adorei, principalmente galos!). Li esse livro quando tinha cerca de dez anos. A filha de uma patroa da minha mãe me emprestou. Lembro que adorei a leitura, principalmente por causa dos galos; mesmo sem entender todas as nuances da história, na época. E hoje tenho dois galos e três galinhas de estimação! Vou apresentar eles para vocês nas próximas postagens.

Hoje, com 42 anos, tenho uma amiga, uma senhora idosa, que gosta muito de ler. Comecei a retirar livros na biblioteca durante a pandemia, para que ela ficasse em casa. Continuo emprestando livros para ela até hoje. Da última vez em que a visitei, ela me mostrou sua coleção de livros (toda feliz). Fiquei encantada quando vi "A bolsa amarela" e comentei que foi um livro que marcou a minha infância. Ela então me presenteou com o livro. Assim, finalmente, reli “A bolsa amarela” (mais de 30 anos depois da primeira vez), agora com outros olhos.

O livro conta a história de uma menina, Raquel, que tem três grandes vontades: a vontade de ser gente grande, de ter nascido menino e de se tornar escritora. Seus pais e seus irmãos não dão muita atenção a ela e também estão sempre criticando-a. Raquel começa a escrever uma história, que lê para a família. Todos riem dela. Então, ela ganha uma bolsa amarela e resolve guardar todas as suas vontades dentro, para que os adultos não vejam.

Certo dia, o galo da história de Raquel sai de dentro da bolsa amarela e fala com ela. Assim, começam a surgir vários personagens da sua imaginação, que moram dentro da bolsa amarela. A menina passa a conviver com personagens e acontecimentos reais, misturados com os imaginários.

O livro aborda de forma lúdica questões importantes que precisam ser trabalhadas na infância. Acredito que todos que leram “A bolsa amarela” lembraram da sua própria infância. Muitas vezes, não éramos ouvidos pelos adultos, que não nos levavam a sério.

Não tenho o costume de reler livros, mas confesso que foi uma experiência maravilhosa! Acho que vou repetir mais vezes. Que nostalgia ver a capa e reler esse livro! Recomendo a leitura para todas as idades!

site: https://meuslivrosesonhos.blogspot.com
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Maria Tereza 06/04/2024

A Bolsa Amarela
A Bolsa Amarela foi o primeiro livro que tenho lembrança de ter lido por inteiro, por recomendação da escola.
Lembro-me de ler várias e várias vezes essa história, por me identificar com a história da Raquel, seus questionamentos sobre ser criança e ser menina, sobre suas vivências com as irmãs e o restante da família.
Esse livro, com certeza, me marcou para sempre.
Obrigada, Lygia Bojunga.
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Graziela 06/04/2024

Leiturinha adolescente
Livro bonitinho, trata dos dilemas de se descobrir pessoa, gostos e vontades.
Raquel narra suas frustrações e sonhos, e como resolve seus problemas e se aceita como é.
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Olive_Eliza 03/04/2024

Uma história envolvente e que trás de uma forma leve e descontraída boas reflexões sobre a vida. Com tom leve da visão de uma criança.
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Mancias.Ju 01/04/2024

Amei
Que livro coisinha mais linda, é aqueles que dá para ler por crianças e adultos, adoooro esse tipo de livro, que tem um "duplo sentido"
A protagonista é incrível, e ama amarelo, isso influencia o fato dela ser incrível também. Amei?
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gigio8 01/04/2024

Adorei a leitura, muito rapidinha e me identifiquei mto com a Raquel, so achei a família dela toxica demais viu pelo amor de Deus, não deixavam a menina em paz
Recomendo muito
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Gaby 01/04/2024

A bolsa amarela
Lygia nunca decepcionou, quando o assunto é lidar com conflitos internos e confrontar valores.
Ler é sentir aquele quentinho no coração ??
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Tiago 31/03/2024

Literatura que não tem idade
Raquel, uma garota bastante esperta, tem três grandes vontades: ser grande, ter nascido menino e ser escritora. Num belo dia, uma bolsa amarela que ninguém deu bola acaba sendo usada por Raquel para esconder suas vontades. Mas será que vontades assim, tão fortes, podem mesmo ser escondidas?

Tenho certeza que toda criança já se sentiu uma Raquel, incompreendida pelo mundo dos mais velhos, cheia de desejos e fantasias. Lygia Bojunga é uma das maiores escritoras de livros infantis do Brasil e sabe, como ninguém, captar a essência da Raquel que existe ou já existiu em todos nós.

Catalogado como livro infanto-juvenil, esse é um daqueles clássicos atemporais, que encanta também adultos, talvez por se verem ali nos desejos de Raquel. Fato é que A Bolsa Amarela está entre os meus livros favoritos da vida. E nunca deixo de me emocionar com a história.
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