Tomás de Aquino e o conhecimento de Deus

Tomás de Aquino e o conhecimento de Deus Jonas Madureira




Resenhas - Tomás de Aquino e o conhecimento de Deus


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Gabriel Guimarães 29/07/2022

Tomás de Aquino e o conhecimento de Deus
Excepcional! O livro junta Jonas Madureira com Tomás de Aquino tem como ficar melhor? Essencial para quem tem interesse por filosofia. O autor domina o assunto de uma forma sem igual! Imaginação, teologia, filosofia e conhecimento de Deus.
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Ana Paula Pinheiro 21/05/2023

Difícil!
Esse livro é de dificílima leitura. Mas isso é o que se espera de um tratado filosófico.
Menos do que isso é não o ser.
Li e reli várias vezes alguns parágrafos e vali-me dicionário em algumas palavras.
Terminei a leitura sabendo que terei que reler algumas vezes mais alguns trechos para fechar a compreensão dos conceitos tratados.
Para quem ama filosofia, recomendo.
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Gabriel.Ornelas 31/12/2022

Surreal!!
Que livro sensacional!!!

Me despertou um interesse e uma
consideração absurda pela filosofia.

Jonas trás em seu livro um estudo de como Tomás de Aquino enxergava nossa maneira de compreender o mundo e, através dessa abordagem, como é possível que nós tenhamos a capacidade de compreender aquilo que não possui matéria para ser vista

O começo é bem difícil, mas quando você pega
o embalo da coisa fica mais fácil.

Vale cada hora que você investe nessas
páginas de palavras complicadas.

Recomendo demais!!
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Lilivia 15/03/2023

Bom, mas... não foi pra mim ?
O livro mesmo se apresenta como fruto de uma tese de doutorado (o que é super válido!), mas não me cativou quanto ao conteúdo... Isso se deu, creio eu, não pelo fato de ter surgido através de uma tese, mas da forma como foi escrita, de modo que não desenvolveu de forma mais explícita aos leitores o assunto em questão.

Na verdade, o que me atraiu para ler essa obra foi a chamativa quanto a capacidade da "imaginação" a serviço da teologia, mas isso não é abordado de forma direta ou contínua pelo autor. Ele apresenta toda a argumentação de Tomás em relação a sua tese, passo a passo (o que é bom, claro), mas fora isso, não há muito mais sobre a questão da imaginação fora a declaração de que ela é precisa para se ter o conhecimento sobre Deus (sim, eu queria mais, rs)...

Como nunca li nada a respeito, nem do autor, quis me aventurar nesse livro, mas acho que coloquei grandes expectativas e não prestei atenção ao que de fato era seu conteúdo... Esperava argumentações do próprio autor, comentários, indagações que também me fizessem refletir... Mas, basicamente, o livro trata apenas da tese mesmo, de forma minuciosa em detalhar o pensamento tomasiano e só, o que me deixou um pouco frustrada porque na minha percepção ficou repetitivo em alguns pontos e, no final, quando chegou próximo a exposição do ponto principal em questão (a imaginação), deu por encerrado a abordagem.

Como a tese foi transformada em um livro, eu esperava algumas adaptações e/ou mais uma espécie de alterações, como complementos, mas talvez simplesmente não era para ser?

Enfim, eu recomendo sim, para quem SABE que quer estudar/aprender mais sobre essa tese do Tomás e não a entende o que ele quis dizer de forma literal.
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Lore.dossn 22/04/2024

Deus é maior que qualquer fantasma
Se não foi o mais difícil, foi um dos mais difíceis livros que eu já li, mas valeu a pena. Me fez refletir sobre toda a ideia de conhecimento e como obtê-lo, junto com pontos difíceis tais como obter o conhecimento do inteligível? Como obter o conhecimento de Deus, sendo que este não tem fantasmas possíveis em nossa mente? Mas é, conforme as escrituras, pela sua manifestação nas coisas criadas, e a promessa que um fia o Veremos, isso é o que alegra, extasia e leva meu coração a deslumbrar sua glória majestosa.

"Assim, no estado da vida presente, o homem não realizará o fim último de sua inteligência: conhecer a essência de Deus. Agora, o homem vê em parte, por espelhos, por fantasmas. Entretanto, chegará o dia em que não mais verá em parte, por espelhos, por fantasmas, mas, sim, verá a Deus face a face, per essentiam (1Co.13:12). Contudo, quando esse dia chegar, o homem não apenas conhecerá a Deus per essentiam, mas, sobretudo, sabará o que é ser feliz de verdade:
Ultimus autem finis hominis,
et cuiuslibet intellectualis substantiae,
felicitas sive beatitudo nominatur"
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